O PAPEL DO PROFESSOR EM UM MUNDO DIGITAL

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O PAPEL DO PROFESSOR EM UM MUNDO DIGITAL LENNE RIBEIRO.
Transcrição da apresentação:

O PAPEL DO PROFESSOR EM UM MUNDO DIGITAL Teresa Cristina Jordão teresa.jordao@usp.br

Apresentação Psicóloga, doutoranda em Educação, na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Mackenzie. Parceira técnica da Microsoft Educação no programa Parceiros na Aprendizagem e membro da comissão de avaliação do Prêmio Educadores Inovadores promovido pela Microsoft. Coordenou o desenvolvimento dos projetos de Educação a Distância do Senac São Paulo durante 4 anos. Atua em projetos de formação de professores para a integração das tecnologias na educação. Consultora do Portal do Professor do Ministério da Educação e da área de Educação a Distância da Pearson Education. Professora da pós-graduação da Fac. Trevisan e da pós-graduação em Design Instrucional do Senac SP (a distância). Sócio-fundadora do Instituto Paramitas, instituição que atua com projetos sociais em educação.

Formação de professores para o uso das TIC Alunos e as TIC Professores e as TIC Formação de professores para o uso das TIC Possibilidades de uso pedagógico das TIC Proposta de hoje

Adultos (ou próximo desta fase) Experiências de vida e profissionais Características dos alunos do Ensino Superior Adultos (ou próximo desta fase) Experiências de vida e profissionais Estilos de aprendizagem individualizados Fluência Digital Características dos alunos A primeira coisa que, como professores, devemos fazer é conhecer muito bem nossos alunos. É claro que em graus diferentes isto é possível... Quando temos uma sala com 90, 100 alunos isto vai se tornando cada vez mais difícil. Mas, podemos levantar algumas características que podem nos guiar no desenvolvimento dos materiais ou nas estratégias que vamos utilizar para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Quando falamos do nosso aluno do ensino superior podemos supor que são adultos (com graus de maturidade muito diferentes); possuem suas experiências de vida e alguns até experiências profissionais e, com certeza, estilos de aprendizagem muito particulares e individualizados... Cada vez mais os alunos chegam ao Ensino Superior com uma maior fluência tecnológica. É claro que ainda não são todos e dependendo da área, do curso que estão fazendo, esta fluência também vai variar.... Mas fato é que a tecnologia digital está na vida das pessoas, principalmente dos jovens de forma muito presente. Alguns deles chegam a passar horas na frente do computador participando de redes sociais, contando suas experiências em blogs ou twitters.... Bem, desta forma, cabe ao professor se apropriar de tais recursos tão atrativos para o jovem e utilizá-los na educação, buscando motivar seus alunos e facilitando o processo de aprendizagem. Vejam, estou falando até mesmo do ensino presencial. Geração web 2.0: autores, interativos, se relacionam com a informação de maneira diferente. Querem criar, participar, interagir.

Nativos digitais – Geração web 2.0 Mas fato é que a tecnologia digital está na vida das pessoas, principalmente dos jovens de forma muito presente. Alguns deles chegam a passar horas na frente do computador participando de redes sociais, contando suas experiências em blogs ou twitters.... Bem, desta forma, cabe ao professor se apropriar de tais recursos tão atrativos para o jovem e utilizá-los na educação, buscando motivar seus alunos e facilitando o processo de aprendizagem. Geração web 2.0: autores, interativos, se relacionam com a informação de maneira diferente. Querem criar, participar, interagir. (Prensky, 2001)

