Conflito de Interesses Diretor de Divulgação da SPTDT. Diretor de Divulgação da SPTDT. Vice Diretor do Departamento de Convênios da AMP. Vice Diretor.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

Dengue.
ISOLAMENTO DO PACIENTE
Secretaria Municipal de Saúde Fundação Municipal de Saúde
SPTDT REUNIÃO CLÍNICA ABRIL
Influenza A H1N1 Como se prevenir!
INFLUENZA A (H1N1) REDUZIR RISCO DE TRANSMISSÃO
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
COVER/CGDT/DEVEP/SVS
VÍRUS CAUSADORES DE DIARRÉIAS
Fonte: Aventis Pasteur
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS EXANTAMÁTICAS NO ESTADO DE GOIAS
Curso de ADMINISTRAÇÃO
PUCRS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA Início do Mestrado: 1995 Início do Doutorado: 2004 Formou 63 Mestres e 3 doutores Conceito.
GDF-SES - Subsecretaria de Vigilância em Saúde
MENINGITES NA INFÂNCIA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEPTOSPIROSE NA BAHIA
DENGUE Vírus RNA. Gênero Flavivírus. Família Flaviviridae.
Prof. Dr. Ernesto Antonio Figueiró-Filho
ADENOVIRUS.
Virus Respiratório Sincicial (RSV)
Hantavirose.
INFLUENZA (GRIPE).
Sintomas VEF1 Função normal  função
A Tabuada.
Provas de Concursos Anteriores
Renda até 2 SM.
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
Pneumonia em institucionalizados
Uso da VNI no desmame Pedro Caruso UTI – Respiratória da HC da FMUSP
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
A criança internada na Unidade Intermediária
Caso 1. DNot: 08/02/12, 6 meses, IS: 04/02/12, sem doenças pré- existentes. Sinais e Sintomas: febre, vômito.
OTITE MÉDIA AGUDA Prof. Dr. Sergio Albertino otoneurologia.uerj.br.
Resfriado comum e gripe
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE NA UNB
4º Simpósio de Infecções Respiratórias, Tuberculose e Micoses Pulmonares 4 e 5 de abril – Brasília DF.
Casos Clínicos Antibióticos
Faculdade de Saúde, Humanas e Ciências Tecnológicas do Piauí- NOVAFAPI
Bronquiolite aguda Ana Paula Rosa
Reunião Mensal Anátomo-Patológica
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Viroses Respiratórias
ESTUDO DE CASO DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ–SÃO PAULO: ASPECTOS SÓCIOECONÔMICOS E FINANCEIROS PROF.
EVOLUÇÃO E TRATAMENTO DA GNDA NO ADULTO
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
American Medical Association, Oct 22/ Vol 290, Nº 16 A IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DO EXAME FÍSICO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NAS SINDROMES CORONARIANAS.
Doenças de pele.

Não há conflito de interesses
Prof Adjunto de Pneumologia UFPR
Infecções virais respiratórias associadas à assistência à saúde em pediatria Felipe T de M Freitas NCIH /HMIB Brasília, 12/6/2012.
Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
DENGUE Carolina Romero.
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
Gripe influenza tipo A (H1N1)
Enf. Cardiovascular Djalma Vieira Cristo Neto
Escola Superior de Ciências da Saúde Internato 5º ano
Conflito de Interesses
INFLUENZA Ana Cristina dos Santos 14/04/2014. INFLUENZA A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, e é um problema de saúde pública.
Flávia Maria Borges Vigil
INFECÇÃO HUMANA PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1)
ORTOMIXOVIRUS.
Bronquiolite viral aguda APRESENTAÇÃO: BRUNA CAIXETA COORDENAÇÃO: DRA CARMEN MARTINS INTERNATO EM PEDIATRIA – 6ª SÉRIE-FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE.
Sintomas, Contágio e Prevenção
Transcrição da apresentação:

Conflito de Interesses Diretor de Divulgação da SPTDT. Diretor de Divulgação da SPTDT. Vice Diretor do Departamento de Convênios da AMP. Vice Diretor do Departamento de Convênios da AMP. Médico da UFPR / PR. Médico da UFPR / PR. Responsável pelo Ambulatório de Pneumologia Geral do Hospital de Clínicas da UFPR. Responsável pelo Ambulatório de Pneumologia Geral do Hospital de Clínicas da UFPR. Pesquisa Clínica: Lab. Astra Zeneca, Pfizer e Bayer. Pesquisa Clínica: Lab. Astra Zeneca, Pfizer e Bayer. Aulas: Astra Zeneca, Altana, Glaxo e Novartis. Aulas: Astra Zeneca, Altana, Glaxo e Novartis. Jairo Sponholz Araujo

