Deficiência Visual Alunos:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
TROCA DE SABERES ENTRE O PET CNX EDUCOMUNICAÇÃO E O GESTAR II
Advertisements

INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO E O IDOSO
MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENSINO DE FÍSICA E DE MATEMÁTICA
Informática na Educação
SAÚDE DA CRIANÇA Profª.: Mayara Thomaz.
Atuação do Psicólogo em Hospitais
Resultados da Pesquisa "Identificação de Valores de Jovens Brasileiros – Uma Nova Proposta", realizada pela Profª. Dra. Rosa Maria Macedo, da PUC de São.
25 Maneiras de Valorizar as Pessoas
NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA
NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA
Nome do Município 00/00/0000 Grupo Votorantim Operações em cerca de 300 municípios brasileiros. Compromisso de contribuir com o desenvolvimento do Brasil.
DIA MUNICIPAL EM DEFESA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Disciplina:
“ TODA A ESCOLA PODE FAZER A DIFERENÇA”
Papeis e funções do enfermeiro psiquiátrico para o cuidado competente
Pediatria Ambiental Rio de Janeiro – maio/09
RELATO DE EXPERIÊNCIA A Escola Municipal Amaro Coelho atende alunos na faixa etária de 0 a 15 anos, administrando o Ensino fundamental de 1ª a 4ª série,
Contexto Atual e Visão Futura do Hoje Novas Perspectivas de Atuação
Deficiência Sensorial
O que é 5(S)? ? 5(S) É a prática de hábitos que permitem mudanças nas relações... É a base de qualquer programa de qualidade. 1.
Educação inclusiva: uma questão de direitos humanos
Sensibilização no IF-SC
1 Actividade Física e Desportiva Dos Alunos da Escola Secundária Manuel de Arriaga Escola Secundária Manuel de Arriaga Ano lectivo 2009/10 Departamento.
Pedagogo "Individuo que se ocupa dos métodos de educação e ensino" Fonte: Dicionário Michaelis.
A noção de nautonomia, ou seja,
Fonte:Elaboração da SPE/MF a partir da base de dados de Barro & Lee (2000)
Intervenção psicológica
Grupo de Desenvolvimento Profissional
Reunião de Pais e Professoras E. M. ERWIN PRADE 2008
Fórum experiências exitosas em 2013
REUNIÃO TÉCNICA – PEDAGÓGICA 2014
A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Diretoria de Ensino Região de Ribeirão Preto Educação Especial
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO
Rio Mulher.
Indicadores sociais e educacionais
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas de Assistência à Mulher
Centro de Cidadania da Mulher
Luiz Carlos de Sá Carvalho, Dr CIBSS Desafios para atração e retenção de jovens profissionais.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA - CEDERJ DISCIPLINA: SEMINÁRIO 7   Aluno:
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
Auditoria de Natureza Operacional Programa Bolsa-Família
I Seminário do Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde da Região Macro Sul de Minas Gerais A INSERÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA NA ESTRATÉGIA DE.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE II Auxiliar em Saúde Bucal – EAD Prof.: Catarine Grisa.
Título do Trabalho: Perfil das crianças e dos adolescentes cadastrados no PSF do Morro da Caixa de Tubarão – SC. CIENCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE Acadêmica.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas de Assistência à Mulher
Necessidades Especiais, Docência e Tecnologias
VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO Grupo B: Krissanthy,Marcelo, Marineide, Rosana, Rosilene.
Gestão do Conhecimento
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
A APAE tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento global dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais visando sua interação e um processo educacional.
INTRODUÇÃO O Hospital de Pediatria Professor Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) é uma instituição universitária de natureza pública, com ativa participação.
Conclusões e recomendações
A Leitura na Biblioteca Escolar promovida por uma Pessoa com Necessidades Especiais (PNEs) com Limitação Visual no Colégio Marista São Pedro: um estudo.
MARIA DO SOCORRO ANDRADE COSTA SANDRA REGINA CASTRO SOARES
Atendimento do paciente com Síndrome de Down de 5 a 13 anos no Distrito Federal Natália Silva Bastos Ribas Orientador: Dr. Fabrício Prado Monteiro
TRABALHO EM EQUIPE Aleide Tôrres.
EDUCAÇÃO ESPECIAL um novo lugar na educação brasileira
ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMILÍA
PARTICIPAÇÃO DA FAMILIA E COMUNIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR.
O processo de inclusão do aluno com necessidades especiais na escola regular é um processo ainda muito novo e é um grande desafio para os educadores e.
O PERFIL DO EJA Alunas: Maria A. J. dos Santos, Marcia dos Santos e Neli Costa - PEAD/UFRGS Prof. Orientadora: Dóris Maria Luzzardi Fiss INTRODUÇAO No.
Dra Hedi Martha Soeder Muraro
Prefeitura Municipal de Rio Fortuna Secretaria Municipal de Saúde Projeto Promoção da Cultura da Paz “Há um mundo melhor do lado de fora” Flávia Alberton.
Termo de Terminalidade
Transcrição da apresentação:

