Osteo-articular.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
RX TÓRAX Lorena Xavier Costa Brzezinski.
Advertisements

O Corpo Humano Os Ossos.
Aspectos Ortopédicos e Traumatológicos em Geriatria
Osteomielite Aguda, Osteomielite Crônica e Pioartrite
Tumores benignos e lesões pseudotumorais
PATOLOGIA ÓSSEA I.
SISTEMA ESQUELÉTICO.
O Esqueleto.
Doenças Ósseas Jaime C. Branco FCM/UNL Medicina I
Aparelho urinário 2006/2007 João Alpendre
SISTEMA LOCOMOTOR Identificar as divisões do corpo humano; Reconhecer o esqueleto como sustentáculo e protetor dos órgãos do corpo; Citar os elementos.
Sitema esquelético.
Sitema esquelético ColégioINEDI Prof. Luiz Antônio Tomaz.
SISTEMA ESQUELÉTICO HUMANO
Caso da Semana Karina B. Calil.
Artropatias Inflamatórias
OSTEOARTRITE Osteoartrite = artrose = osteoartrose = doença articular degenerativa “Afecção primária ou secundária, que pode ter origem na cartilagem ou.
Sistema Esquelético.
O ESQUELETO HUMANO.
Impulso nervoso BOMBA DE Na+ e K+
FRATURAS ANTEBRAÇO E PUNHO
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Tumores Ósseos.
Professora: Rosana Moraes
São aqueles nos quais o comprimento excede a largura e a espessura.
PATOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO
IMAGIOLOGIA NAS LESÕES DO JOELHO DO ATLETA
OSTEOPOROSE PRIMÁRIA Excesso de reabsorção óssea.
Guaraciaba Oliveira Ferrari
TUMORES ÓSSEOS R3: GISELE COELHO PACHECO CABRAL
O Corpo Humano Os Ossos.
Sistema Locomotor.
OSTEOPOROSE Prof. Keli Steffler.
Aparelho Locomotor M.V Carlos Eduardo Coradassi.
PATOLOGIA ÓSSEA II.
Sistema esquelético PROF. VICTOR PESSOA.
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX
SISTEMA ESQUELÉTICO M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
FRATURAS e LUXAÇÕES.
projetodiretrizes. org
TUMORES ÓSSEOS MALIGNOS
2. Tumores do osso e cartilagem
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
Centro de Educação Profissional de Foz do Iguaçu
Histologia do Tecido Conjuntivo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Laboratório de Biomecânica
Cintilografia musculo esquelética
Sitema esquelético.
Osteomielite Diagnóstico e Encaminhamento.
PELVE, ACETÁBULO E QUADRIL
Disciplina Educação Física
MÚSCULO ESQUELÉTICO KATARINA GALVÃO.
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
Osteologia Professora: Erika Korinfsky. Osteologia Professora: Erika Korinfsky.
Saúde do Trabalhador SISTEMA LOCOMOTOR.
OSSOS E ARTICULAÇÕES Disciplina: Fundamentos de diagnóstico por imagem
ANATOMIA DO SISTEMA ESQUELÉTICO
OSTEOLOGIA Osteologia é a parte da anatomia que estuda os ossos.
Equipe: Traumato e Reumato Elenir Santos; Marcia Barboza; Maria Marta.
Patologias do Sistema Musculoesquelético
Sistema Esquelético Anatomia Humana Prof. Camila Papini
1.
Prof. Mark Andrey Mazaro
FISIOTERAPIA E TUMORES ÓSSEOS
ANATOMIA RADIOLOGICA COLUNA VERTEBRAL
Faculdade de Medicina Radiologia e Diagnóstico por Imagem
SEMIOLOGIA DOS OSSOS 2º PARTE.
Transcrição da apresentação:

Osteo-articular

Semiologia imagiológica ? Há 15 A a radiologia e a angiografia eram os únicos métodos de imagem disponíveis As outras técnicas permitiram estudar todo o sist musc-esq. Rx papel fundamental no diag e escolha de outros exames

Semiologia imagiológica Radiologia convencional Ecografia TC RM Cintigrafia – metastização óssea mono/ poliostóticas Osteodensitometria Há 15 A a radiologia e a angiografia eram os únicos métodos de imagem disponíveis As outras técnicas permitiram estudar todo o sist musc-esq. Rx papel fundamental no diag e escolha de outros exames

