Indústria Do artesanato ao robô.

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Transcrição da apresentação:

Indústria Do artesanato ao robô

Artesanato Os artesãos eram donos dos instrumentos de trabalho, dos materiais, do produto e, principalmente, do seu tempo. Eles dividiam o tempo entre o trabalho, o convívio familiar, o lazer e outras tarefas voltadas para a família. Podiam trabalhar sozinhos ou em corporações de artesãos. Em geral, produziam para o mercado local, mas também podiam vender seus artigos para algum comerciante, que os revenderia em outros lugares. O volume da produção era limitado por sua habilidade, energia ou capacidade física.

Artesanato Produção manual Ferramentas simples Fazia tudo sozinho

Manufatura Com as manufaturas, os artesãos deixaram de ser donos dos instrumentos, dos materiais, da produção e também de seu tempo. O tempo passou a ser controlado pelo patrão, que exigia uma jornada de trabalho com hora para iniciar e terminar. A produção já não atendia o mercado local, e sim o nacional e até internacional, mas o volume da produção continuou sendo limitado pelo fator humano, apesar da introdução de algumas máquinas simples.

Manufatura Divisão do trabalho. Introdução do salário. Mais quantidade em menos tempo.

PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A indústria mecanizada surgiu como uma evolução das manufaturas, com a introdução de motores a vapor para movimentar as máquinas que até então dependiam da força humana, de animais, do vento ou da água. Isso aumentou a velocidade e o volume da produção, que não estava mais sujeita à habilidade ou limitação física do artesão; o trabalhador passou a alimentar a máquina, controlar sua velocidade e zelar por sua manutenção. O controle do tempo de trabalho tornou-se mais rígido: quanto menor o tempo gasto na produção, mais barato é o produto, quanto mais barato for esse produto mais se vende e maior é o lucro.

PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Emprego de máquinas movidas a energia calorífica do carvão mineral. Produção em massa e padronizada. Grande divisão do trabalho. Indústria têxtil.

SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Em 1914, o empresário norte-americano Henry Ford aplicou um novo modelo de trabalho em sua fábrica de automóveis. O chamado fordismo racionalizou ainda mais o trabalho e, principalmente, o tempo do trabalhador, o que aumentou muito a produtividade. Esse modelo tem os seguintes princípios: Para evitar passos desnecessários, peças e componentes devem chegar ao ponto de montagem; As operações devem ser dispostas em sequência, em uma linha de montagem, para eliminar a perda de tempo; Produção sem variedade, com um único modelo e cor (no caso, o Ford "T", preto); Maior especialização do trabalhador, que só realiza uma pequena parte do trabalho, de maneira repetitiva e contínua.

SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Domínio da eletricidade. Descoberta do petróleo. Automóvel movido por motor a combustão. Linha de montagem. Controle do tempo. Padronização.

TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Nessa fase da indústria, muitos trabalhadores são substituídos por robôs. Isso resulta em um enorme aumento da produtividade. Agora ao contrário do que ocorria no fordismo, as empresas necessitam de trabalhadores participantes, com maior nível de escolaridade, que conheçam todo o processo de produção e façam sugestões para aumentar a competitividade da empresa.

TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Desenvolvimento da eletrônica e surgimento da informática. Robotização. Produção flexível. Trabalhador qualificado.

Exercícios Qual é a diferença entre o artesanato e a manufatura? Por que na indústria é muito importante o tempo de produção dos produtos? O que mudou na relação de trabalho entre a 1ª e 2ª revolução industrial para a 3ª revolução industrial? Qual é a utilidade dos robôs nas indústrias? Por que podemos dizer que na 3ª RI o modo de produção é flexível? Todos os países do mundo são industrializados? Quais países são os mais industrializados? (utilize a figura 6 da página 193 para responder as perguntas)