Pneumonia Viral 50% Pneumonias 50% Pneumonias Sem identificação do Agente Causal Sem identificação do Agente Causal 10% Etiologia Viral 10% Etiologia Viral Agente Único Agente Único Mais de um Agente Mais de um Agente Como Suspeitar Como Suspeitar Como Tratar Como Tratar

Vírus INFLUENZA Novas cepas(H5N1 AVIÁRIO 1997, 2003, 2004) INFLUENZA Novas cepas(H5N1 AVIÁRIO 1997, 2003, 2004) PARAINFLUENZA TIPO PFV1, PFV2, PFV3 E PFV4 PARAINFLUENZA TIPO PFV1, PFV2, PFV3 E PFV4 VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO ADENOVÍRUS (14) ADENOVÍRUS (14) RINOVÍRUS RINOVÍRUS CORONAVÍRUS SARS SEM NOVOS CASOS CORONAVÍRUS SARS SEM NOVOS CASOS Metapneumovírus Metapneumovírus Bocavírus e ……….????? Bocavírus e ……….????? H. Zooster H. Zooster Sarampo Sarampo

Recent changes in the management of Community Acquired Pneumonia in adults Clinical Review Clinical Review Hannah J Durrington Hannah J Durrington BMJ 2008;336: (21 June),

Viral Community-Acquired Pneumonia in Noimmunocompromised Adults 338 pacientes com PAC 338 pacientes com PAC Prospectivo Prospectivo 1996 a a %(61) detecção vírus 18%(61) detecção vírus 9% (31) agente único 9% (31) agente único 64% (39) influenza 64% (39) influenza Insuficiência Cardíaca risco para PAC viral Insuficiência Cardíaca risco para PAC viral Roux A Chest 2004;125:

Incidence and characteristics of Viral Community-Adquired Pneumonia in adults 304 pacientes com PAC 304 pacientes com PAC 88(29%) Vírus 88(29%) Vírus 49(16%) mais de um patógeno 49(16%) mais de um patógeno 45 vírus e bactéria 45 vírus e bactéria Rinovírus e Influenza A Rinovírus e Influenza A Mialgia – vírus Mialgia – vírus Gravidade – vírus e Pneumococo. Gravidade – vírus e Pneumococo. JennningsLC Thorax.2008;63:42-48

VIRAL CAP IN ADULT- POPULATION OF THE COMMUNITY OF VALÊNCIA 510 Pacientes 510 Pacientes 62 (12,1%) virais 62 (12,1%) virais 47,6% Influenza A 47,6% Influenza A 20,6% Influenza B 20,6% Influenza B 44% Fumavam 44% Fumavam Menendez ND R Clin Esp 1990;187(5):229-32

Idosos 63% das internações por influenza 63% das internações por influenza 85% das mortes relacionadas à Influenza 85% das mortes relacionadas à Influenza Maiores de 65 anos (10% da população ) Maiores de 65 anos (10% da população )

Comorbidades Adultos sadios: 2/ Adultos sadios: 2/ Doença cardiovascular: 104/ Doença cardiovascular: 104/ Doença pulmonar: 240/ Doença pulmonar: 240/ Doença cardiovascular e diabetes associadas: 481/ Doença cardiovascular e diabetes associadas: 481/ Doença cardiovascular e pulmonar associadas: 870/ Doença cardiovascular e pulmonar associadas: 870/

Evolução Pneumonia Pós Influenza Pneumonia Pós Influenza Pneumococo Pneumococo Estafilococo Estafilococo

Both Influenza-Induced Neutrophil Dysfunction and Neutrophil-Independent Mechanisms Contribute to Increased Susceptibility to a Secondary Streptococcus pneumoniae Infection Piora da função Neutrofílica Piora da função Neutrofílica Aumento da Interleucina 10 Aumento da Interleucina 10 Ratos Infectados por Influenza por mais de 6 dias. Ratos Infectados por Influenza por mais de 6 dias. MacNameeLA Infection and Imumunitty. 2006;74(12):

Infecção por Adenovírus 1, 2, 3, 4, 5 e 9. Infecção por Adenovírus 1, 2, 3, 4, 5 e 9. Aumento da Aderência do S. pneumoniae. Aumento da Aderência do S. pneumoniae. Hakansson A Infect.Immun. July 1994; Adenovirus Infection Enhances In Vitro Adherence of Streptococcus pneumoniae