Radiologia convencional Anatomia radiográfica

Radiologia convencional Elementos radiopacos El. radiotransparentes Músculos Faixas adiposas Anatomia radiográfica

Radiologia convencional Elementos radiopacos El. radiotransparentes Músculos Faixas adiposas Osso compacto - cortical óssea Osso trabecular –esponjoso medula óssea Cartilagem –espaço articular Sinovial Capsula e ligamentos Anatomia radiográfica

Epífise osso sub-condral - cortical e medular Mineralização dos nucleos de ossificação Metáfise Diáfise < densidade de trabéculas Apófises

Epífise osso sub-condral - cortical e medular Mineralização dos nucleos de ossificação Metáfise Diáfise < densidade de trabéculas Apófises Físe Radiotransparente na criança Radiopaco no adulto

Rx variante do normal? normal? ? patológico?

Variantes do normal Calcificação de cartilagens costais Enostoses (nucleo de tec. ósseo compacto) Nucleo de ossificação acessório mãos, pés, rótulas, apófises transversas Costelas supra-numerárias – cervicais Fusão de arcos costais

Variantes do normal

Variantes do normal Enostoses (nucleo de tec. ósseo compacto)

Variantes do normal Núcleo de ossificação acessório mãos, pés, rótulas, apófises transversas

Variantes do normal Fusão de arcos costais

Variantes do normal Costelas supra-numerárias – cervicais

Radiologia convencional Artrografia injecção intra-articular de contraste + iodado / - ar Fistulografias Fistulografias contraste no trajecto fistuloso

Ecografia Sondas de alta frequencia 5-10 MHz Tecidos moles músculos e tendões rupturas, colecções liquidas, tumores articulações ≠ solido/ liquido mensuração linear não distorcida Doppler Limitações: depende do operador, limitação a avaliar em profundidade e na extensão da patologia, não avalia o osso

TC Vantagens > detalhe do cortéx e medula óssea medição linear visão anatómica seccional /3D lesões traumáticas infecciosas Desvantagens < definição da reacção periostótica < contraste dos tecidos moles

TC Vantagens > detalhe do cortéx e medula óssea medição linear visão anatómica seccional /3D lesões traumáticas infecciosas Desvantagens < definição da reacção periostótica < contraste dos tecidos moles

RM Indicações Lesão de tecidos moles Lesões articulares Lesões ósseas Caraterização e estadiamento tumoral Lesões articulares Traumatismos Infecções e tumores Lesões ósseas Metástases Estadiamento tumoral Necroses isquémicas Edema medular Multiplanar Análise morfológica – osso cortical hipointenso – osso esponjoso hiperintenso T1 Análise estrutural Limitações Calcificações < disponibilidade

RM Indicações Lesão de tecidos moles Lesões articulares Lesões ósseas Caraterização e estadiamento tumoral Lesões articulares Traumatismos Infecções e tumores Lesões ósseas Metástases Estadiamento tumoral Necroses isquémicas Edema medular Multiplanar Análise morfológica – osso cortical hipointenso – osso esponjoso hiperintenso T1 Análise estrutural Limitações Calcificações < disponibilidade

Angiografia Diagnóstica - morfologia dos vasos Intervenção - permeabilidade - neo-vascularização Intervenção - QT intra-arterial

Medicina nuclear Radiofármacos Cintigrafia PET/ PET-TC

Rx variante do normal? normal? patológico? Alteração

Rx variante do normal? congénita normal? degenerativa patológico? Alteração inflamatória infecciosa metabólica tumoral traumática

Localização Número de lesões Monostótica Múltiplas Tipo de osso Análise do Rx Localização Número de lesões Monostótica Múltiplas Patologia sistémica - Tumorais - Displásicas - Distróficas Tipo de osso Rx variante do normal? congénita normal? degenerativa patológico? Alteração inflamatória infecciosa metabólica tumoral traumática

Localização Número de lesões Tipo de osso Dimensão Forma Tipo de lesão Análise do Rx Localização Número de lesões Monostótica Múltiplas Patologia sistémica - Tumorais - Displásicas - Distróficas Tipo de osso Osso longo Transversal Longitudinal Dimensão Forma Tipo de lesão Osteolítica Osteocondensante Mistas

Análise do Rx Reacção do osso perióstica Alterações da interlinha articular Desalinhamento articular Alterações dos tecidos moles Calcificações Não esquecer de olhar p as partes moles, há a tendência de ver apenas o osso.