• Saber engajar-se e comprometer-se • Saber assumir responsabilidades • Saber aprender • Saber agir • Saber comunicar • Saber engajar-se e comprometer-se • Saber assumir responsabilidades • Ter visão estratégica Fleury e Fleury (2001), inspirado na obra de Le Boterf Competências necessárias para o século XXI Estamos ensinando para profissões que ainda não existem; Desenvolver nos alunos: • Saber aprender (ou aprender a aprender) • Saber agir (aplicar conhecimentos para interferir sobre a realidade) • Saber comunicar (compartilhar significados) • Saber engajar-se e comprometer-se (ser sujeito) • Saber assumir responsabilidades (foco no bem comum) • Ter visão estratégica (relação das ações com o todo) Fleury e Fleury (2001), inspirado na obra de Le Boterf

Competências necessárias para o século XXI Iniciativa autonomia cooperação comunicação trabalho em equipe aprender a aprender, resolução de problemas adaptar-se a situações novas seja pesquisador permanente e que saiba acessar informações, analisá-las e discuti-las, traçando propostas concretas que produzam e criem novos conhecimento Estamos ensinando para profissões que ainda não existem; Desenvolver nos alunos: • Saber aprender (ou aprender a aprender) • Saber agir (aplicar conhecimentos para interferir sobre a realidade) • Saber comunicar (compartilhar significados) • Saber engajar-se e comprometer-se (ser sujeito) • Saber assumir responsabilidades (foco no bem comum) • Ter visão estratégica (relação das ações com o todo) Fleury e Fleury (2001), inspirado na obra de Le Boterf

Percepção dos professores A tecnologia educativa tornou meu trabalho de ensinar mais facil? 72% concordam 11% discordam Pesquisa realizada com IES nos Estados Unidos...com professores do 1º e 2º anos.. Mais de 3.000 respostas

Percepção dos professores A tecnologia educativa melhora claramente a aprendizagem dos alunos? 77% concordam 20% neutros 11% discordam Possuir um endereço de e-mail e utilizá-lo pelo menos duas vezes por semana (o ideal seria fazê-lo diariamente); 2. Possuir um blog, um site ou uma página atualizável na Internet onde regularmente se produz, socializa e se confronta seu conhecimento com outras pessoas; 3. Participar ativamente de um ou mais “grupos de discussão”, fórum ou comunidade virtual ligada à sua atividade educacional; 4. Possuir algum programa de troca de mensagens on-line, como o MSN, com, no mínimo, dois colegas de profissão em sua “lista de contatos” e usá-lo para fins profissionais pelo menos uma vez por semana, em média; 5. Assinar algum periódico on-line (mesmo que gratuito) sobre notícias e novidades relacionadas à educação ou à sua disciplina específica, e lê-lo regularmente; 6. Preparar rotineiramente provas, resumos, tabelas, roteiros e materiais didáticos diversos usando um processador de textos (como o Word, por exemplo), uma planilha eletrônica (como o Excel) ou um programa de apresentações multimídia (como o PowerPoint); 7. Fazer pesquisa na Internet regularmente com vistas à preparação de suas aulas (no mínimo) e, preferencialmente, manter um banco de dados de sites úteis para sua disciplina e para a educação em geral. Melhor ainda seria compartilhar esse banco de dados com colegas e alunos; 8. Preparar pelo menos uma aula por bimestre sobre um tema de sua disciplina onde os alunos usarão os computadores e a Sala de Informática de forma produtiva e não apenas para “matar o tempo”; 9. Manter contato com o computador por, pelo menos, uma hora diária, em média; 10. Manter-se atento para as novas possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias que surgem continuamente e tentar implementar novas metodologias em suas aulas.

