Djanira da Motta e Silva Nomes: nº. Série: 3ºF Caroline 10 Daiane 13 Karen 23 Natália 33 EE “Dom José de Camargo Barros” – Indaiatuba, disciplina de Filosofia “TRABALHO DE FILOSOFIA DO 4º BIMESTRE DE 2007”

Biografia de Djanira da Motta e Silva Dados Pessoais: Filha de Oscar Paiva e Pia Job Paiva Nascimento: 20 de junho de 1914 em Avaré. Matrimônio: casa-se em 1930 com Bartolomeu Gomes Pereira (Maquinista da Marinha Marcante, que morre quando seu navio é torpedeado durante a 2ª Guerra Mundial). Em salvador conhece José Shaw da Motta ( motinha), e se casa novamente no RJ em 1952. Em 1937, sofre de uma doença (tuberculose) e fica internada no Sanatório Dória, em São José dos Campos, local onde faz o seu primeiro desenho, titulado de um Cristo no Gólgota. Morte: 31 de maio de 1979 no Rio de Janeiro sendo vítima de infarto. 1 - Djanira com o Pai, aos dois anos

Escola Estética Após melhorar da tuberculose, vai morar em Santa Teresa e continua o tratamento no Rio de Janeiro. Ainda em 1930: abre uma pensão familiar onde tem contato com o pintor Emeric Marcier que lhe incentiva e dá aulas de pintura. À noite fazia curso de desenho no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1942: Por ter contatos com artistas que freqüentavam a pensão davam estimulo e que a leva a expor no 48º Salão de Belas Artes. Em 1943: Acontece a sua primeira mostra individual na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Em 1945: Viaja para Nova York, conhece obras de outros pintores.Ao voltar para o Brasil, faz o mural Candomblé para o escritor Jorge Amado em Salvador. E em Petrópolis, cria um painel para o Liceu Municipal. 2

Em 1953 e 1954: Viajou a estudos para a União Soviética Em 1940: a sua pintura torna-se sombria, tem tons como cinza, marrom e preto, mas mesmo assim tinha gosto por formas geométricas. Na década de 50, sua pintura muda completamente usando cores vibrantes, e em alguma usa gradações tonais, apresenta uma expressão solene de dignidade. Em 1950: Pinta os índios Canela, do Maranhão. Voltando para Rio de Janeiro, se torna uma das líderes do movimento pela Salão Preto e Branco, na qual os artistas protestavam contra o preço do material de pintura ser caro. Em 1963: Faz o painel de azulejos Santa Bárbara de 160m² no túnel Catumbi - Rio de Janeiro. Em 1966: A editora Cultriz publica um álbum com seus poemas e serigrafias. 3

Em 1966: A editora Cultriz publica um álbum com seus poemas e serigrafias. Em 1972: Ingressa na Ordem Terceira Carmelita, recebendo o hábito de Irmã Teresa do Amor Divino. Djanira foi a primeira a artista latino-americana representada com obras no Musel do Vaticano, na qual ofereceu a pintura “Santana de pé”, pintada como o braço esquerdo, pois havia fraturado a clavícula Em 1977: Musel Nacional de Belas Artes faz uma retrospectiva de suas obras Após a sua morte,a cidade de Avaré, decretada por lei, fica de luto por 3 dias em prol a artista. Faleceu com 65 anos, sendo vítima de enfarte. Seu desejo foi de ser enterrada descalça . Em 31de Maio de 2000: criado o centro cultural Djanira da Motta , feito no meio de um bosque na área urbana 4 - AUTO RETRATO (1944)

1914 – Nasce em 20 de Junho, em Avaré. Profissões: pintora, desenhista, ilustradora, cartazista, cenógrafa e gravadora brasileira. CRONOLOGIA: 1914 – Nasce em 20 de Junho, em Avaré. 1942 - Salão Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro. 1951 - Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro. 1953 - 2ª Bienal de São Paulo. 1958 – Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro. 1958 - Retrospectiva, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM/RJ, em Munique (Alemanha) e na Galeria de Arte da Folha, São Paulo. 1960 - Arte Moderna Brasileira, no Museu de Arte Moderna, Paris (França). 1976 - Retrospectiva, no MNBA, Rio de Janeiro. 1979- Falece no Rio de Janeiro, no dia 31 de maio. 5 - Pátio Interno do primeiro piso com painel de Djanira da Motta e Silva: Santa Bárbara. 1964

Principais Obras Painel de Santa Bárbara, 1958 (acervo do Museu Nacional de Belas Artes MNBA – RJ) Festa do Divino em Parati, 1962 (acervo do Palácio dos Bandeirantes) O circo, 1944 (acervo da FUNARTE) Senhora Sant'Ana de Pé (acervo do Museu de Arte Moderna do Vaticano) Inconfidência, 1975 (acervo do Governo do Estado de Minas Gerais) Serradores, 1959 (coleção Roberto Marinho) Anjo com Acordeão, 1962 (Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu Arte Moderna RJ). Pescadores, 1956 (Coleção Embaixador Taylor) 6 - O circo (1955) 7 - Serradores (1959)

Obras que representam a população da vida brasileira A Obra ao lado chama- se: Fazenda de Café. Pintada: em 1954. Tamanho:79 x 99 cm. A obra representa o trabalho na área rural naquela época. 9 A Obra ao lado chama-se: Tecendo Rede. Pintada: em 1960 no Maranhão. Tamanho: 97 x 130 cm A obra representa o trabalho artesanal daquela época. 8

A Obra ao lado chama- se: Armazém do fumo. Pintada: em 1955. Tamanho: 90x116 cm. A obra representa o trabalho escravo naquela época. 10 A Obra ao lado chama- se: Sovando Mandioca. Pintada: em 1956. Tamanho: 44 x 60 cm. A obra representa o trabalho de negros em fazenda. 11

Referências conforme ABNT 6023 Parte teórica: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre - http://pt.wikipedia.org/wiki/Djanira_da_Motta_e_Silva Foto 1 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Djanira_da_Motta_e_Silva Foto 2 - http://paginas.terra.com.br/educacao/projetovip/djanira1.jpg Foto 3 – www.memorialdafama.com Foto 4 - www.cmp.rj.gov.br/petro1/obrasdjanira.htm Foto 5 - http://www.ivt-rj.net/museus_patri/historico.htm Foto 6 - www.cmp.rj.gov.br/petro1/obrasdjanira.htm Foto 7 - www.cmp.rj.gov.br/petro1/obrasdjanira.htm Foto 8 - Fazenda de Café. Pintada: em 1954. Tamanho:79 x 99 cm. Foto 9 - Tecendo Rede. Pintada: em 1960 no Maranhão. Tamanho: 97 x 130 cm Foto 10 - Sovando Mandioca. Pintada: em 1956. Tamanho: 44 x 60 cm. Foto 11 - Armazém do fumo. Pintada: em 1955. Tamanho: 90x116 cm.