Fracturas Morfologia do traço de fractura - avulsão, transversais, obliquas, helicoidais - arrancamento Traço de fractura não identificado - impactadas - em ramo verde (crianças) Patológicas - por tumor - por fadiga/ insuficiência Impactada – de compressão, 2ª a impacto sobre o eixo longo do osso em ramo verde - Fracturas estáveis, geralmente situadas na região de transição entre a diáfise e metáfise de um osso. A cortical óssea fica "amolgada" ou "dobrada". Não é afectada a continuidade da estrutura óssea, favorecendo uma consolidação rápida.

Fracturas Morfologia do traço de fractura - avulsão, transversais, obliquas, helicoidais - arrancamento Traço de fractura não identificado - impactadas - em ramo verde (crianças) Patológicas - por tumor - por fadiga/ insuficiência Impactada – de compressão, 2ª a impacto sobre o eixo longo do osso

Fracturas Morfologia do traço de fractura - avulsão, transversais, obliquas, helicoidais - arrancamento Traço de fractura não identificado - impactadas - em ramo verde (crianças) Patológicas - por tumor - por fadiga/ insuficiência Impactada – de compressão, 2ª a impacto sobre o eixo longo do osso

Traço hipertransparente ressalto no contorno da cortical arrancamento de fragmentos faixa densa cruzando o osso – fractura impactada arqueamento ósseo – fractura plástica

Traço hipertransparente ressalto no contorno da cortical arrancamento de fragmentos faixa densa cruzando o osso – fractura impactada arqueamento ósseo – fractura plástica Fractura não identificada - sem desvio dos topos escafóide, colo do fémur, vértebra

Traço hipertransparente ressalto no contorno da cortical arrancamento de fragmentos faixa densa cruzando o osso – fractura impactada arqueamento ósseo – fractura plástica Fractura não identificada - sem desvio dos topos escafóide, colo do fémur, vértebra

Evolução temporal da fractura Bordo irregular, mal definido Inicio do calo ósseo - calcificação tec moles adjacente à fractura - aumento da densidade - consolidação

Evolução temporal da fractura Bordo irregular, mal definido Inicio do calo ósseo - calcificação tec moles adjacente à fractura - aumento da densidade - consolidação Não consolidação e pseudoartrose - traço de fractura > 6 meses - bordo de fractura esclerótico

Luxações e sub-luxações

Luxações e sub-luxações Perda da congruência articular Sobreposição do osso sobre a articulação

Artrose Degenerativo osteofitose

Artrose Degenerativo Redução dos espaço articular Esclerose (densificação) sub-condral reactiva Osteófitos (osso peri-articular) Quistos sub-condrais osteofitose

Artrose Degenerativo Redução dos espaço articular Esclerose (densificação) sub-condral reactiva Osteófitos (osso peri-articular) Quistos sub-condrais Em todas as art inter-falângicas+ osteopenia e # da 5 falange proximal Quistos sub-condrais

Artrose Degenerativo Redução dos espaço articular Esclerose (densificação) sub-condral reactiva Osteófitos (osso peri-articular) Quistos sub-condrais extensa esclerose

Artrose Coluna vertebral Espondilose Espondilose –corpo vert osteofitose anterolateral Espondiartrose - corpo vert e art posteriores

Artrose Coluna vertebral Espondilose Espondilose –corpo vert osteofitose anterolateral Espondiartrose - corpo vert e art posteriores

Artrose Coluna vertebral Espondiartrose Espondilose –corpo vert osteofitose anterolateral Espondiartrose - corpo vert e art posteriores

Inflamação Osteomielites Disseminação hematogénea Por contiguidade (fracturas expostas) Região metafiso-diafisária Processos inflamatórios- osteomielites e artrites

Inflamação Osteomielites Fase de latência Rx – Disseminação hematogénea Por contiguidade (fracturas expostas) Região metafiso-diafisária Fase de latência Rx – MN ou RM Processos inflamatórios- osteomielites e artrites