Deficiência Visual Alunos: Aissatú Balde, Carolina Cângani de Araújo, Carolina Senra de Oliveira, Marcela Nery Gravina, Melisse Roberta Barbosa da Silva, Ricardo Rodrigues Alves Filho Orientadora: Professora Raquel Figueiró

Deficiência Visual Relembrando... http://vilminha-deficinciaauditiva.blogspot.com/2009/02/vamos-ver-o-que-e-deficiencia-auditiva_16.html

Principais Fisiopatologias Glaucoma Catarata Retinopatia diabética Trauma

Estatísticas do SENSO 2000

Situação do domicílio e grupos de idade Censo Demográfico 2000 Características gerais da população - Resultados da amostra Tabela 1.4.1 - População residente, por tipo de deficiência, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Brasil Situação do domicílio e grupos de idade População residente Total (1) (2) Tipo de deficiência Pelo menos uma das deficiências enumeradas Deficiência mental permanente Deficiência física Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de enxergar Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas Nenhuma destas deficiências (4) Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente Falta de membro ou de parte dele (3) Total..................... 169 872 856 24 600 256 2 844 937 937 463 478 597 16 644 842 5 735 099 7 939 784 143 726 947 0 a 4 anos.................. 16 386 239 370 530 104 048 24 907 10 620 93 792 49 139 181 807 15 792 303 5 a 9 anos.................. 16 576 259 707 763 159 970 34 425 14 318 393 030 156 227 114 257 15 675 685 10 a 14 anos................... 17 353 683 1 083 039 218 007 39 642 17 882 686 833 201 222 142 008 16 102 810 15 a 19 anos................... 17 949 289 1 165 779 229 587 40 492 23 959 743 166 188 000 160 687 16 618 729 15 a 17 anos................ 10 727 038 689 272 135 855 24 350 13 740 440 565 112 872 93 935 9 939 739 18 e 19 anos................ 7 222 250 476 507 93 732 16 143 10 220 302 601 75 128 66 752 6 678 991 20 a 24 anos................... 16 142 935 1 206 253 227 455 49 315 29 224 743 414 201 756 195 564 14 789 129 25 a 29 anos................... 13 847 499 1 233 151 208 913 51 366 32 344 743 321 222 931 226 409 12 491 087 30 a 34 anos................... 13 029 101 1 363 274 213 490 52 913 36 816 813 124 256 192 288 647 11 556 648 35 a 39 anos................... 12 260 820 1 586 340 214 890 57 148 40 042 984 867 286 807 379 043 10 577 134 40 a 44 anos................... 10 547 259 2 123 044 203 955 56 201 41 374 1 553 296 345 175 480 063 8 342 409 45 a 49 anos................... 8 726 153 2 370 108 180 249 55 525 40 978 1 846 964 387 466 581 568 6 293 508 50 a 54 anos................... 7 053 133 2 221 532 166 541 59 323 39 068 1 682 362 424 520 680 617 4 781 848 55 a 59 anos................... 5 461 499 1 952 232 144 520 62 228 35 411 1 425 013 437 516 717 573 3 471 605 60 a 64 anos................... 4 611 961 1 854 182 135 376 68 823 32 440 1 299 877 489 901 789 394 2 727 219 65 a 69 anos................... 3 579 637 1 616 649 114 934 66 401 27 299 1 109 557 494 136 766 362 1 940 513 70 a 74 anos................... 2 774 530 1 430 326 105 128 65 837 23 805 965 886 512 094 748 756 1 328 270 75 a 79 anos................... 1 785 253 1 059 138 87 371 58 889 16 166 710 675 438 863 615 989 716 629 80 anos ou mais.............. 1 787 607 1 256 917 130 503 94 028 16 852 849 665 643 154 871 040 521 420

