PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Maílson da Nóbrega Belo Horizonte, 24 de março de 2008
A NOVA REALIDADE BRASILEIRA Instituições Fortes Democracia e instituições econômicas Amadurecimento de 20 anos de reformas Estabilidade, previsibilidade, acesso ao crédito A nova visão das empresas Realidade se incorpora à ação e aos planos Maior crescimento depende de reformas Investimento, inovação, aumento de produtividade
PROJEÇÕES PARA Indicador Crescimento do PIB (%)4,44,34,2 Inflação - IPCA (%)4,53,63,4 Juros (Selic)10,259,58,75 Câmbio (R$/US$)1,65 Balança Comercial (US$ bi) 32,427,023,0 Conta-corrente (US$/bi) -3,8-9,9-12,0
TENDÊNCIAS PARA Economia mundial cresce, apesar das turbulências - Commodities: preços continuam em patamar alto - Economia brasileira vai bem de novo - Baixo risco de descontrole inflacionário - Taxa de câmbio estável e previsível - Balanço de pagamentos saudável - Melhores indicadores do endividamento público - Brasil se torna grau de investimento - Sem risco de terceiro mandato para Lula
RISCOS Para a gestão macroeconômica - Desaceleração brusca do crescimento mundial, causada pelo piora da crise de crédito nos EUA - Piora da gestão macroeconômica brasileira Para o crescimento - Deterioração da infra-estrutura
O FUTURO: RAZÕES PARA OTIMISMO - Democracia consolidada - Instituições econômicas fortes - Sociedade intolerante à inflação - Imprensa livre - Governo sob controle: voto + disciplina de mercado - Brasil se descola do populismo latino-americano - Longa transição para um novo modelo de desenvolvimento - Muito a resolver, mas há razões para otimismo
OBRIGADO