Inflamação Osteomielites Processos inflamatórios- osteomielites e artrites

Inflamação Osteomielites Fissuras corticais Reacção periosteal laminar Processos inflamatórios- osteomielites e artrites Fissuras corticais Reacção periosteal laminar

Inflamação Osteomielites Fase radiográfica Osteólise Esclerose Reacção perióstica densa Sequestros Processos inflamatórios- osteomielites e artrites Fissuras corticais Reacção periosteal laminar

Granuloma eosinofílico

Artrites Infecciosas Piogénicas Tuberculosa Imunológicas Artrite reumatóide Metabólicas Hiperuricémia (gota) Pequenas articulações (podagra) Piogénicas- contiguidade com foco de osteomielite Tuberculosa – via hematogénea

Artrites Infecciosas Piogénicas Tuberculosa Imunológicas Artrite reumatóide Metabólicas Hiperuricémia (gota) Pequenas articulações (podagra) Piogénicas- contiguidade com foco de osteomielite Tuberculosa – via hematogénea

Artrite piogénica Derame articular Diminuição do espaço articular Esclerose Erosões Destruição do osso sub-condral discite destruição e fragmentação da cabeça femoral e do acetabulo sub-luxação lateral da cabeça femoral

Artrite piogénica Artrite tuberculosa Derame articular Diminuição do espaço articular Esclerose Erosões Artrite tuberculosa Mais indolente Diminuição do espaço articular Pouca esclerose Erosões Derame articular- tumefacção dos tec moles Erosões – destruição óssea sub-articular Esclerose reparativa

Artrite tuberculosa Mais indolente Diminuição do espaço articular Pouca esclerose Erosões cifose local – deformação gibbus

Espondilodiscite Agentes etiológicos Staphylococcus aureus Streptococcus pyogenes Haemophilus influenzae micobactérias brucelose sífilis fungos A infecção que atinge o disco intervertebral e as vertebras contíguas é denominada espondilodiscite ou espondilite infecção tuberculosa - disseminação hematogénica, a partir de uma infecção pulmonar primária

Espondilodiscite Espondilodiscite piogénica Crianças e adolescentes Diminuição do espaço inter-articular Erosão Esclerose dos planaltos vertebrais Crianças e adolescentes – q tem discos vascularizados

Espondilodiscite Espondilodiscite tuberculosa Coluna torácica Osteoporose Abcesso parvertebral Erosão dos planaltos vertebrais Diminuição dos espaços inter-somáticos Envolvimento de 3 / + vertebras Lesões descontínuas Massa para-vertebrais que podem calcificar Abcesso para-vertebral, destruição dos planaltos vertebrais adjacentes

Artrite reumatóide Simétrica Poliarticular Edema peri-articular fusiforme Osteoporose focal Erosões Diminuição da inter-linha articular Sub-luxações Erosões, reabsorção da extremidade da clavicula

Artrite reumatóide Simétrica Poliarticular Mãos metacarpo-falângicas Edema peri-articular fusiforme Osteoporose focal Erosões Diminuição da inter-linha articular Sub-luxações Mãos metacarpo-falângicas inter-falângicas proximais Punhos Coluna cervical subluxação de C1-C2 Erosões, reabsorção da extremidade da clavicula

Artrite reumatóide Fase precoce tumefacção simétrica tecidos moles peri-articulares osteopénia peri-articular erosões sub-articulares Fase tardia Diminuição do espaço articular Luxações, sub- luxações Rarefacção óssea difusa Anquilose Osteopenia, subluxação, desvio cubital

Artrite reumatóide Fase tardia Diminuição do espaço articular Luxações, sub- luxações Rarefacção óssea difusa Anquilose 1º erosão do bordo radial (+ nas metacarpo-falângicas) osteoporose

Artrite gotosa (Gota) Fase precoce Fase de latência Tumefacção excêntrica tec idos moles peri-articulares 1ª metatarso-falângica Fase de latência Deposição de uratos Processo inflmatório (da articulação até à base da inserção ligamentar da capsula) Fase de latência - anos

Artrite gotosa (Gota) Fase tardia Erosões ósseas para-articulares (marginais) Calcificações tec moles peri-articulares (tofos gotosos) Epifise das últimas falanges Sem osteopenia Deposição de uratos Processo inflmatório (da articulação até à base da inserção ligamentar da capsula) Fase de latência - anos

