“Adultescência“.

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Transcrição da apresentação:

“Adultescência“

Professor Waltinho “Certas correntes da moderna psicologia consideram que a quase total ausência de ritos de passagem na sociedade contemporânea é uma das principais causas de grande número de casos de jovens despreparados para as dificuldades da vida adulta. Inadaptados à dura realidade do mundo, preferem, por essa razão, existir como eternas crianças ou adolescentes.” (Maria Ignez Teixeira França – PLANETA – abril/2006)  “ O lar é um ninho quente e acolhedor. Seja pai, seja filho, quem nunca suspirou de saudade pelo carinho, pelo bolo, pela cama limpa e arrumada? Todos, sem dúvida. Mas faz parte do processo de amadurecimento enfrentar o mundo e construir a própria história.” (Liane Alves. VIDA SIMPLES. Março/2006)

Saiu no jornal: Proposta 1 “Pais devem sustentar filhos até acharem emprego de que gostem, ordena juiz. (Mundo, Folha S.P., 6/04/2002) Tendo como ilustração a notícia, elabore um narrativa cuja personagem principal seja um jovem de 28 anos, formado em administração de empresas e que nunca trabalhou.

Proposta 2 Disserte, num texto de aproximadamente 30 linhas, sobre:  Parece que a cada dia fica mais difícil abandonar a infância e adolescência e tornar-se adulto.

? CUSTOS E BENEFÍCIOS Quais são as vantagens para os FILHOS? Têm tempo e segurança para se aperfeiçoar e enfrentar melhor o mercado de trabalho. Conseguem fazer uma boa poupança e adquirir bens materiais. Têm a vida administrada: jantar pronto após o trabalho e roupa lavada. Liberdade para levar e trazer namorados(as) para casa, vivendo uma espécie de estágio da experiência marital.

? CUSTOS E BENEFÍCIOS Quais são as vantagens para os PAIS? Realizam o desejo de um modelo familiar que sua geração não teve, de mais diálogo e liberdade. Mais compreensivos, viram grandes companheiros dos filhos adultos. Ter os filhos em casa é melhor do que na violência das ruas.

? CUSTOS E BENEFÍCIOS Quais são as desvantagens para os FILHOS? A maioria não contribui para o orçamento, pagando apenas suas contas pessoais, o que retarda a idéia de responsabilidade. Muitos se isolam em seus quartos equipados de telefone próprio, TV, DVD, fazendo da casa dos pais um hotel. Se acostumam com a individualidade, podendo, no futuro, ter dificuldade em manter uma união harmônica.

? CUSTOS E BENEFÍCIOS Quais são as desvantagens para os PAIS? Muitos criaram os filhos com tal liberdade que não conseguem empurrá-los para a independência ou exigir que contribuam com as contas do lar. Mantêm por mais tempo os papéis de mãe e pai, que muitas vezes camuflam um casamento falido. Alimentam uma falsa jovialidade na companhia dos filhos e resistem ao envelhecimento natural.

Geração dos pais Décadas de 1960 e 1970 - a palavra de ordem da juventude era pôr o pé na estrada. Liberdade - sair de casa (repúblicas, comunidades hippies). Ditadura - O mundo pedia reformas. Sociedade - romper com os valores estabelecidos. Família – abismo entre esses os jovens e a geração de seus pais.

Nova geração Família – liberal. Liberdade – sexual. Comodidade - resistem a abandonar a comodidade da casa paterna. Sociedade - consumismo exagerado e desemprego.

O estilo canguru é predominantemente masculino O estilo canguru é predominantemente masculino. As mulheres, buscam, além da independência financeira, o seu espaço profissional e pessoal. Fenômeno freqüente na classe média. Nas camadas mais pobres da população, o jovem casa-se, tem seus filhos e simplesmente continua com a família, porque não tem condição material para comprar uma moradia.

Os filhos também não saem da casa dos pais em outros países. Itália - Mamismo - 71% dos filhos desconsideram viver por conta própria. Os homens aceitam que a Mãe interfira até na escolha das namoradas. França - Casamentos tardios, diante da liberdade dada na casa dos pais. Países nórdicos - Em nações como Dinamarca, Suécia e Finlândia, apenas 24% da população é de pessoas sozinhas. Estados Unidos - Geração bumerangue: saem de casa para estudar e retornam. Japão - O aumento do desemprego prolonga a estada na casa dos pais, (freeters) que não têm opção a não ser viver na casa dos pais. 

