PROJETO DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA

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Transcrição da apresentação:

PROJETO DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA SIVAM PROJETO DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA

A maior floresta tropical do mundo, que abrange uma área de mais de 5 milhões de km² , 60% de todo território nacional, que guarda em seu interior uma diversidade enorme de fauna e flora, reservas minerais abundantes e hidratada pelos maiores mananciais de água doce do planeta, não está mais desprotegida. A partir de julho de 2002, com a inauguração do SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia), uma imensa rede de monitoramento e controle do espaço aéreo, as agressões que vem sofrendo ao longo de décadas não mais ficarão impunes. Composto de 6 satélites, 25 radares (19 fixos e 6 móveis), 03 Centros de Vigilância Regionais (Manaus, Belém e Porto Velho), 200 estações de monitoramento ambiental, 70 estações meteorológicas, 300 rádio transmissores, 940 usuários remotos (VSat) , 05 aviões EMB-145 AEW&C (R99A), 03 EMB145 SR (R-99B) e 99 aviões leves de ataque ALX é atualmente o maior projeto deste tipo instalado no mundo.

O Sistema de Vigilância da Amazônia ou SIVAM é um projeto elaborado pelas forças armadas do Brasil com a finalidade de monitorar o espaço aéreo da mazônia. Conta com uma parte civil, o Sistema de Proteção da Amazônia, ou SIPAM.

Este projeto vinha a atender um antigo anseio das forças armadas que desejavam garantir a presença das forças armadas brasileira na Amazônia, com a finalidade de fazer frente a manifestações de líderes internacionais contra os direitos do povo brasileiro sobre esta região. Os sucessivos projetos de internacionalização da Amazônia fortaleceram esta percepção de ameaça sobre a soberania territorial da Amazônia Brasileira.

Para fazer frente a este tipo de ameaça, as Forças Armadas, juntamente com pesquisadores civis da região Amazônica propuseram a construção de uma ampla infra-estrutura de apoio à vigilância aérea e comunicação na região amazônica. Como parte do projeto SIVAM foi construída a infra-estrutura necessária para suportar a fixação de enormes antenas de radar, sistemas de comunicação, bem como de modernas aparelhagens eletrônicas. Também faz parte desta infra-estrutura a integração com o satélite brasileiro de sensoramento remoto, que permite fiscalizar o desmatamento na Amazônia.

O SIVAM dividiu a Amazônia em três grandes áreas sem fronteiras perfeitamente definidas: Manaus, Belém e Porto Velho. Cada área corresponderá a um Centro Regional de Vigilância (CRV), localizado em cada uma destas capitais. Esses CRV terão o seu trabalho coordenado pelo Centro de Coordenação Geral (CCG), em Brasília. Em resumo, o SIVAM vai contar com um CCG (Brasília), três CRV (Manaus, Porto Velho e Belém) e diversos Órgãos Remotos e sensores espalhados por toda a Região Amazônica, os quais terão os seus dados agrupados e processados nos CRV. O sistema terá uma rede primária de informações, que ligará os CRV e o CCG entre eles; uma rede secundária, compreendendo estações que usarão radares (unidades maiores que possuem estações satélites, sistema de telecomunicações, radar metereológico, etc) e a rede terciária, abrangendo as estações menores (em áreas remotas, onde haverá, por exemplo, pessoal do Ibama, da Funai e Pelotões de Fronteira do Exército). Quem estiver em áreas remotas poderá se ligar à rede terciária e, por intermédio da secundária, entrar na rede primária e ter acesso a todas as informações que necessitar do SIVAM. Em resumo, quando o SIVAM estiver pronto, o usuário que estiver em Palmeira do Javari conseguirá trocar informações com quem estiver lá em Cucuí, por exemplo.

O engenheiro Tarcísio Takashi Muta, é um caso exemplar O engenheiro Tarcísio Takashi Muta, é um caso exemplar. Hoje diretor-presidente da Atech, ele pode orgulhar-se de operar e ter desenvolvido os sistemas de defesa e controle de tráfego aéreo que protegem 80% dos vôos sobre o Brasil. A Atech, formada por engenheiros regressos do famoso Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), faturou quase R$ 60 milhões em 2002. Ela foi responsável pela integração do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), área considerada uma das mais complicadas desse gigantesco projeto que teve investimento de US$ 1,4 bilhão. A Atech concluiu seu trabalho antes mesmo da Embraer e da Raytheon e assim acabou ganhando acesso exclusivíssimo clube de empresas (são apenas dez no mundo) capacitadas nessa área.

