PAE PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DA ERUDIÇÃO 16/06/20131.

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Transcrição da apresentação:

PAE PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DA ERUDIÇÃO 16/06/20131

Professor Hegrisson Alves 16/06/20132

SALMAN KHAN Metairie, Louisiana, EUA 3 graduações - MIT 1 MBA – HBS Empresário e ex-analista de investimentos Fundador e diretor executivo da Khan Academy 16/06/20133

Nosso respeito e admiração pelo excelente trabalho que Salman Khan tem feito em prol da Educação no planeta, ainda muito hospital. 16/06/20134

Grande mérito do livro são as reflexões que o autor faz sobre o processo de ensino-aprendizagem. 16/06/20135

E quando ele não as faz sobre determinado tema, o leitor que está engajado na leitura do texto, se sente desafiado a fazer ele mesmo. 16/06/20136

7 LINHA DO TEMPO 2004 – começa a dar aulas para Nadia 2007 – milhares já usavam os vídeos 2009 – Khan Academy começa a adquirir vida própria / Khan pede demissão da empresa 2010 – a Khan Academy já tinha 6 milhões de estudantes por mês (p. 16) / agosto - encontro com Bill Gates / novembro – programa-piloto em duas turmas de uma escola de Los Altos – todo o distrito de Los Altos, com alunos 2012 – lança o livro The One World Schoolhouse: Education Reimaged.

O LIVRO Introdução 4 capítulos 32 subcapítulos 16/06/20138

Khan aborda temas diversos. 16/06/20139

EDUCAÇÃO – ENSINO & APRENDIZAGEM ESCOPO DE ATENÇÃO LACUNAS NA APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM PARA O DOMÍNIO MODELO PRUSSIANO APRENDIZAGEM TIPO QUEIJO SUÍÇO PROVAS & AVALIAÇÕES CRIATIVIDADE DEVER DE CASA AGITANDO A SALA DE AULA ECONOMIA DO ENSINO ESTILOS DE APRENDIZAGEM SOFTWARE DA KHAN ACADEMY PROFESSORES ANDRAGOGIA ESCOLA DE TURMA ÚNICA ESTÁGIO HISTÓRICO ESCOLAR DIPLOMA /06/201310

Um mês seria insuficiente para abordarmos todos. 16/06/201311

Por isso, selecionamos alguns. 16/06/201312

Mas, fiquem à vontade para trazer seus temas e questionamentos. 16/06/201313

Missão da Khan Academy (objetivo geral do livro) Educação gratuita de nível internacional para qualquer um, em qualquer lugar. 16/06/201314

16/06/ PARTE 1

16/06/ FORMAÇÃO DOCENTE

16/06/ “... ensinar é um talento à parte... uma arte criativa, intuitiva e muito pessoal.” (p. 25) Mas não é apenas arte. Ensinar também tem, ou deveria ter, algo do rigor da ciência.” (p. 25) “Eu não tinha noções preconcebidas sobre como as pessoas aprendem. (...) eu comecei do zero, sem hábitos ou premissas.” (p. 26)

16/06/ Ele fez o caminho contrário! prática teoria

16/06/ Cursos tradicionais de Pedagogia teoria prática

16/06/ Muita, muita, muita teoria...

16/06/ pouca, pouquíssima prática sobre como ensinar e lidar com os problemas do dia a dia escolar.

16/06/ Falta conectar a teoria à prática e questionar as práticas já existentes.

16/06/ RECURSOS E METODOLOGIA DE ENSINO

16/06/ Armário (1) Primeiro espaço físico da Khan Academy.

16/06/ “Lousa” eletrônica preta (2) Os quadros-negros tinham algo mágico.

16/06/ “Uma grande esperança minha era reavivar nos alunos a empolgação do aprendizado, recuperar o prazer e até mesmo o suspense de uma época em que a busca pela compreensão era vista como uma espécie de caça ao tesouro.” (p. 35)

16/06/ em que...“os alunos achavam respostas onde antes havia apenas um vazio.” p. 35

16/06/ Que época é essa?