INTRODUÇÃO A nova família   Momento de ruptura com o núcleo familiar e busca pela independência, a aspiração por sair de casa e morar sozinho vem se modificando com o passar do tempo. O que era comum aos jovens de décadas anteriores, hoje encontra um novo modelo. Cada vez mais a opção de permanecer na casa dos pais mesmo após formado e já estabelecido profissionalmente vem ganhando adeptos. Durante a revolução jovem dos anos sessenta e setenta, embalados pelo rock e pelo lema paz e amor, encontrava-se um embate entre os interesses paternos de postura mais tradicional e a juventude libertária. O resultado desse conflito foi a necessidade, por parte dos mais jovens, de procurar se próprio espaço, tanto físico como político e filosófico. Era, comum, pois, fazer parte do imaginário do adolescente o objetivo de amadurecer longe dos pais. Com o decorrer do tempo, tais jovens montaram seus grupos familiares com características bem distintas das que optaram. Paradoxalmente, educam seus filhos para permanecerem em casa mesmo após formados. As explicações para isso circundam desde a idéia de permanecerem mais jovens em contato com os filhos, até o receio da violência urbana. Os jovens atuais também encontram aspectos bem positivos permanecendo na casa dos pais: têm mais tempo para aperfeiçoar-se profissionalmente antes de entrar no mercado de trabalho, ter a sua vida administrada, além da liberdade de receber amigos ou mesmo dormir com o namorado. A liberdade de diálogo, o receio da violência, a facilidade e tranqüilidade para poder estruturar melhor o futuro proporcionam tanto para pais quanto para filhos um maior prazer principalmente a estes para permanecerem mais tempo em casa. Talvez seja essa uma demonstração de maturidade de ambos na nova estruturação familiar. DESENVOVIMENTO CONCLUSÃO

DESENVOLVIMENTO I A nova família   Momento de ruptura com o núcleo familiar e busca pela independência, a aspiração por sair de casa e morar sozinho vem se modificando com o passar do tempo. O que era comum aos jovens de décadas anteriores, hoje encontra um novo modelo. Cada vez mais a opção de permanecer na casa dos pais mesmo após formado e já estabelecido profissionalmente vem ganhando adeptos. Durante a revolução jovem dos anos sessenta e setenta, embalados pelo rock e pelo lema paz e amor, encontrava-se um embate entre os interesses paternos de postura mais tradicional e a juventude libertária. O resultado desse conflito foi a necessidade, por parte dos mais jovens, de procurar seu próprio espaço, tanto físico como político e filosófico. Era, comum, pois, fazer parte do imaginário do adolescente o objetivo de amadurecer longe dos pais. Com o decorrer do tempo, tais jovens montaram seus grupos familiares com características bem distintas das que optaram. Paradoxalmente, educam seus filhos para permanecerem em casa mesmo após formados. As explicações para isso circundam desde a idéia de permanecerem mais jovens em contato com os filhos, até o receio da violência urbana. Os jovens atuais também encontram aspectos bem positivos permanecendo na casa dos pais: têm mais tempo para aperfeiçoar-se profissionalmente antes de entrar no mercado de trabalho, ter a sua vida administrada, além da liberdade de receber amigos ou mesmo dormir com o namorado. A liberdade de diálogo, o receio da violência, a facilidade e tranqüilidade para poder estruturar melhor o futuro proporcionam tanto para pais quanto para filhos um maior prazer principalmente a estes para permanecerem mais tempo em casa. Talvez seja essa uma demonstração de maturidade de ambos na nova estruturação familiar. INTRODUÇÃO CONCLUSÃO