Involvement of the platelet-activating factor receptor in host defense against Streptococcus pneumoniae during Postinfluenza Pneumonia Trabalho em ratos Trabalho em ratos Pneumococo utiliza Fator de Ativação de Plaquetas para invadir o Epitélio Respiratório Pneumococo utiliza Fator de Ativação de Plaquetas para invadir o Epitélio Respiratório Aumento do PAF pós Influenza Aumento do PAF pós Influenza SluijsKFAm J Physiol Lung Cell Mol Physiol 2006;290: 194–199,

VSR Principal agente Viral de Pneumonias em Crianças. Principal agente Viral de Pneumonias em Crianças. Segunda causa mais comum de Pneumonia em Idosos – 2 a 9% das internações e óbitos nesta faixa etária. Segunda causa mais comum de Pneumonia em Idosos – 2 a 9% das internações e óbitos nesta faixa etária. Seria tão frequente quanto Influenza em Idosos. Seria tão frequente quanto Influenza em Idosos.

SARS SARS Avian Avian Hantavírus Hantavírus

Caso 1 30 anos, fem., préviamente sadia 30 anos, fem., préviamente sadia Interna por Varicela Interna por Varicela Taquipnéia. Taquipnéia.

Caso 2 35 anos, masc., préviamento sadio. 35 anos, masc., préviamento sadio. Doença Aguda Doença Aguda Ânsia de Vômito Ânsia de Vômito Dispnéia Intensa Dispnéia Intensa

Destaques Doença Aguda. Doença Aguda. Limpeza de Paiol em Sítio no fim de Semana. Limpeza de Paiol em Sítio no fim de Semana. Nínguem com Doença Semelhante. Nínguem com Doença Semelhante. Hantavirose. Hantavirose.

Caso 3 58 anos, masc., morador de Salvador. 58 anos, masc., morador de Salvador. Febre alta Febre alta Dores musculares intensas Dores musculares intensas Manifestações Hemorrágicas Manifestações Hemorrágicas

Destaques Área Endêmica. Área Endêmica. Doença Prevalente. Doença Prevalente. Quadro Clínico. Quadro Clínico. Hemorragia Pulmonar. Hemorragia Pulmonar. Dengue hemorrágica. Dengue hemorrágica.

Influenza Incubação- 18/72 horas Incubação- 18/72 horas Sintomas clássicos de Gripe Sintomas clássicos de Gripe Tosse – 100% Tosse – 100% Febre – 70% Febre – 70% Idosos – febre e alteração mental Idosos – febre e alteração mental

Vírus Sincicial Respiratório Sintomas de Vias Aéreas Superiores Sintomas de Vias Aéreas Superiores Crianças Hospitalizadas por Pneumonia – 20 a 25 % com VSR Crianças Hospitalizadas por Pneumonia – 20 a 25 % com VSR Rinorréia perda de apetite. Rinorréia perda de apetite. Febre Baixa, tosse, taquipnéia e estertores Febre Baixa, tosse, taquipnéia e estertores

Hantavirus Pródomos por 3 a 6 dias – febre e mialgia Pródomos por 3 a 6 dias – febre e mialgia Náusea, vômitos e dor abdominal Náusea, vômitos e dor abdominal Tosse é incomum Tosse é incomum Tosse quando inicia se acompanha de dispnéia intensa, febre e hipotensão. Tosse quando inicia se acompanha de dispnéia intensa, febre e hipotensão. Evolução para IR grave. Evolução para IR grave. Edema Pulmonar e IR em 80 a 90% em dois dias de internação. Edema Pulmonar e IR em 80 a 90% em dois dias de internação.

VirusTreatmentPrevention Influenza virusAmantadine Rimantadine Zamamivir Oseltamivir Influenza vaccine Chemoprophylaxis with: Amantadine Rimantadine Zanamivir Oseltamivir Respiratory syncytial virusRibavirin RSV immunoglobulin Palivizumab Parainfluenza virusRibavirin Herpes simplex virusAcyclovir Varicella-zoster virusAcyclovirVaricella-zoster immunoglobulin AdenovirusRibavirin Measles virusRibavirinIntravenous immunoglobulin Cytomegalovirus Ganciclovir Foscarnet Intravenous immunoglobulin

Amantadine e Rimantadine Agem sobre Influenza A Amantadine e Rimantadine Agem sobre Influenza A Oseltamivir(tamiflu) Zanamivir (Re- lenza) Oseltamivir(tamiflu) Zanamivir (Re- lenza) Agem sobre Influenza A and B Agem sobre Influenza A and B