Inclusão social Escolas Vocabulário Braille Leis e ementas para deficientes visuais Adequação para os deficientes visuais

Publicado em 05/03/2011 às 17h02: Cego atropelado por trem de Metrô morre após ficar internado por 11 dias Local onde aconteceu o acidente não tem de câmeras de segurança Do R7 Texto:    Publicidade O deficiente visual Diógenes Ermelindo, que foi atropelado por um trem do Metrô no mês passado, morreu após permanecer 11 dias internado no Hospital Santa Casa de Misericórdia. O acidente aconteceu por volta das 9h45, na estação Santa Cecília, na linha 3-Vermelha do Metrô. Famíliares relataram que Ermelindo embarcou com a mulher na estação Dom Pedro. Ele desceu sozinho na estação da Sé e pegou um trem em direção à estação de Santa Cecília. O homem não estava no vagão destinado a portadores de deficiência. A ex-esposa de Ermelindo, Maria Dolores Coelho Gumercindo, que também é deficiente visual, contou que a família quer ter certeza das causas da queda de Diógenes nos trilhos.  - Não sabemos o que realmente aconteceu, só queremos ver o vídeo para ter certeza que ele caiu. Caso contrário, teremos que discutir isso com o Metrô.  Entretanto, o boletim de ocorrência, divulgado pela SSP (Secretaria de Segurança Pública), relata que o local onde aconteceu o acidente não tem de câmeras de segurança. Ermelindo tinha 63 anos e era aposentado. Ele viajava frequentemente de Metrô, pois vendia bilhetes de raspadinha na região dos bairros Santa Cecília e Marechal Deodoro. Em nota, o Metrô informou que os deficientes podem optar por fazer sua rota pelas estações sozinho, com base nas sinalizações, ou podem pedir a ajuda dos funcionários da empresa.

Alfabeto em Braille

Cão guia Metro Rio Braille com as informações sobre as estações

O que é ? Adota-se como conceito de deficiência visual a presença de cegueira ou visão subnormal. Visão subnormal (VSN) é definida também como uma perda acentuada da visão que não pode ser corrigida por tratamento clínico ou cirúrgico, nem com óculos convencionais. Também pode ser descrita como qualquer grau de enfraquecimento visual que cause incapacidade funcional e diminua o desempenho visual (2).

Dificuldades No Brasil ainda predomina, em relação à deficiência, uma concepção assistencialista, permeada de barreiras sociais.

Dificuldades Após tantos avanços em relação à inclusão social dos deficientes, os deficientes visuais ainda permanecem excluídos parcial ou totalmente de uma vida social digna e satisfatória, tanto que é necessário legislarse para favorecer sua inclusão social, delegando à família, à escola e à sociedade o compromisso de proporcionar uma escola para todos.

O papel da família A família, base do desenvolvimento do ser humano, cabe a tarefa de oferecer ao portador de deficiência visual condições para seu crescimento como indivíduo, tornando-o capaz de ser feliz e produtivo, dentro de sua realidade.

Prevenção As causas de origem genética e familiar podem ser evitadas com aconselhamento genético; Acompanhamento pré-natal adequado; Vacinação de todas as mulheres em idade fértil, ou melhor ainda, no início da adolescência contra o vírus da rubéola; Medidas eficientes de prevenção de saúde, como a detecção precoce das alterações visuais, triagem em berçário, creches e escolas.

