Dimensionamento de Pessoal

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Transcrição da apresentação:

Dimensionamento de Pessoal EducaSaúde Cursos de Capacitação e Qualificação em Enfermagem Administração em Enfermagem Dimensionamento de Pessoal Profº. Esp. Elberty da Silva 2012

SEGURANÇA E QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA SAÚDE DOS TRABALHADORES ADEQUAÇÃO QUANTIATIVA E QUALITATIVA DE PESSOAL DE ENFERMAGEM

Dimensionamento de pessoal de enfermagem Processo sistemático que tem por finalidade a previsão da quantidade e qualidade por categoria (Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem) requerida para atender, direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela. Gaidzinski RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem. In: Kurcgant P, Org. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU; 1991. p. 91-96.

Dimensionamento de pessoal de enfermagem Instrumento da administração Saber voltado para a função gerencial Responsabilidade legal do enfermeiro Sinônimos: cálculo de pessoal de enfermagem estimativa de pessoal de enfermagem dimensionamento de recursos humanos de enfermagem Gaidzinski RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem. In: Kurcgant P, Org. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU; 1991. p. 91-96. Campos LF, Melo MRAC. Visão de coordenadores de enfermagem sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem: conceito, finalidade e utilização. Rev Lat Am Enfermagem 2007;15(6):1099-104.

“Deve ser garantida a autonomia do enfermeiro nas unidades assistenciais, para dimensionar e gerenciar o quadro de profissionais de enfermagem.” Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

 quantitativa de pessoal Imaturidade gerencial  quantitativa de pessoal desqualificação profissional  despesas imediatas > risco para clientes implicações legais à instituição Gaidzinski RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem. In: Kurcgant P, Org. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU; 1991. p. 91-96.

Superdimensionamento Subdimensionamento  custos (pagamento de pessoal)  custo no tratamento  eficácia  qualidade  tempo de internação Sobrecarga de trabalho  risco de IH Queijo AF, Padilha KG. Instrumento de medida da carga de trabalho de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva: Nursing Activities Score (NAS). Rev Paul Enferm, São Paulo, v. 23, n. 2, p. 114-122, 2004.

Qualidade e gestão de pessoas Rogenski KE. Tempo de assistência de enfermagem: identificação e análise em instituição hospitalar de ensino [Dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem da USP; 2006. Dimensionamento de pessoal custos Melhoria da qualidade Satisfação dos clientes ESTRAGÉGIAS DE GESTÃO Gerenciamento de pessoal de enfermagem Qualificação dos trabalhadores de enfermagem QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Quantificação de trabalhadores de enfermagem

Legislação COFEN Resolução COFEN n° 189/1996 Regulamentação das unidades de medida e as horas de enfermagem despendidas por leito ocupado Resolução COFEN n° 293/2004 Mudança principal:  número de horas de assistência de enfermagem por nível de complexidade e por leito Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 189/1996. 1996. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Resolução COFEN no 293/2004 Parâmetros = normas técnicas mínimas Para orientar os gestores e gerentes das instituições de saúde no planejamento, programação e priorização das ações de saúde a serem desenvolvidas Parâmetros podem sofrer adequações regionais e/ou locais de acordo com realidades epidemiológicas e financeiras Adequação deve ser justificada e aprovada pelos respectivos COREN e referendados ao COFEN Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Resolução COFEN no 293/2004 O dimensionamento deve basear-se em CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA O referencial mínimo considera (24h internação) SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES (SCP) HORAS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM TURNOS PROPORÇÃO FUNCIONÁRIO/LEITO Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) Existe desde os tempos de Florence Nightingale 1930 (Estados Unidos) - foi desenvolvido e passou a ser amplamente utilizado nos hospitais 1972 (Brasil) - foi introduzido e rapidamente incorporado como um critério essencial para dimensionar pessoal de enfermagem Método capaz de determinar, validar e monitorar o cuidado individualizado Laus AM, Anselmi ML. Caracterização dos pacientes internados nas unidades médicas e cirúrgicas do HCFMRP-USP, segundo grau de dependência em relação ao cuidado de enfermagem. Rev Lat Am Enfermagem 2004;12(4):643-9.

Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) Os dados obtidos pelo uso do SCP subsidiam alocação de pessoal de enfermagem planejamento de custos da assistência manutenção de padrões de qualidade Funções do SCP agrupar os pacientes por complexidade assistencial distribuir os leitos para atendimento por grupo de pacientes realocar recursos materiais e humanos detalhar a dinâmica operacional do sistema reorientar a equipe envolvida no processo assistencial Laus AM, Anselmi ML. Caracterização dos pacientes internados nas unidades médicas e cirúrgicas do HCFMRP-USP, segundo grau de dependência em relação ao cuidado de enfermagem. Rev Lat Am Enfermagem 2004;12(4):643-9.

Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev Lat Am Enfermagem 2005;13(1):72-8.