Para chegar aí, no entanto, Takashi perseverou 13 anos Para chegar aí, no entanto, Takashi perseverou 13 anos. Levou cano de um empregador falido, sofreu com pressões políticas e esbarrões de multinacionais interessadas em tomar para si o desenvolvimento do Sivam. Filho de agricultores do interior paulista, teve a paciência necessária para criar o grupo, especializado em "vender conhecimento". Ele atua com as chamadas tecnologias críticas, capazes de resolver grandes nós de confusão informática em diferentes setores. "Ter um grande volume de informações pode ser apenas um grande problema - não um ganho de conheimento", diz Takashi. Hoje a Atech, com 400 funcionários, tem softwares para levantamentos geológicos e prospecção, radares meteorológicos e até sistemas para a área de segurança pública.

No mundo todo, não passa de dez o número de empresas que desenvolvem sistemas de controle e defesa de tráfego aéreo -- uma das atividades mais dependentes de tecnologia que existem. A brasileira Atech, de São Paulo, integra essa dezena. Seus sistemas controlam 80% dos aviões que cruzam o país -- ela foi responsável pela integração do bilionário e controvertido Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Na América Latina, a Atech é a única a desenvolver esse tipo de sistema. As demais fabricantes de software de controle e defesa de espaço aéreo são sediadas em países como Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha. A Atech é a prova de que o Brasil reúne não apenas a capacidade de desenvolver software da maior qualidade mas também a inteligência necessária para entender como a tecnologia pode transformar e reorganizar a economia para obter ganhos reais de qualidade e produtividade.

Na década de 80, a Amazônia era considerada o pulmão do mundo, e nós, brasileiros, os incendiários que estavam acabando com o oxigênio do planeta. Os outros países, de olho em nossas riquezas, diziam-se preocupados com a saúde da Terra e queriam dar palpite em tudo que acontecia na Amazônia. Naquela época, existiam na região rotas de tráfico de drogas, ocupação desordenada, invasão de áreas indígenas, contrabando, ações predatórias - principalmente de madeireiras e garimpos ilegais - e a ocorrência de uma série de outros crimes. Na verdade, com as dificuldades de comunicação e de controle da região, ficava difícil para o governo brasileiro saber a real situação da Amazônia. Em setembro de 1990, a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) e os Ministérios da Aeronáutica e da Justiça apresentaram à Presidência da República a verdadeira realidade da Amazônia, com todos os seus problemas.

Aquela Exposição de Motivos resultou na emissão diretrizes da Presidência, determinando o que cada um deveria fazer para proteger o meio ambiente, racionalizar a exploração dos recursos naturais e promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia: A SAE/PR deveria formular um Sistema Nacional de Coordenação, atual - Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), onde a atuação integrada dos órgãos governamentais visasse à promoção do desenvolvimento sustentável, proteção ambiental e repressão aos ilícitos na Amazônia. O Ministério da Aeronáutica (atual Comando da Aeronáutica) deveria implantar o Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), integrado ao Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a fim de prover as ferramentas para o funcionamentodo SIPAM. O Ministério da Justiça deveria estruturar um conjunto de medidas que permitisse sua integração ao SIVAM, de forma a habilitá-lo ao desenvolvimento das ações de sua responsabilidade. A partir daí foi elaborado o Projeto Pró-Amazônia a fim de aprimorar a capacidade da Polícia Federal no desempenho de suas tarefas na Região Amazônica.