Osteopatias metabólicas Osteoporose ↘ massa óssea Rx pouco sensivel – perda > 40%

Osteopatias metabólicas Osteoporose ↘ massa óssea pós-menopausa corticoterapia hiperparatiroidismo ↘ da espessura do cortéx rarefacção trabécular Rx pouco sensivel fracturas corpos vertebrais (colapsos) colo do fémur, costelas Rx pouco sensivel – perda > 40%

Osteopatias metabólicas Osteoporose ↘ da espessura do cortéx rarefacção trabécular Rx pouco sensivel fracturas corpos vertebrais (colapsos) colo do fémur, costelas Planalto bem definido, visualização das trabeculas verticais

Osteopatias metabólicas Osteoesclerose ↗ densidade óssea generalizado ou localizado Congénito- osteopetrose Mieloesclerose aplasia medular→ fibrose → ossificação Dç de Paget Displasia fibrosa

Osteopatias metabólicas Osteoesclerose ↗ densidade óssea generalizado ou localizado Congénito- osteopetrose

Doença de Paget 1º reabsorção óssea Clivus ( goteira retro-basilar ou ladeira de Blumenback) Aumento do cranio à custa da tábua ext (tem que comprar chapeu >)

Doença de Paget 1º reabsorção óssea 2º deposição anárquica de osso Clivus ( goteira retro-basilar ou ladeira de Blumenback) Aumento do cranio à custa da tábua ext (tem que comprar chapeu >)

Doença de Paget Diploe e a medula óssea substituidos por osso e tecido fibroso Alargamento isquio-pubico, padrão trabécular disperso base do cranio esclerotica tabua interna e focos escleroticos

Doença de Paget Alargamento isquio-pubico, padrão trabécular disperso aumento do corpo vertebral e estriação vertical “vert em moldura”

Artropatias inflamatórias Espondilite anquilosante Espondilite anquilosante - artrite seronegativa, calcif. ligamentos – col de bambu (mantendo a altura dos esp. intersomáticos), calcif sacro-iliacas com fixação da coluna calcif das apof intersomaticas, ligamentos, art. costo-transversais e costo-vertebrais

Osteodistrofia renal Nefropatia crónica < sensibidade à vit D < absorção intestinal de calcio, fosforo < mineralização óssea > secreção de PTH Absorção de Ca do osso Deposição nos núcleos superior e inferior do corpo vertebral vertebras “camisas listadas do sporting” < Ca sérico leva a > secreção de PTH pela gl paratiroideia provoca reabsorção óssea das porções medianas dos corpos vertebrais, mãos e extremidade das claviculas Qd já há um nível + de Ca ocorres deposição nos nucleos sup e inf do corpo vert, as outras porções ficam com menos Ca q é substituido por tec fibroso, mais transparente Fazer Rx das mãos

Osteodistrofia renal Nefropatia crónica < sensibidade à vit D Vertebras “listadas” Mãos: reabsorção sub-periosteal no bordo radial e nas falanges medianas Reabsorção na extremidade das claviculas Nefropatia crónica < sensibidade à vit D < absorção intestinal de calcio, fosforo < mineralização óssea > secreção de PTH Absorção de Ca do osso Deposição nos núcleos superior e inferior do corpo vertebral vertebras “camisas listadas do sporting” < Ca sérico leva a > secreção de PTH pela gl paratiroideia provoca reabsorção óssea das porções medianas dos corpos vertebrais, mãos e extremidade das claviculas Qd já há um nível + de Ca ocorres deposição nos nucleos sup e inf do corpo vert, as outras porções ficam com menos Ca q é substituido por tec fibroso, mais transparente Fazer Rx das mãos

Osteonecroses Etilogia Tempo de latência longo Traumáticas 2ª a corticoterapia 2ª a dç sistémicas (hematológicas) Tempo de latência longo Rx normal RM e MN

Osteonecroses Asséptica Dissecante Enfarte ósseo simples Escafoide Cabeça do fémur Dissecante Côndilos femorais Astrágalo Enfarte ósseo simples metáfises Osteolise sub-condral Esclerose Colapso e fragmentação Destacamento ósseo sub-articular Esclerose do leito do fragmento Corpo livre intra-articular Esclerose intra-medular Metáfise Osteolise sub-condral- área radiotransparente Esclerose- produção óssea- revascularização

