Atendimento Educacional Especializado

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Transcrição da apresentação:

Atendimento Educacional Especializado Mara Sartoretto

Características contrarias à inclusão: Imprecisão do conceito de deficiência mental : Indefinição do atendimento.   Confundido com reforço escolar,e / ou com o que é próprio do atendimento clínico;auxiliar de reabilitação.

Características passadas: Treinamento dos alunos,subdivididos nas categorias educacionais:trináveis e educáveis; limítrofes e dependentes. Desenvolver conhecimento através do “concreto”e da repetição. Busca da adaptação. O ensino especial,realizado nos moldes do treinamento e da adaptação,apenas reforçou a condição de deficiente. Essas formas de intervenção mantém o aluno em um nível de compreensão que é muito primitivo.

O atendimento educacional especializado: As barreiras da deficiência mental são referentes à maneira do sujeito lidar com o saber em geral,o que difere das demais deficiências. A acessibilidade não depende de suportes externos ao sujeito,mas tem a ver com a saída da posição passiva e automatizada em relação ao conhecimento. Buscar a passagem para uma situação de aprendizado que lhe possibilite selecionar e optar por meios mais convenientes de atuar intelectualmente. Trabalhar a abstração por meio da projeção das ações praticas em pensamento.

Como ,onde e quando: Esta centrado na dimensão subjetiva do processo de conhecimento – refere-se à forma pela qual o aluno consegue significá-lo. O professor não ocupa o lugar do saber absoluto Deve oferecer oportunidades para que o aluno seja incentivado a se expressar,pesquisar,inventar hipóteses e reinventar o conhecimento livremente. Provoca o questionamento e modifica a atitude de recusa do saber e posição de “não saber” do aluno. Incentiva o aluno para que tenha autonomia e escolha o caminho da solução. Desenvolve a criatividade. Não tem como objetivo desenvolver conteúdos acadêmicos. Disponibiliza o conhecimento da leitura,da escrita e da qualificação,sem o compromisso de sistematizar essas noções.

Escola Comum – produz para o outro Escola Comum – produz para o outro. Atendimento Educacional Especializado – produz para si.

Como ,onde e quando: O espaço físico precisa oferecer o maior numero possível de alternativas de envolvimento e interação. Não deve reproduzir uma sala de aula comum e tradicional. O espaço físico separado deve ser preservado,tanto na escola especial como na escola comum. O tempo será definido conforme a necessidade de cada aluno sempre no horário oposto ao das aulas do ensino regular. A avaliação tem o objetivo de conhecer o processo de conhecimento. A terminalidade desse atendimento deve ocorrer independentemente do desempenho escolar desses alunos na escola comum. As instituições e escolas especiais se transformam em Centros de Atendimento Educacional Especializado. A interface entre o atendimento educacional especializado e a escola comum acontece conforme a necessidade de cada caso.

Ações que não favorecem a inclusão: Fragmentação,classificação e “normalização”. Desconhecimento da ação educacional. Postura autoritária e prepotente,prescrevendo ações na educação. Professor como auxiliar de reabilitação.

Ações que favorecem a inclusão: Busca da autonomia e conhecimento do sujeito. Respeito e troca de saberes. Dialogo e busca de soluções para cada caso. Bibliografia: Cartilha da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.