O SIVAM dividiu a Amazônia em três grandes áreas sem fronteiras perfeitamente definidas: Manaus, Belém e Porto Velho. Cada área corresponderá a um Centro Regional de Vigilância (CRV), localizado em cada uma destas capitais. Esses CRV terão o seu trabalho coordenado pelo Centro de Coordenação Geral (CCG), em Brasília. Em resumo, o SIVAM vai contar com um CCG (Brasília), três CRV (Manaus, Porto Velho e Belém) e diversos Órgãos Remotos e sensores espalhados por toda a Região Amazônica, os quais terão os seus dados agrupados e processados nos CRV. O sistema terá uma rede primária de informações, que ligará os CRV e o CCG entre eles; uma rede secundária, compreendendo estações que usarão radares (unidades maiores que possuem estações satélites, sistema de telecomunicações, radar metereológico, etc) e a rede terciária, abrangendo as estações menores (em áreas remotas, onde haverá, por exemplo, pessoal do Ibama, da Funai e Pelotões de Fronteira do Exército). Quem estiver em áreas remotas poderá se ligar à rede terciária e, por intermédio da secundária, entrar na rede primária e ter acesso a todas as informações que necessitar do SIVAM. Em resumo, quando o SIVAM estiver pronto, o usuário que estiver em Palmeira do Javari conseguirá trocar informações com quem estiver lá em Cucuí, por exemplo.

Com o projeto Sipam, a tecnologia está invadindo a selva Com o projeto Sipam, a tecnologia está invadindo a selva. Computadores, telefones, fax e e-mail por satélite, plataformas de coleta de dados meteorológicos e ambientais, radares meteorológicos e de vigilância, sofisticadas antenas parabólicas e outros equipamentos de primeira geração estão sendo instalados em locais afastados e comunidades isoladas de toda a Amazônia Legal brasileira, que abrange nove Estados e uma área de 5,2 milhões de quilômetros quadrados. Trata-se do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), a versão civil do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Esses equipamentos permitirão a coleta de um conjunto variado de informações sobre a Amazônia como nunca se teve antes. São dados que vão desde a biodiversidade, o clima e a situação dos rios da região até o mapeamento preciso de áreas desmatadas e queimadas. Também poderão ser obtidas informações sobre ocupação e uso do solo, garimpos ilegais e focos de epidemias. Todo esse conhecimento será armazenado num banco de dados do Sipam e repartido com órgãos do governo com interesses na Amazônia.

O material usado nas construções foi adaptado a realidade de Amazônia para durarem ?????? Suas instalações se repartem pelo seguintes locais: Manaus - Alem do Armazém do SIVAM e outras instalações numa área de 138.000 m2, se situa o CVA - Centro de Vigilância Aérea que cuida da Defesa Aérea. Tefé - onde possui Unidade de Vigilância Transportável e uma Unidade de Comunicações Belém - Possui um Centro do SIVAM e uma Unidade de Vigilância. Tiriós - na fronteira do Suriname onde se chega só de avião, e existe fábrica para o material necessário a construção. Ali se situa um Pelotão de Fronteira provisório .

Jacareacanga. Possui uma Unidade de Vigilância Porto Velho .Possui diversos tipos de radares e a mais completa Unidade de Vigilância. Ali se encontra a Base Aérea dotada de aviões Super Tucano operáveis de dia e a noite. E seu aeroporto é dotado de equipamento de pouso por instrumentos. SINOP - Possui uma Unidade de Vigilância e um radar transportável para instalação onde se fizer necessário. ANAPOLIS - GO - Ali possui sua base o 2º Esquadrão do 6º Grupo de Aviação que opera a Vigilância com 5 aviões R -99 A destinados a vigilância do Espaço Aéreo, monitorando o espaço de cima para baixo, com radar sueco, localizando aeronaves a baixa altura e também opera 3 aeronaves R-99 B destinadas ao sensoriamento remoto de incêndios, desmatamentos e movimentos na floresta, dispondo de radar sueco . Ele opera dia e noite e seu radar ultrapassa nuvens.

EMB-145 AEW&C (R-99A)

BASE DO SIVAM

LOGO DO SIVAM

SISTEMAS OPERACIONAIS DO SIVAM

Secretário da Defesa dos EUA Donald H Secretário da Defesa dos EUA Donald H. Rumsfeld visita o SIVAM em 23 de março de 2005.

CONJUNTO DE PRÉDIOS DO SIVAM EM MANAUS

CIÊNCIA BRASILEIRA Fonte Link: http://www2.uol.com.br/sciam/ciencia_brasileira/ No intervalo de duas décadas, entre 1981 e 2000, o Brasil passou da 28ª para 17ª posição no ranking mundial de produção de ciência. Os dados, relativos à elaboração de artigos científicos, são do Institute for Scientific Information (ISI), entidade de reconhecido prestígio em bibliometria.