Enfarte ósseo Desmineralização sub-condral Achatamento, fragmentação, esclerose Necrose asséptica

Área de esclerose irregular Minimamente espiculada Enostose/ ilhota de compacta

Patologia da coluna vertebral Vertebras Partes moles - gordura que rodeia os corpos vertebrais - espaços intersomáticos Olhar p a gordura q rodeia os corpos vertebrais se está aumentada (ex t. do esofago), não deve ser maior q o espaço do corpo vert. Espaços intersomáticos devem ter a mesma altura e depois diminuiem no sentido caudal

Coluna vertebral Radiologia convencional - frente e perfil TC RM - obliquas - coluna cervical: buracos de conjugação - coluna lombar: articulações posteriores TC RM

Bloco vertebral Congénito Tuberculose –gibus Pós-traumático

Coluna cervical Linhas importantes Linha ant ao corpo vert post- limte ant do canal medular espino-laminar resulta da junção das apof espinhosas e das lâminas- limite post do canal medular extremidade das apof esp. Até à porção ext do buraco occipital

Trabeculação vertical no corpo vertebral Hemangioma

Osteoartrose Osteofitos- perpendiculares e verticais ao bordo lat dos corpos vert. Sindesmofitos – calcificação do ligamento Artrose das inter-falangicas sobretudos das distais

Osteoartrose Redução dos espaços articulares Densificação sub-condral Osteofitose marginal Osteofitos- perpendiculares e verticais ao bordo lat dos corpos vert. Sindesmofitos – calcificação do ligamento Artrose das inter-falangicas sobretudos das distais

Tumores ósseos primitivos Benignos Quisto ósseo Fibroma não ossificante Condroblastoma Osteoblastoma Osteocondroma - exostose Malignos Condrossarcoma Osteossarcoma Fibrossarcoma

Limite bem definido Bordo esclerótico

Lesão mista (osteolítica e blástica) Mal definida Cortéx expandido e fino Limite bem definido Bordo esclerótico

Lesão mista (osteolítica e blástica) Mal definida Cortéx expandido e fino Osteossarcoma Limite bem definido Bordo esclerótico Fibroma não ossificante

Protuberância óssea Contiguidade com a cortical

Calcificações irregulares Cartilagem adjacente à metáfise Protuberância óssea Contiguidade com a cortical

Calcificações irregulares Cartilagem adjacente à metáfise Condrossarcoma Protuberância óssea Contiguidade com a cortical Osteocondroma exostose

Calcificação da matriz Lesão osteolitica mal definida

Calcificação da matriz Lesão osteolitica mal definida Condrossarcoma

Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar – casca de cebola Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar

Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar – casca de cebola Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar Osteoblástica, destrutiva mista Reacção periosteal amorfa disrupção da cortical

Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar – casca de cebola Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar Sarcoma de Ewing Osteoblástica, destrutiva mista Reacção periosteal amorfa disrupção da cortical Osteossarcoma

Maligno Benigno > 5 cm osso “corroido” Contornos bem definidos Esclerose marginal Reacção perióstica compacta Sem interrupção da cortical > 5 cm osso “corroido” osteólise de limite mal definido sem esclerose marginal rotura cortical reacção perióstica lamelar /∆ de Codman massa de tecidos moles Maligno Benigno

Reacção perióstica Lesão benigna Reacção perióstica Fina é inespecifica pode ser processo cronico benigno ou fase inicial de processo agressivo Sólida, espessa

Reacção perióstica Lesão agressiva Lamelar Perpendicular Amorfa “casca de cebola” radiária “raios de sol” “∆ de Codman”

Critérios distintivos Idade Localização adolescência - t. primitivos adultos - metastases epífise - osteoblastoma - condroblastoma - t.cel.gigantes diáfise - sarcoma de Ewing metáfise - osteossarcoma - quisto ósseo aneurismático sarcoma de Ewing- + freq na 1ª decada Osteossarcoma - + freq na 2ª

osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão” Tumor de cel.gigantes- transformação maligna em 5% osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão” Litica, excêntrica, expansiva Envolve a cortical

osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão” Tumor de cel.gigantes- transformação maligna em 5% osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão” Quisto ósseo aneurismático Litica, excêntrica, expansiva Envolve a cortical Tumor de cel.gigantes