Percepção dos professores Quantos membros da faculdade atualmente usam dever de casa online, tutoriais ou sistemas de avaliação? Mat/Estat.: 57% Adm: 39% Ciência: 33% C.Hum e Soc.: 16% Possuir um endereço de e-mail e utilizá-lo pelo menos duas vezes por semana (o ideal seria fazê-lo diariamente); 2. Possuir um blog, um site ou uma página atualizável na Internet onde regularmente se produz, socializa e se confronta seu conhecimento com outras pessoas; 3. Participar ativamente de um ou mais “grupos de discussão”, fórum ou comunidade virtual ligada à sua atividade educacional; 4. Possuir algum programa de troca de mensagens on-line, como o MSN, com, no mínimo, dois colegas de profissão em sua “lista de contatos” e usá-lo para fins profissionais pelo menos uma vez por semana, em média; 5. Assinar algum periódico on-line (mesmo que gratuito) sobre notícias e novidades relacionadas à educação ou à sua disciplina específica, e lê-lo regularmente; 6. Preparar rotineiramente provas, resumos, tabelas, roteiros e materiais didáticos diversos usando um processador de textos (como o Word, por exemplo), uma planilha eletrônica (como o Excel) ou um programa de apresentações multimídia (como o PowerPoint); 7. Fazer pesquisa na Internet regularmente com vistas à preparação de suas aulas (no mínimo) e, preferencialmente, manter um banco de dados de sites úteis para sua disciplina e para a educação em geral. Melhor ainda seria compartilhar esse banco de dados com colegas e alunos; 8. Preparar pelo menos uma aula por bimestre sobre um tema de sua disciplina onde os alunos usarão os computadores e a Sala de Informática de forma produtiva e não apenas para “matar o tempo”; 9. Manter contato com o computador por, pelo menos, uma hora diária, em média; 10. Manter-se atento para as novas possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias que surgem continuamente e tentar implementar novas metodologias em suas aulas.

• Reduzir o ensino expositivo em classe. O papel do professor • Reduzir o ensino expositivo em classe. • Tornar o ensino mais dinâmico e participativo. • Tirar o aluno da classe, da situação de conforto e equilíbrio. • Tornar possível e frutífero a aprendizagem autônoma. • Promover e fomentar a socialização e a aprendizagem colaborativa. • Usar no ensino as tecnologias que os alunos usam e gostam; Possuir um endereço de e-mail e utilizá-lo pelo menos duas vezes por semana (o ideal seria fazê-lo diariamente); 2. Possuir um blog, um site ou uma página atualizável na Internet onde regularmente se produz, socializa e se confronta seu conhecimento com outras pessoas; 3. Participar ativamente de um ou mais “grupos de discussão”, fórum ou comunidade virtual ligada à sua atividade educacional; 4. Possuir algum programa de troca de mensagens on-line, como o MSN, com, no mínimo, dois colegas de profissão em sua “lista de contatos” e usá-lo para fins profissionais pelo menos uma vez por semana, em média; 5. Assinar algum periódico on-line (mesmo que gratuito) sobre notícias e novidades relacionadas à educação ou à sua disciplina específica, e lê-lo regularmente; 6. Preparar rotineiramente provas, resumos, tabelas, roteiros e materiais didáticos diversos usando um processador de textos (como o Word, por exemplo), uma planilha eletrônica (como o Excel) ou um programa de apresentações multimídia (como o PowerPoint); 7. Fazer pesquisa na Internet regularmente com vistas à preparação de suas aulas (no mínimo) e, preferencialmente, manter um banco de dados de sites úteis para sua disciplina e para a educação em geral. Melhor ainda seria compartilhar esse banco de dados com colegas e alunos; 8. Preparar pelo menos uma aula por bimestre sobre um tema de sua disciplina onde os alunos usarão os computadores e a Sala de Informática de forma produtiva e não apenas para “matar o tempo”; 9. Manter contato com o computador por, pelo menos, uma hora diária, em média; 10. Manter-se atento para as novas possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias que surgem continuamente e tentar implementar novas metodologias em suas aulas.

