POSICIONAMENTO DAS RÁDIOS LOCAIS FRENTE A CONCORRÊNCIA EXTERNA PESQUISA DE MERCADO AGOSTO/SETEMBRO/2002 COMO & PORQUE – PESQUISAS DE MERCADO

METODOLOGIA Técnica: Pesquisa de Opinião Abordagem: Domiciliar Universo: Ouvintes de Rádio, de 16 a 65 anos, residentes no interior do estado do Rio Grande do Sul. Coleta de dados: De 24 de agosto a 4 de setembro 2002

AMOSTRA 600 casos 18 cidades

SEGMENTAÇÃO DA AMOSTRA Sexo Classes Sociais: A/B, C e D/E Faixas Etárias: 16 a 19 anos, 20 a 29, 30 a 39, 40 a 49 e de 50 a 65 anos. Porte das Cidades: Grandes: Com mais de habitantes Média: De a habitantes Pequena: Até habitantes

RESULTADOS

TIPOS DE EMISSORAS OUVIDAS HABITUALMENTE

DESTAQUES Rádios locais atingem a grande maioria dos ouvintes em todos os segmentos, variando de 71% a 94% de penetração. Rádios da capital salientam-se entre os homens, nas classes A/B e nas cidades de grande porte. Rádios de cidades vizinhas aumentam a audiência em cidades de pequeno porte.

AUDIÊNCIA POR DIA DA SEMANA

Por Faixa Horária, as Rádios Locais atingem picos de 37% de audiência, enquanto as Demais Rádios chegam ao máximo de 15%.

AUDIÊNCIA LÍQUIDA POR TIPO DE PROGRAMAÇÃO

NOTÍCIAS DESTAQUES: Locais => Em todos os segmentos e ao aumentar a idade do ouvinte. Vizinhas => Pequeno porte. Capital => Homens e classes A/B.

INFORMAÇÕES DESTAQUES: Locais => Em todos os segmentos e médio porte. Vizinhas => Pequeno porte. Capital => Homens e classes A/B

FUTEBOL DESTAQUES: Locais => Em todos os segmentos e homens. Capital => Homens e 40 a 49 anos. Vizinhas => Pequeno porte. 43% de Audiência Bruta

MÚSICA DESTAQUES: Locais => Em todos os segmentos. Vizinhas => Pequeno porte. Capital => De 16 a 29 anos.

MAIOR INTERESSE

MAIS CONFIÁVEL

MAIOR ENTRETENIMENTO

COM MAIS AFINIDADE

A TV por Assinatura atinge 17% das residências, com pico nas classes A/B com 29%.

Posse de Antena Parabólica 41%

Nas classes A/B chega a 48% com parabólica e na classe C 47%. Mesmo na D/E atinge 27% das residências. Nas cidades de pequeno porte atinge 59% dos casos.

CONCLUSÕES A pesquisa comprova novamente o posicionamento privilegiado das rádios locais frente a concorrência de fora da cidade. Rádios locais concentram a audiência de todos os tipos de programação.

Considerando que a audiência das rádios de cidades vizinhas aumentam nos municípios de pequeno porte, os índices obtidos valorizam ainda mais as emissoras do interior do Estado. Rádios locais concentram todas as afinidades com o ouvinte, gerando maior interesse, confiabilidade e afinidades.

A posse de antena parabólica atinge 41% das residências, independente de classe social. Esta constatação coloca o rádio como a única mídia competitiva para atingir às comunidades do interior, na medida que sua cobertura não passa por limitações de sinal.

Segundo fonte Media Quiz- IBOPE, setembro/02, de Porto Alegre e Grande Porto Alegre, a audiência máxima do meio TV, em horário nobre (22às 23h) é de 65%. Projetando estes índices para o interior constata-se que a cobertura máxima nestas cidades é de 38% dos telespectadores, já que existe uma perda de 41% que acessa o sinal de televisão via parabólica.

No caso das cidades de Pequeno Porte a audiência de 65% surge reduzida a 27% dos telespectadores, de maneira garantida pelo meio TV, devido a posse de parabólica.