Ossos longos - localização Transversal Longitudinal central cortical periostótica epífise condroblastomas necroses avasculares (fise) alterações de avitaminose D metáfise osteomielites - jovens t. cel. gigantes - adulto diáfise adamantinoma (tibia)

Critérios distintivos Tipo de matriz tumoral Osteolítica Osteogénica Calcificações amorfas fibrossarcoma quisto ósseo aneurismático t.cel.gigantes osteossarcoma t.origem cartilagínea encondroma condrossarcoma

Expansiva, multiloculada Cortéx intacto Quisto ósseo aneurismático

Tumores ósseos secundários Metástases Pulmão, tiroide, mama, rim, prostata Dç hematológicas Linfoma Mieloma múltiplo Múltiplas Matriz liticas: tiroide, pulmão, rim blásticas: próstata, pâncreas, estômago mistas: mama, útero, bexiga MN /RM < TC <Rx Tempo de latência das metastases MN /RM < TC <Rx

Metastases osteoblásticas t.mama Metastases osteoblásticas nos corpos vert e el post Multiplas, liticas Metastases t. pulmão Metastases osteoblásticas t.mama

Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas Osteopenia c padrão trabecular vertical em todos os corpos vertebrais Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas

Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas Mieloma múltiplo Osteopenia c padrão trabecular vertical em todos os corpos vertebrais Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas Mieloma múltiplo

Patologia músculo-tendinosa e cápsulo-ligamentar TC Zonas de antomia complexa Face, bacia, colo femoral Coluna vertebral (muro posterior) Rx - RM Contusão óssea Hipersinal T2 da medula Necrose avascular Escafoide, cabeça do fémur Necrose avascular- detecção precoce

Coluna Massas intracanalares Intra-medulares - ependimoma Intra-durais, extra-medulares - meningioma Extra-durais – hernias discais, metastase extra-axiais Cavidades siringomiélicas Cavidades siringomiélicas- cavitações na espinal medula

Todas as # estão associadas a linha hipertransparente transversa ou obliqua? Em todas as # existe interrupção da cortical? Para o diagnóstico basta efectuar uma incidência radiográfica?

Qual o método mais utilizado para avaliação? A radiologia convencional é um método sensível na detecção da diminuição da densidade óssea? Há risco acrescido de # ? Qual o método mais utilizado para avaliação? risco acrescido de # colo do femur e achatamento dos corpos vert

Aumento da densidade por substituição do osso medular por osso compacto? < tendência para # ? Podem ter alterações hematológicas?

Numa infecção as alterações radiológicas surgem imediatamente após os sintomas? Fase radiográfica: Osteólise, Esclerose, Reacção perióstica densa, Sequestros

Como é feita a avaliação dos tecidos moles na espondilodiscite? O que significa Mal de Pott? Mal de Pott- tuberculose na coluna Coluna torácica, Osteoporose, Abcesso parvertebral, Erosão dos planaltos vertebrais, Diminuição dos espaços inter-somáticos, Envolvimento de 3 / + vertebras, Lesões descontínuas, Massa para-vertebrais que podem calcificar

Qual é a provável evolução da lesão? Que idade tem? Benigna ou maligna? Qual é a provável evolução da lesão? Limite bem definido, Bordo esclerótico- Fibroma não ossificante

Benigna ou maligna? Osteoblástica, destrutiva, Reacção periosteal amorfa -Osteossarcoma

Qual o tumor ósseo mais frequente ? É mais frequente no esqueleto apendicular ou no axial? Qual o exame mais indicado? + na porção próximal do úmero ou fémur cintigrafia

Benigno ou maligno? Degenerativo: Redução dos espaço articular, Esclerose (densificação) sub-condral reactiva, Osteófitos (osso peri-articular), Quistos sub-condrais

Assimétrica? Pode provocar anquilose? Pode originar luxações?

Idade? Mono ou poliostótica? Assimétrica? Associada a # de stress? Paget: idosos 10% > 80A, rara> 40A

Esqueleto axial e grandes articulações? Afecta mais homens? Assimétrica? Idades? Esqueleto axial e grandes articulações? 15-35ª, simétrica Doença inflamatória crónica, antigénio de histocompatibilidade HLA B27