As sete motivações teóricas... Modelagem Baseada em Indivíduos O que são modelos? Texto introdutório sobre modelos e seus diferentes tipos (analógico, em escala...) (Texto Luiz Henrique Dutra + outras referencias) com ilustrações do que está sendo apresentado no texto Por que e para que modelar? Implicações para uma boa produção de conhecimento científico A modelagem baseada em indivíduos Conceito, Histórico, Aplicações, Quais os avanços em relação à modelagem baseada em populações? As sete motivações teóricas...

Todos em forma de links dentro das sete motivações Modelagem Baseada em Indivíduos O que é possível modelar? Esta temática é uma realidade nas Instituições de Ensino Superior no Brasil? Que público está tendo a oportunidade de conhecer esta valiosa ferramenta? Todos em forma de links dentro das sete motivações teóricas

Podemos atualizar este traçado histórico em termos de quantidade de publicações, conforme sugerido por Laíse Quais as repercussões deste aumento na quantidade de trabalhos em termos de produção de conhecimento? Estamos vivendo uma mudança de paradigmas? Por que ela é importante? Creio que estas reflexões atribuam sentido à prática da modelagem, e mais precisamente a este tipo de modelagem.

Que tipo de conhecimento está sendo gerado? Onde está sendo aplicado? Modelagem Baseada em Indivíduos Exemplos de modelagem baseadas em indivíduos em diferentes áreas do conhecimento Que tipo de conhecimento está sendo gerado? Onde está sendo aplicado?

que ilustrassem a dinâmica de funcionamento Nossa experiência na disciplina Este seria O MOMENTO... Aqui poderíamos relatar as contribuições trazidas pela disciplina para a nossa formação (seja como professores/pesquisadores que somos/seremos) deixando claro em que consistiu o exercício de todas as segundas (e horários dedicados fora da sala) – aquele ciclo tão comentado por Pedro (teoria-modelo-teoria), até o momento em que elencamos a nossa pergunta para realizar a modelagem. Creio que poderíamos além de falar dos passos dados para elencar a nossa pergunta, dizer quais premissas tivemos que atender para tornar a modelagem possível, visto que desta forma explicitaríamos as virtudes e limitações da modelagem (sentidas na pele!!!), e o as implicações disto para a produção de conhecimento científico. Não sei se será possível, mas poderíamos aqui também criar um link que encaminhassem os visitantes para o ambiente de interface dos modelos desenvolvidos por cada um Acredito que caberia também uma breve descrição do netlogo com esquemas que ilustrassem a dinâmica de funcionamento

Meu modelo Aranhas que utilizam flores como sítio de forrageio, influenciam negativamente no sucesso reprodutivo destas plantas? Medida indireta de sucesso reprodutivo = produção de frutos Esta planta é entomófila As aranhas são fêmeas adultas = sedentárias do tipo senta-espera A espécie da planta é auto-incompatível São requeridos representantes de três níveis tróficos – polinizador, planta e o predador Modelar: arbustos que tivessem uma mesma quantidade inicial de flores, mas com diferentes densidades de predadores. À medida que os polinizadores chegassem nas flores ocupadas, eles evitariam tais flores e fugiam para as outras flores que não comportassem os predadores. A intenção é que eu conseguisse ao final perceber que densidade de predadores poderia trazer um efeito indireto no sucesso reprodutivo que fosse de fato significativo para o individuo (planta) a ponto de poder prever possíveis influencias na estruturação da comunidade.

Referencias sugeridas Poderíamos aqui listar as referências utilizadas para a construção da home page assim como indicar outras leituras, as quais estariam divididas em categorias dentro deste universo que é a modelagem. Como Laíse sugeriu, se tiver como colocar links para os trabalhos, seria muito bom. O artigo que postei a algum tempo é um bom começo para todos nós!!! Inclusive as referências utilizadas por ele (Giacomini) trazem exemplos interessan- tíssimos da MBI, valendo a pena a leitura.