Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Vera Lúcia Jacob Chaves
Advertisements

Proposta Orçamentária do RS (2008) Análise feita pela Assessoria Econômica da FEDERASUL
Financiadora de Estudos e Projetos PROINFRA Programa Institucional de Infra-estrutura de Pesquisa das Instituições Públicas de Ensino Superior.
A Expansão da Infra-estrutura e as Parcerias Público Privadas Firjan Rio de Janeiro, 9 de Junho de 2004 UNCTAD XI NOT AN OFFICIAL UNCTAD RECORD.
Educação de Jovens e Adultos no Brasil: Um olhar sobre alguns indicadores José Marcelino de Rezende Pinto FFCLRP-USP Maio/2008.
Gestão, crise fiscal e desenvolvimento no Estado do Rio Grande do Sul
PAC:Progama de aceleração do crescimento
Ministério de Minas e Energia
Flávio Amaral Garcia FGV 2008
Retirada dos gastos com saúde da lei de responsabilidade fiscal
INVESTIMENTOS PÚBLICOS E AS RESTRIÇÕES FISCAIS
Legislação Aplicada à Contabilidade Pública
ABAMEC Nacional São Paulo, 16 de maio de 2000.
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
Responsabilidade Fiscal e Planejamento Leis Orçamentárias Rio Verde, 07 de janeiro de 2009.
Universidade Estadual de Feira de Santana Universidade Estadual de Feira de Santana.
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
República Federativa do Brasil Reforma do Estado, Investimento e Poupança Públicos MINISTRO GUIDO MANTEGA São Paulo, 14 de setembro de 2004 I FÓRUM DE.
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA - SINICON
CHEFE DA ASSESSORIA ECONÔMICA
Parcerias público-privadas: Marcos Siqueira moraes
JUSTIÇA FISCAL E TRIBUTÁRIA: Progressividade da tributação e
Programa de Investimentos em Logística:
República Federativa do Brasil 1 Execução Orçamentária 2005 Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social Janeiro/2006 Ministério do Planejamento, Orçamento.
Assessoria Econômica da FEDERASUL Proposta Orçamentária 2008 do Rio Grande do Sul.
Workshop – Modal Rodoviário do Espírito Santo
1 ORÇAMENTO A proposta orçamentária para 2006 seguiu as normas técnicas federais e, particularmente, a Lei 4.320, de 17 de março de 1964 e a Portaria.
1 Governo do Estado do Pará Situação Fiscal do Estado do Pará Fevereiro – 2009.
República Federativa do Brasil Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto de Lei Orçamentária /Agosto/2007.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2011 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, novembro de 2010.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PAC OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado 70,7% realizado R$ bilhões Total GeralEstatalSetor.
MINISTRO GUIDO MANTEGA
Lei Federal das Parcerias Público-Privadas - PPP
Multi-modalidade no transporte siderúrgico “Grande Oportunidades, Grande Desafios” Marcos Tadeu Arante.
Name Event Date Name Event Date 1. Name Event Date Name Event Date 2 THE FEDERAL HIGHWAY ADMINISTRATION.