16/06/ Alunos até o 6º ano (10 anos) ainda demonstram curiosidade...

16/06/ em descobrir o mundo. Ainda há novidades!

16/06/ O que pode acontecer depois?

16/06/ Despreparo do professor? Inadequação do material? Desconhecimento metodológico? Turmas cheias? Lacunas de conhecimento? Imaturidade docente?

16/06/ A duração da aula (3)

16/06/ Aulas no YouTube = 10 min (p. 35).

16/06/ TEMPO MÉDIO DE ATENÇÃO DOS ALUNOS 10 – 18min ou 15 – 20min (hoje deve ser menos)

16/06/ Depois......

16/06/ l a p s o d e a t e n ç ã o!

16/06/ A partir daí, vai di mi nu in do...

16/06/ Omissão dos próprios pesquisadores?

16/06/ “Given that students have an attention span of around 15 to 20 minutes and that university classes are scheduled for around 50 or 75 minutes, instructors must do something to control their students’ attention.” (MIDDENDORF AND KALISH, p. 2)

16/06/ “Johnstone and Percival report that lecturers who ‘adopted a varied approach... and deliberately and consistently interspersed their lectures with illustrative models or experiments,... short problem solving sessions, or some other form of deliberate break... usually commanded a better attention span from the class, and these deliberate variations had the effect of postponing or even eliminating the occurrence of an attention break.’ (MIDDENDORF AND KALISH, p.2)

16/06/ PARA REFLETIRMOS “Put children in front of a TV showing a favorite cartoon and they will stay riveted for the duration.” (BROWN, p.88)

16/06/ Não dá pra dizer que a criança tem um escopo de atenção pequeno.

16/06/ Mas isso aparece quando a criança (ou adulto?) é ‘forçada’ a lidar com algo que considera chato, inútil ou muito difícil. E.g. aprender uma língua estrangeira

16/06/ O artigo Attention during lectures: beyond 10 minutes afirma que o assunto ainda é inconclusivo. (WILSON, K. & KORN, J.H. Revista Teaching of Psychology, n. 34, p , 2007)

16/06/ Há diversos fatores que interferem no escopo de atenção de uma pessoa. Idade, interesse, situação econômica, saúde, etc.

16/06/ Capacitação e qualificação docentes instrumentalizam o professor para melhor lidar com essa questão.... ou, pelo menos, deveriam.

16/06/ O que Khan combate obstinadamente é a aula puramente expositiva, de longa duração.

16/06/ Mas para o autor nem tudo está perdido. Há exceções.

16/06/ “Muitos cursos universitários … se concentram na discussão em lugar da exposição.” (p. 37)

16/06/ “Os alunos leem o material do curso com antecedência e o discutem em sala de aula.” (p. 37)

16/06/201352

16/06/201353

16/06/ As a result of recent research on teaching and learning, curricula and instruction are changing in schools today. They are attempting to become more student-centred than teacher-centred to connect school to real-life situations and to focus on understanding and thinking rather than on memorization, drill and practice. (VOSNIADOU, p. 6)

16/06/ INTERNATIONAL ACADEMY OF EDUCATION (Bélgica) INTERNATIONAL BUREAU OF EDUCATION (Suiça)

16/06/ Atenção ao conteúdo. (4)

16/06/ Foco no que está sendo escrito na lousa e não no professor.

16/06/ “Eu queria que meus alunos se sentissem como se estivessem sentados ao meu lado à mesa da cozinha, resolvendo problemas comigo. Não queria aparecer como um locutor... discursando do outro lado.” (p. 40)

16/06/ “Seres humanos também são programados para prestar atenção em rostos.” (p. 40)

16/06/ A figura humana como fator de distração!

16/06/ “O tempo de contato pessoal pode e deveria ser uma coisa separada da exposição inicial de conhecimento.” (p. 41)

16/06/ Mas o conteúdo pode ser apresentado de maneira interativa e pessoal.