Prevenção Saúde ocular no recém-nascido - Ainda na sala de parto, ocorre a primeira ação de saúde ocular no ser humano: logo após o nascimento, é pingada uma gota de nitrato de prata nos olhos do recém-nascido, que previne uma doença ocular grave, que pode causar cegueira. Saúde ocular dos lactentes e pré-escolares - O adequado cumprimento do calendário de vacinação e dos cuidados gerais e de higiene previnem as oenças provocadas por agentes infecciosos. A introdução de uma alimentação rica em vitaminas, desde cedo, logo após o término do aleitamento materno, ajudará a manter uma boa saúde. Saúde ocular dos adolescentes - Complementarmente, as noções de higiene e de educação alimentar também devem ser mantidas e reafirmadas com freqüência. Saúde ocular no adulto - Todas as pessoas com mais de 35 anos de idade devem, sempre que possível, submeter-se ao exame de avaliação dos olhos e da visão, com o objetivo de detectar possíveis problemas e alterações. Saúde ocular no idoso - É na faixa acima de 65 anos que ocorre a maioria dos casos de baixa acuidade visual e cegueira.

Sexualidade Refletindo sobre o papel do enfermeiro, enquanto um educador em saúde, visualiza-se, nesse contexto do deficiente visual, a possibilidade de se diminuir os conflitos e inquietações que acompanham esses indivíduos e, dessa forma, auxiliá-los no exercício de uma sexualidade livre de preconceitos e mal-entendidos. Faltam no Brasil programas de educação sexual adaptados ao deficiente visual. Já que esses indivíduos não podem aprender por imitação visual, o ideal seria que todos os movimentos lhes fossem demonstrados e com eles juntamente realizados, explorando-se, dessa forma, os sentidos remanescentes do deficiente visual, tato e audição, de modo a contribuir para o melhor entendimento das informações.

Papel da enfermagem Detecção precoce de problemas visuais nos pré-escolares e escolares, através do exame físico simplificado de saúde utilizando a Escala de Snellen; Participar de atividades educativas nas unidades de saúde, escolas e nas comunidades visando prevenção de acidentes; Fazer o acompanhamento pré-natal, observar a situação vacinal da gestante; Orientar a participação da família em grupos de auto-ajuda; Estimular a independência do deficiente visual nas suas atividades do cotidiano;

Papel da enfermagem Apoiar e ressaltar as potencialidades, as habilidades, a criatividade, a independência e a iniciativa pessoal; Incentivar a inserção no mercado de trabalho, promovendo igualdade de oportunidades; Incentivar, encorajar e reforçar a participação da pessoa portadora de deficiência visual na vida familiar e comunitária; Maximizar as potencialidades, as habilidades, a criatividade, a independência e a iniciativa pessoal; Lembrando que cabe ao enfermeiro, portanto, como profissional de saúde que atua diretamente na promoção e educação em saúde da população, desenvolver estas estratégias com vistas ao empoderamento individual e coletivo e à melhora na qualidade de vida da clientela. Contudo, estas ações devem ser precedidas pela compreensão da realidade e das demandas específicas.

Locais de Referência A primeira Escola de Cegos na América do Sul, foi criada no Rio de Janeiro em 1854 com o nome de Instituto Real dos Jovens Cegos, sendo hoje conhecida pelo nome de Instituto Benjamin Constant (IBC)

Considerações finais Em suma, espera-se propiciar aos profissionais de Enfermagem, que atuam na promoção da saúde, o desenvolvimento de ações práticas que permitam ao deficiente visual conquistar seu direito a saúde. Uma vez que há uma problemática da comunicação do profissional de saúde com o deficiente. Desde a graduação não há preparo para as especificidades desta deficiência. Apesar de existir poucos estudos sobre a relação enfermeiro-deficiente visual, a relação dela com o processo comunicativo ainda tem lacunas. Este estudo se justifica pela necessidade do enfermeiro utilizar constantemente a comunicação verbal no procedimento de assistência e, para tanto, precisar conhecer os princípios e conceitos referentes ao processo comunicativo. Quando essa comunicação ocorre entre o enfermeiro e o deficiente visual, é importante ressaltar sua peculiaridade, no intuito de que o profissional desenvolva habilidades de para efetivar uma assistência de qualidade também.