A Logística Brasileira Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte
Julho/2006 V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS Recife-PE, 5 a 7 de julho de 2006 Engº INÁCIO BENTO DE MORAIS JÚNIOR Presidente da ABDER PAINEL 3:
BNDES e investimentos em São Paulo Assembléia Legislativa SP São Paulo, 26 de outubro de 2011 Luciano Coutinho Presidente.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
Gestão Estratégica na Política Pública
SECRETARIA DE ESTADO DA PACTO FEDERATIVO GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Nelson Antônio Serpa Secretário de Estado da Casa Civil.
AS VINCULAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS FEDERAIS
Alternativas de Financiamento
AMAPÁ – AP RODOVIAS 1.
ERS 010 Mais Desenvolvimento Mais Integração. 2 Situação atual Alto índice de congestionamentos e acidentes geram prejuízos de R$ 716 milhões por ano*
VII Cirias - Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Modal Rodoviário 2009.
Recursos e Fontes de Financiamento
Auditório do Ministério dos Transportes
Planejamento do Setor de Transportes Integração: Visão dos Estados Paulo Paiva Secretário de Transportes e Obras Públicas Minas Gerais Tribunal de Contas.
Educação básica de qualidade para todos
Guilherme Afif Domingos Vice-Governador Estratégias de Implantação de PPPs.
1 9 de Julho 2009 BNDES Desempenho 1º Semestre de 2009.
AÇÕES DE GOVERNO LITORAL NORTE GOVERNADORA YEDA CRUSIUS Janeiro/2010 IMBÉ GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GOVERNO DE RESULTADOS.
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
MODALIDADES DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
Secretaria Nacional de Habitação
I ENCONTRO FEDERATIVO INTERESTADUAL SINDICAL DA FASDERBRA
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2009 Elaborado pela: Controladoria Geral do Município Controladoria Geral do Município Secretaria.
Perspectivas de Investimento no Brasil Ministro Paulo Bernardo Londrina, 10 de junho de 2005.
R$ milhões.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016
1 14º ENACOR Modelos de Concessões de Rodovias no Brasil Moacyr Duarte 26/08/2009.
Seminário da Associação Nacional dos Servidores de Carreira do Planejamento e Orçamento, Repartição de competências e recursos entre entes federados:
Abertura do Orçamento 2016 A Lei Orçamentária de Lei nº 7210 de 18 de Janeiro de 2016 Destaques:  Previsão da receita bruta de R$
URMG URSPURRJURRS SEDE BSB Lei /2002 – Lei de criação da ANTT URBA ANTT.
A FRENTE NACIONAL PELO SANEAMENTO AMBIENTAL FNSA.
Regional Sul Concessões e Parcerias Ampliação das Oportunidades Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Planejamento e do Desenvolvimento.
FERROVIAS NO BRASIL Bruno Batista Diretor Executivo – CNT.
Transcrição da apresentação:

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Planejamento e Gestão VI CIRIAS Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Ariosto Antunes Culau

Malha Rodoviária – Extensão em KM Pavimentada Não Pavimentada Total Federal 58.152 14.857 73.009 Estadual Coincidente 17.016 7.146 24.162 Estadual 98.377 109.942 208.319 Municipal 22.735 1.274.906 1.297.641 196.280 1.406.851 1.603.131 Malha rodoviária concessionada = 10.803 Iniciativa Privada = 9.739 Operadoras = 1.064

Modal 2005 2023 Ferroviário 25% 32% Hidroviário 13% 29% Rodoviário 58% 33% PNLT – 2008 / 2023 Investimento recomendado em infra-estrutura de transporte até 2023 2008 2011 2012 2015 APÓS 2015 Total Rodoviário 42,3 13,1 18,8 74,2 43% Ferroviário 16,9 3,0 30,5 50,5 29,4% Hidroviário 2,6 3,9 6,1 12,8i 7,4% Portuário 7,3 5,4 12,4 25,1 14,6% Aeroportuário 3,4 3,22 9,6i 5,6% 72,7 28,5 71,14 172,4 Em bilhões de reais

Financiamento do setor de transportes - Histórico Últimas 4 décadas – vinculação receita federal com setor de transportes 1946 – IUCLLG – Imposto único sobre combustiveis e lubrificantes liquidos e gasosos Fundo Rodoviário Nacional (com repasse aos Estados e a partir de 1948 aos municipios) 1970 – TRU – taxa rodoviário única (voltada ao transporte rodoviário, com repasses aos estados e municipios Conservação e recuperação da malha rodoviária e segurança no trânsito Década de 70 – R$ 7,6 bi na área federal + R$ 2,1 bi com operação de crédito DNER (média anual). Setor de transporte como um todo (1973 a 1980) - R$ 18,5 bi (média anual) – 3,0% do PIB CIDE – 2001- ( 29% estados – DRU = 23,9%) ----- 25% de repasse do Estado aos Municípios Pagamento de subsídios para preços ou transporte de alcool combustível, gás natural e seus derivados e derivados de petróleo; Financiamento de projetos ambientais relacionados com a industria do Petróleo e do Gás; Financiamento de programas de infra-estrutura de transporte GOVERNO FEDERAL – Orçamento 2006 – R$ 6 Bi de investimentos para o setor de transporte (5,5 bi da CIDE) Apenas R$ 4,5 bi foram empenhados Previsão CIDE – a partir de 2007 média anual de R$ 4 Bi - manutenção e contrapartida para alavancagem de novos emprestimos MINITÉRIO DOS TRANSPORTES – Orçamento 2007 – R$ 6,36 bi autorizados, sendo R$ 4,6 bi do PPI

Arrecadação CIDE Arrecadação Bruta (*) Em milhões de reais Arrecadação Bruta (*) Investimentos em Transporte (**) % Investido em Transporte pela união 2002 7.241 1.751,41 24,2% 2003 7.504 1.115,92 14,9% 2004 7.669 1.396,11 18,2% 2005 7.680 4.702,18 61,2% 2006 7.817 4.542,61 58,1% 2007 3.194 3.114,14 97,5% TOTAIS 41.105 16.622,37 40,4% (*) acumulado até maio de 2007 (**) acumulado até 28.06.2007) Fonte: CNT

Principais Desafios Ampliação da capacidade de investimento do Setor Público (eliminação do déficit orçamentário e controle das despesas de custeio da máquina) Medidas para criação de ambiente institucional e modelagem para incentivar a participação e ampliação do investimento privado em infra-estrutura

Concessões PPPs 36 concessionárias privadas - 6 federais - 29 estaduais - 1 municipal 165 praças 9.739 KM + 20 praças com operador público estadual – 1.064 KM Fonte: ANTT Licitação de 3.060 Km em 2007 Previsão de + 8.000 Km até 2010 Fonte: PNLT Lei 8.987, de 1995 PPPs 637,4 Km BR 116, Feira de Santana -Divisa BA/MG (524,2 Km) BR 324, Feira de Santana – Salvador (113,2 Km) Fonte: ANTT Previsão de 4.000 Km até 2010 Fonte: PNLT Lei 11.079, de 2004

Sociedade e Estado Co-Responsáveis pelo Desenvolvimento Econômico INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PPA 2008/2011 Sociedade e Estado Co-Responsáveis pelo Desenvolvimento Econômico O Papel Indutor do Estado

Principais investimentos para superar os gargalos de transporte no RS Duplicação das rodovias estaduais: recursos de R$ 2,3 bilhões (Tesouro e Parcerias) Extensão de trechos das rodovias com pedágio comunitário: recursos de R$ 107 milhões Restauração, manutenção e conservação de rodovias: recursos de R$ 496 milhões (Tesouro e Parcerias) Construção de acessos municipais: recursos de R$ 933 milhões (Tesouro e Parcerias) Conclusão da RS 471 (ligação da Serra Gaúcha ao Porto do Rio Grande) e da RS 486 (Rota do Sol). Investimento de R$ 11 milhões para modernização, equipamentos e construção de aeroportos Porto do Rio Grande: aumentar a capacidade de movimentação de carga, sinalização noturna, dragagem dos canais de acesso e bacia de evolução, em complementação ao PAC

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Planejamento e Gestão VI CRIAS Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul Ariosto Antunes Culau

Roteiro Total da malha rodoviária PNLT Histórico – fontes de financiamento Arrecadação CIDE - Restrições de cada ente - Capacidade de endividamento dos estados - Grandes desafios 1) Ampliação da capacidade de investimentos dos demais entes 2) Ambiente institucional - Concessões - PPP’s - PPA como indutor de parcerias - Principais investimentos em transporte no RS