! ! Santos F, et al. Sistema de classificação de pacientes: proposta de complementação do instrumento de Fugulin et al. Rev Lat Am Enfermagem 2007;15(5):980-5.

Classificação da categoria de cuidado Tipo de Assistência Pontuação MÍNIMA OU AUTOCUIDADO 9 – 14 INTERMEDIÁRIA 15 – 20 SEMI-INTENSIVA (Acresce-se Alta dependência) 21 – 31 INTENSIVA >31 Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev Lat Am Enfermagem 2005;13(1):72-8. Inoue KC, Matsuda LM. Dimensionamento da equipe de enfermagem da UTI-adulto de um hospital ensino. REE 2009;11(1):55-63.

Horas de assistência de enfermagem (HE) Tipo de Assistência no HE/cliente/24h MÍNIMA OU AUTOCUIDADO 3,8 INTERMEDIÁRIA 5,6 SEMI-INTENSIVA 9,4 INTENSIVA 17,9 Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Taxa de ocupação Média diária de pacientes/categoria de cuidado

Índice de segurança técnica (IST) IST = TB + TA Mínimo/empírico 15% 8,33% - TB 6,67% - TA Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Cálculo de pessoal de enfermagem simplificado QP = TO x HE x DS x IST JST Em que, QP = quadro de pessoal TO = taxa de ocupação HE = horas de enfermagem DS = dias da semana IST = índice de segurança técnica JST = jornada semanal de trabalho

COMO FAZER A CONTA QP = TO x HE x DS x IST JST Multiplique (TO x HE x DS) Divida o resultado de (TO x HE x DS) pela JST Desse resultado calcule quanto é 15% Some o resultado de (TO x HE x DS) dividido pela JST com o valor calculado de 15%

COMO FAZER A CONTA DE OUTRO JEITO QP = TO x HE x DS x IST JST Multiplique (TO x HE x DS) Divida o resultado de (TO x HE x DS) pela JST Esse é o QP sem o IST Multiplique o QP sem o IST por 0,15 Some o QP sem IST com o resultado da multiplicação por 0,15

COMO FAZER A CONTA NA CALCULADORA DIRETO QP = TO x HE x DS x IST JST Multiplique (TO x HE x DS) Divida o resultado de (TO x HE x DS) pela JST Com o resultado obtido tecle “x” (multiplicação) Após, tecle o no “15” Após, tecle o sinal “%” (porcentagem) Após, tecle o sinal “+” (soma) Por último tecle o sinal “=” (igual) O resultado é QP, já acrescido do IST empírico de 15%

% Enfermeiros na equipe de enfermagem Tipo de Assistência % Enfo/total equipe MÍNIMA E INTERMEDIÁRIA 33 – 37 (mínimo 6) SEMI-INTENSIVA 42 – 46 INTENSIVA 52 – 56 (os demais só téc!!!) A distribuição de profissionais por categoria deverá seguir o grupo de pacientes de maior prevalência ou de maior gravidade! Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Lembre-se... O cliente especial ou psiquiátrico, com intercorrência clínica ou cirúrgica associada, deve ser classificado um nível acima no SCP, iniciando-se com cuidados intermediários Para berçário e unidade de internação em pediatria, sem acompanhante, <6a e RN = cuidados intermediários Cuidados intensivos deve ser assistido em unidade com infraestrutura adequada e especializada para este fim Crônico com idade >60a, sem acompanhante, classificado pelo SCP com demanda de assistência intermediária ou semi-intensiva deverá ser acrescido de 0,5 às HE Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

O cálculo real é tão complexo quanto a complexa realidade! Para dimensionar, você deve calcular: TA TB IST Km THE QP!!!

Taxa de absenteísmo (TA) Em que, FM1 = faltas de 6h FM = faltas de 8h FP = faltas de 12h JST = jornada semanal de trabalho TF = total de funcionários atuantes no período de apuração TD = total de dias úteis no período de apuração Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Taxa de ausências por benefícios (TB) Em que, TDUA = total de dias úteis de ausência TF = total de funcionários atuantes no período de apuração TD = total de dias úteis no período de apuração Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Índice de Segurança Técnica (IST) IST = TB + TA Em que, TA = taxa de absenteísmo TB = taxa de ausências por benefícios Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Cálculo de pessoal de enfermagem Em que, Km = Constante de Marinho (coeficiente deduzido em função de DS, da JST e do IST) DS = Dias da semana JST = Jornada Semanal de Trabalho (h) IST = Índice de Segurança Técnica Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

Cálculo de pessoal de enfermagem Em que, THE = total de horas de enfermagem PCM = paciente cuidados mínimos PCI = paciente cuidados intermediários PCSI = paciente cuidados semi-intensivos PCIt = paciente cuidados intensivos Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

QUADRO DE PESSOAL (QP) DE ENFERMAGEM Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. 2004. [Acessado em 2 out. 2006]. Disponível em: “http://www.portalcofen.com.br”.

“A diferença entre o possível e o impossível está na vontade humana”. Louis Pasteur