O papel do professor "nesse contexto, o professor é incentivado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto de conhecimentos". (Levy, 1999)

Estágios Evolutivos da Apropriação Tecnológica Entra Adota Adapta Apropria Inventa Os conhecimentos não parte,

Item Estágio Exemplos do que fazem os professores 1 Entrada Aprendem as habilidades básicas para lidar com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) 2 Adoção Usam as TICs nas práticas pedagógicas tradicionais 3 Adaptação Integram as TICs às atividades de sala de aula, principalmente com foco na produção dos alunos 4 Apropriação Focam o trabalho cooperativo, projetos de aprendizagem e interdisciplinaridade, incorporando as TICs quando ela é necessária, como uma entre muitas ferramentas 5 Invenção Descobrem novas formas de utilizar as ferramentas e combinam múltiplas tecnologias

A mudança da cultura para o uso das TIC Deve fazer parte do processo de mudança na instituição: Sensibilização sobre a importância e os benefícios; Orientação para o uso (técnica e pedagógica); Acompanhamento e feedbacks; Avaliação participativa do processo; Implementação de melhorias a partir das sugestões dos alunos e professores

Formação dos professores Permanente... Ao longo da vida... Prática faz parte da formação Um passo de cada vez E também levando em conta que Kelvin Miller afirma que estudantes adultos retém apenas 10% do que ouvem, após 72 horas. Entretanto serão capazes de lembrar de 85% do que ouvem, vêm e fazem, após o mesmo prazo. Temos que nos preocupar em como preparar nossos conteúdos para nossos alunos em EAD.

Possibilidades de uso das TIC Diversificação de formas Envolvimento Contexto Adequação Criatividade Deve-se criar materiais com muitas atividades, materiais com formato dialógico, com estilo de conversação, com atividades criativas e atraentes para os alunos e materiais que se adaptem bem à realidade e ao perfil dos alunos. Diversificação de formas: usar diferentes maneiras de comunicar, para que exista um dinamismo, fugindo da mesmice. Envolvimento: Quando mais próximo da realidade do público a forma de comunicar estiver desenhada, mais envolvimento você terá do público. Contexto: por isto a importância de se conhecer o contexto em que o público está inserido e também a importância de contextualizar para o público o que será comunicado. Adequação vem justamente complementar as idéias anteriores, pois as comunicações devem estar adequadas ao publico, ao contexto, aos objetivos de aprendizagem Criatividade: condição essencial para a construção de estratégias interessantes, motivadores, atraentes ao público. Deve prender a atenção do público e motivá-lo a voltar outras vezes.

Possibilidades de uso das TIC RIVED – simulações, animações http://www.rived.mec.gov.br A RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem.

(animação com exercícios) Possibilidades de uso das TIC LabVirt – Física e Química http://www.labvirt.fe.usp.br QUÍMICA A QUÍMICA DOS REMÉDIOS (animação com exercícios) Um homem que está com dor de cabeça compra um remédio e começa a ver vários nomes estranhos. Lembra-se da época em que estava na escola e havia aprendido alguns daqueles nomes. Então, resolve rever esse assunto. http://www.labvirtq.fe.usp.br/simulacoes/quimica/sim_qui_quimicadosremedios.htm

Possibilidades de uso das TIC LabVirt – simulações ensino médio - Física e Química http://www.labvirt.fe.usp.br FÍSICA O SALTO DOS RECORDES (simulação) Um motoqueiro quer bater o recorde mundial com um salto de 100 metros de distância! Aprenda sobre esse movimento determinando as variáveis envolvidas. http://www.labvirt.fe.usp.br/simulacoes/fisica/sim_fis_saltorecorde.htm

Possibilidades de uso das TIC REPOSITÓRIOS PÚBLICOS Possibilidades de uso das TIC Portal do Professor– portal com recursos disponíveis para professores, desenvolvido pelo MEC. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

Possibilidades de uso das TIC DICAS DE RECURSOS Possibilidades de uso das TIC Banco Internacional de Objetos educacionais: reúne objetos gratuitos de diversos repositórios http://objetoseducacionais2.mec.gov.br A VISÃO DA COR Banco Internacional de Objetos educacionais: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br http://phet.colorado.edu/simulations/sims.php?sim=Color_Vision http://phet.colorado.edu/simulations/sims.php?sim=Color_Vision