16/06/ A imagem, a presença e a didática do professor podem fazer a diferença na apresentação do conteúdo.

16/06/ Isso aconteceu com ele quando, no início, ensinava sua prima Nadia...

16/06/ e foi definitivo pudesse realmente ajudá-la.

16/06/ Aprendizagem para o domínio (5) (mastery learning)

16/06/ Absorver um conceito por vez para ter um verdadeiro domínio do tema.

16/06/ Modelo tradicional 1ª aula = conceito 1 2ª aula = conceito 2 3ª aula = conceito 3....

16/06/ Ou seja, o tempo para se aprender um conceito é fixo.

16/06/ Mas, a compreensão desse conceito é algo que varia de aluno para aluno.

16/06/ Mastery Learning conceito 1 = tempo variável 1 conceito 2 = tempo variável 2 conceito 2 = tempo variável

16/06/ exercícios individualizados (ritmo) currículo = pequenas unidades de aprendizado cadernos de exercícios de autoinstrução (Kumon?) monitoria individual / assistência de colegas avaliação somativa e formativa constantes maior autonomia discente Mastery Learning

16/06/ Autoeducação (6)

16/06/ Como a educação acontece? (p. 50)

16/06/ “... um processo extremamente ativo.” (p. 50)

16/06/ “... o fato é que nós educamos a nós mesmos.” (p. 50)

16/06/ “A educação acontece no cérebro individual de cada um de nós.” (p. 50)

16/06/ “Quando trabalhamos com o mesmo conceito por ângulos diferentes e investigamos as questões que o cercam, construímos conexões ainda mais numerosas e profundas.” (p. 51)

16/06/ Quanto mais eclética for a didática do professor, mais chances ele tem de ajudar o aluno a aprender.

16/06/ Usar e abusar das diferentes metodologias.

16/06/ Trabalhar a aprendizagem associativa.

16/06/ “... é mais fácil compreender e lembrar algo se pudermos relacionar com aquilo que já sabemos.” (p. 53)

16/06/ “... o meio mais eficaz de ensinar seria enfatizar o fluxo de um assunto, a cadeia de associações que relacionam um conceito com o seguinte.” (p. 53)

16/06/ A aula de um professor precisa ter coerência e coesão textual.

16/06/ Houve conexão lógica entre os tópicos apresentados? (CFPC - Ficha de avaliação formativa – Transposição didática, parte 1: apresentação do conteúdo & didática docente, 3ª pergunta)

16/06/ O preenchimento das lacunas (7)

16/06/ “Não existe aluno capaz de “pegar” qualquer matéria de primeira.” (p.58)

16/06/ Essa frase.... faz a gente pensar.

16/06/ “Quem... reconhece as concepções errôneas e os percalços, e dedica seu tempo e esforço para repará-los?” (p. 59)

16/06/ “... lacunas na aprendizagem... devem ser corrigidas se desejarmos dominar conceitos futuros mais complexos.” (p. 59)

16/06/ Quando um conceito a ser aprendido não consegue ligar-se a outro já conhecido, ocorre o que Ausubel* chama de aprendizagem mecânica. *(David Paul Ausubel, pesquisador estadunidense, propositor da Aprendizagem Significativa, )

16/06/ A aprendizagem significativa, segundo Ausubel, ocorre quando a nova informação ancora-se em conceitos preexistentes na estrutura cognitiva do aluno, ou seja, quando este aluno encontra significado no que ouve.

16/06/ Assim, são necessários pontos de ancoragem, ou subsunçores de aprendizagem, que irão relacionar o novo com o que o aluno já sabe. É necessário que o aluno encontre sentido no que está aprendendo, para que significativamente possa aprender.

16/06/ Não somente a nova informação, mas também o antigo conceito acabam sofrendo modificações pela interação entre ambos.

16/06/ Por que então muitos teimam em pular as obras básicas da Conscienciologia?