Referências 1. Thylefors B, Negrel AD, Pararajasegaram R, Dadzie KY. Global data on blindeness. Bull World Health Organ. 1995;73(1):115-21. 2. Carvalho KMM, Gasparetto MERF, Venturini NHB, Melo HFR. Visão subnormal: orientações ao professor do ensino regular. 2a ed. Campinas: Editora da UNICAMP; 1994. 3. Temporini ER. Pesquisa de oftalmologia em Saúde Pública: considerações metodológicas sobre fatores humanos. Arq Bras Oftalmol. 1991;54(6):279-81. 4. Piovesan A, Temporini ER. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Rev Saúde Pública. 1995;29(4):318-25. 5. WHO Programme for the Prevention of Blindness. Management of low vision in children: report of a WHO consultation, Bangkok, 23-24 July 1992. Geneva: World Health Organization; 1992. 6. World Health Organization. Social and behavioural aspects of comprehensive eye care: report. Brussels: Regional Office for Europe; 1994. 7. TemporinI ER, Kara-José N. Níveis de prevenção de problemas oftalmológicos: propostas de intervenção. Arq Bras Oftalmol. 1995;58(3):189-94. 8. Kara-José N, Temporini ER. Cirurgia de catarata: o porquê dos excluídos. Rev Panam Salud Publica. 1999;6(4):242-8. 9. Helder Alves da Costa FilhoI ; Adriana BerezovskyII Análise crítica do desempenho evolutivo da visão subnormal no Instituto Benjamin Constant. vol.68 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2005. Acesso em: 23/03/2011 as 9:24. Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492005000600018&tlng=pt

Referências 10. Zélia Z L C Bittencourt1 ; Eduardo Luiz Hoehne2. Qualidades de vida de deficientes visuais. 39 (2): 260-264, abr./jun. 2006. Acesso em:23/03/2011 as 9:31. Disponível em: www.Fmrp.usp.br/revista /2006/vol39n2/ao-qualidade de vida_deficientes visuais.pdf 11. Rita de Cassia Ietto Montilha et al. Percepções de escolares com deficiência visual em relação ao seu processo de escolarização1.  vol.19 no.44 Ribeirão Preto Sept./Dec. 2009. Acesso em: 23/03/2011 as 9:45. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2009000300007&tlng=pt 12. (AMÉRICO BONATTIi, JOSÉ et al. Responsabilidade social em oftalmologia: interdisciplinaridade e inclusão na visão subnormal. al (2007 out.-dez). Acesso em 23 /03/2011. Disponivel em: http.//medicina.Fm.usp.br/gdc/revistadc- 123-195-200%20864.pdf 13. BRUMER, KATIUCI PAVEI ANITA; GUSTAVO MOCELIN DANIEL. Saindo da “escuridão”: perspectivas da inclusão social, econômica, cultural e política dos portadores de deficiência visual em Porto Alegre. jan/jun 2004. Acesso em: 15/04/2011 as 23:36. Disponivel em: www.scie.br/pdf/n11/n11a13.pdf 14. Marta Gil (org). Deficiência visual. Brasília : MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2000. Acesso em:15/04/2011 as 15:20. Disponivel em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000344.pdf 15. CRISTINA BARROS DA CUNHA ANA*1, REGINA FIORIM ENUMO SÓNIA Desenvolvimento da criança com deficiência visual (DV) e interaçcão mã-criança:Algumas considerações. Acesso em 18/04/20011 as 22:21. Disponível em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/psd/v4n1/v4n1a03.pdf   Tratado de Fisiologia Médica – Gyton & Hall -2006ed. 9º- p. 522-523 17. http://www.cbv.med.br/home/txt_leigos.asp?cod=13 acessado em 29/03/2011 às 17:27. 18. http://www.ibc.gov.br/?itemid=93#more acessado em 29/03/2011 às 17:32.

Referências http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3580&ReturnCatID=1780 acessado em 29/03/2011 às 18:17. http://www2.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/eficientes/noticias/ge100502.htm acessado em 29/03/2011 às 18:50. 20.http://www.ibge.gov.br/home/disseminacao/eventos/missao/instituicao.shtm acessado em 29/03/2011 às 19:53. 21.http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=acessibilidade acessado em 29/03/11 às 20:15 22.http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/ acessado em 29/03/2011 às 20:01. 23.http://www.conjur.com.br/2009-abr-23/metro-condenado-indenizar-deficiente-visual-caiu-plataforma acessado em 25/03/2011 às 21:22 24.http://www.metrorio.com.br/acessibilidade.htm acessado em 25/03/2011 às 21:27 25.http://www.arcomodular.com.br/portugues/piso-tatil-3 acessado em 25/03/2011 às 22:07 http://www.planalto.gov.br/cciv