Possibilidades de uso das TIC Blog Wiki Podcast Facebook Google Docs .... Deve-se criar materiais com muitas atividades, materiais com formato dialógico, com estilo de conversação, com atividades criativas e atraentes para os alunos e materiais que se adaptem bem à realidade e ao perfil dos alunos. Diversificação de formas: usar diferentes maneiras de comunicar, para que exista um dinamismo, fugindo da mesmice. Envolvimento: Quando mais próximo da realidade do público a forma de comunicar estiver desenhada, mais envolvimento você terá do público. Contexto: por isto a importância de se conhecer o contexto em que o público está inserido e também a importância de contextualizar para o público o que será comunicado. Adequação vem justamente complementar as idéias anteriores, pois as comunicações devem estar adequadas ao publico, ao contexto, aos objetivos de aprendizagem Criatividade: condição essencial para a construção de estratégias interessantes, motivadores, atraentes ao público. Deve prender a atenção do público e motivá-lo a voltar outras vezes.

Ambientes Digitais de Aprendizagem Apoio ao presencial EAD Possibilidades de uso das TIC Ambientes Digitais de Aprendizagem Apoio ao presencial EAD Citar todos os recursos existentes nos ambientes digitais de aprendizagem. Citar alguns dos existentes no mercado. Dizer que são ótimos para serem utilizados como apoio ao presencial. Falar da tendência da EAD (mas que isto daria outra palestra). Falar sobre a convergência das modalidades.... Falar sobre a remuneração do professor para os trabalhos online.

Portal do Professor: http://www.portaldoprofessor.mec.gov.br DICAS DE RECURSOS Portal do Professor: http://www.portaldoprofessor.mec.gov.br Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br RIVED: http://www.rived.mec.gov.br LabVirt: http://www.labvirt.fe.usp.br KlickEducação: http://www.klickeducacao.com.br Banco Internacional de Objetos educacionais: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br

Unifesp Virtual – http://www.virtual.unifesp.br/home/uv.php DICAS DE RECURSOS Unifesp Virtual – http://www.virtual.unifesp.br/home/uv.php WISC-Online - http://www.wisc-online.com/ Hagaque – Quadrinhos http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/ Matemática - http://www.dgidc.min- edu.pt/recursos_multimedia/recursos_cd.asp

REFERÊNCIAS Referencial Teórico CATAPAN, A.H.; FIALHO, F.A.P. Pedagogia e Tecnologia: a comunicação digital no processo pedagógico – UFSC - Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2001/40.doc Knowles, Malcom, 1990, The Adult Learner: a neglected species. 4a. Edicao, Texas, USA, Golf publishing Company. Knowles, Malcom, 1984 , Andragogy in action, Cambridge book co. OLIVEIRA, Ari Batista de. 1999. Andragogia, facilitando a aprendizagem. Educação do Trabalhador, v. 3, CNI-SESI. PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro. Campinas: Papirus, 1996. RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002

Referencial Teórico (cont.) REFERÊNCIAS Referencial Teórico (cont.) SOARES, Ismar. Educomunication. São Paulo: NCE - Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP, 2004. 60 p. SOARES, Ismar. (Org.) Caminhos da Educomunicação. São Paulo: Editora Salesiana, 2001. v. 1. 87. TAROUCO, Liane M.R.; FABRE, Marie-Christine J. M.; TAMUSIUNAS, Fabrício R. Reusabilidade de objetos educacionais. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, v. 1 n. 1, p. 1-11, fev. 2003. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/renote/fev2003/artigos/marie_reusabilidade.pdf WILEY, D. A. (1999). Learning objects and the new CAI: So what do I do with a learning object? Disponível em: http://wiley.ed.usu.edu/docs/instruct-arch.pdf

Teresa Cristina Jordão e-mail: teresa.jordao@usp.br CONTATOS Contato Teresa Cristina Jordão e-mail: teresa.jordao@usp.br