16/06/ Por que será que o prof. Waldo repete determinados conceitos há tempos?

16/06/ O quanto, da Conscienciologia, realmente já entendemos e aplicamos?

16/06/ De que maneira construímos esse conhecimento? O que ainda nos falta?

16/06/ PARTE 2

16/06/ Khan faz um breve relato sobre o modelo educacional de ensino e fala sobre o que podemos mudar nesse modelo tradicional que herdamos dos prussianos do séc. XVIII.

16/06/ Aprendizado tipo queijo suiço (formação cheia de furos) média 7 a 8 os conceitos se estruturam uns sobre os outros a mentira e o desserviço aos alunos ideal 100% paraphrasing no FCE - Cambridge

16/06/ Como corrigir essa formação? revisão do % que não soube na prova nova prova, rigorosa resultado inferior a 100%, repetir tudo ensinar o que aprendeu aos colegas

16/06/ Agitando a sala de aula uso das aulas de Khan pelo YouTube exposição da matéria em casa, “dever” em sala The flipped classroom

16/06/ PARTE 3

16/06/ ESTILOS DE APRENDIZAGEM O conceito central é que as pessoas diferem na maneira como elas aprendem. Isso é um fato! (Brasas X Cultura Inglesa)

16/06/ TEATICIDADE DE KHAN O que ele está fazendo não é teoria e não é o futuro. Está acontecendo agora. (p. 133)

16/06/ O sistema de acompanhamento (software) que ele criou já é um fato concreto e inédito. Através dele, Khan podia entender não só o que seus alunos estudavam, mas como fazem isso.

16/06/ O passo seguinte foi a elaboração do mapa do conhecimento (hierarquia ou rede de conceitos). O sistema ‘diz’ o que os alunos precisam estudar em seguida.

16/06/ Assim, o professor fica livre para fazer o que mais importa: orientar melhor seus alunos.

16/06/ O que determinava se um aluno estava pronto para seguir em frente?

16/06/ Conseguir dez respostas certas seguidas. Expectativas mais altas do que no sistema tradicional.

16/06/ Cravar 10 problemas seguidos dava aos alunos um sense of achievement.

16/06/ Ampliando o trabalho realizado até então.

16/06/ Vídeos e resolução de problemas ...

16/06/ aprendizado mais eficiente em menos tempo ...

16/06/ para ter mais tempo para a realização de outros tipos de aprendizagem.

16/06/ Khan começa a trabalhar com (p. 150) : tarefas baseada em projetos (project-work) aprendizagem baseada em problemas (TBL) jogos (pique-cola) outras

16/06/ Programa-piloto no distrito de Los Altos.

16/06/ ANDRAGOGIA

16/06/ Pedagogia = o professor decide o processo de aprendizagem do aluno Andragogia = os alunos escolhem aprender

16/06/ FUTURO ESCOLA DE TURMA ÚNICA alunos de idades variadas proporção nº de alunos por professor (25/1)

16/06/ ESSE FUTURO ESTÁ EM CONSTRUÇÃO NO PRESENTE.

PARA REFLETIRMOS 16/06/ A Khan não ensina os alunos a estudar. Oferece a eles exercícios e explicações. Não ensina os alunos a aprender a aprender. Na realidade, Sal enquadra os alunos num único estilo de aprendizagem, ou seja, via exercícios pelo computador.

PARA REFLETIRMOS 16/06/ Khan usa one-size-fits-all system e continua a ser do tipo top-down Como as pessoas de fato aprendem? (p. 13). Ele não respondeu. Aliás, não há uma resposta definitiva. O próprio Khan defende que cada um aprende no seu ritmo. Por isso, o uso de vídeo em casa para que cada um possa ver e rever as aulas quantas vezes precisar. Isso tem a ver com estilo de aprendizagem!

REFERÊNCIAS BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Longman, VOSNIADOU, Stella. How children learn. IAE, Bélgica, IBE, Suiça, /06/