DESENVOLVIMENTO II A nova família  Momento de ruptura com o núcleo familiar e busca pela independência, a aspiração por sair de casa e morar sozinho vem se modificando com o passar do tempo. O que era comum aos jovens de décadas anteriores, hoje encontra um novo modelo. Cada vez mais a opção de permanecer na casa dos pais mesmo após formado e já estabelecido profissionalmente vem ganhando adeptos. Durante a revolução jovem dos anos sessenta e setenta, embalados pelo rock e pelo lema paz e amor, encontrava-se um embate entre os interesses paternos de postura mais tradicional e a juventude libertária. O resultado desse conflito foi a necessidade, por parte dos mais jovens, de procurar se próprio espaço, tanto físico como político e filosófico. Era, comum, pois, fazer parte do imaginário do adolescente o objetivo de amadurecer longe dos pais. Com o decorrer do tempo, tais jovens montaram seus grupos familiares com características bem distintas das que optaram. Paradoxalmente, educam seus filhos para continuarem em casa mesmo após formados. As explicações para isso circundam desde a idéia de tornarem-se mais jovens em contato com os filhos, até o receio com a violência urbana. Os jovens atuais também encontram aspectos bem positivos permanecendo na casa dos pais: têm mais tempo para aperfeiçoar-se profissionalmente antes de entrar no mercado de trabalho, ter a sua vida administrada, além da liberdade de receber amigos ou mesmo dormir com o namorado. A liberdade de diálogo, o receio da violência, a facilidade e tranqüilidade para poder estruturar melhor o futuro proporcionam tanto para pais quanto para filhos um maior prazer principalmente a estes para permanecerem mais tempo em casa. Talvez seja essa uma demonstração de maturidade de ambos na nova estruturação familiar. INTRODUÇÃO CONCLUSÃO

DESENVOLVIMENTO III A nova família   Momento de ruptura com o núcleo familiar e busca pela independência, a aspiração por sair de casa e morar sozinho vem se modificando com o passar do tempo. O que era comum aos jovens de décadas anteriores, hoje encontra um novo modelo. Cada vez mais a opção de permanecer na casa dos pais mesmo após formado e já estabelecido profissionalmente vem ganhando adeptos. Durante a revolução jovem dos anos sessenta e setenta, embalados pelo rock e pelo lema paz e amor, encontrava-se um embate entre os interesses paternos de postura mais tradicional e a juventude libertária. O resultado desse conflito foi a necessidade, por parte dos mais jovens, de procurar se próprio espaço, tanto físico como político e filosófico. Era, comum, pois, fazer parte do imaginário do adolescente o objetivo de amadurecer longe dos pais. Com o decorrer do tempo, tais jovens montaram seus grupos familiares com características bem distintas das que optaram. Paradoxalmente, educam seus filhos para permanecerem em casa mesmo após formados. As explicações para isso circundam desde a idéia de permanecerem mais jovens em contato com os filhos, até o receio da violência urbana. Os jovens atuais também encontram aspectos bem positivos permanecendo na casa paterna: têm mais tempo para aperfeiçoar-se profissionalmente antes de entrar no mercado de trabalho, ter a sua vida administrada, além da liberdade de receber amigos ou mesmo dormir com o namorado. A liberdade de diálogo, o receio da violência, a facilidade e tranqüilidade para poder estruturar melhor o futuro proporcionam tanto para pais quanto para filhos um maior prazer principalmente a estes para permanecerem mais tempo em casa. Talvez seja essa uma demonstração de maturidade de ambos na nova estruturação familiar. INTRODUÇÃO CONCLUSÃO

CONCLUSÃO A nova família   Momento de ruptura com o núcleo familiar e busca pela independência, a aspiração por sair de casa e morar sozinho vem se modificando com o passar do tempo. O que era comum aos jovens de décadas anteriores, hoje encontra um novo modelo. Cada vez mais a opção de permanecer na casa dos pais mesmo após formado e já estabelecido profissionalmente vem ganhando adeptos. Durante a revolução jovem dos anos sessenta e setenta, embalados pelo rock e pelo lema paz e amor, encontrava-se um embate entre os interesses paternos de postura mais tradicional e a juventude libertária. O resultado desse conflito foi a necessidade, por parte dos mais jovens, de procurar se próprio espaço, tanto físico como político e filosófico. Era, comum, pois, fazer parte do imaginário do adolescente o objetivo de amadurecer longe dos pais. Com o decorrer do tempo, tais jovens montaram seus grupos familiares com características bem distintas das que optaram. Paradoxalmente, educam seus filhos para permanecerem em casa mesmo após formados. As explicações para isso circundam desde a idéia de permanecerem mais jovens em contato com os filhos, até o receio da violência urbana. Os jovens atuais também encontram aspectos bem positivos permanecendo na casa dos pais: têm mais tempo para aperfeiçoar-se profissionalmente antes de entrar no mercado de trabalho, ter a sua vida administrada, além da liberdade de receber amigos ou mesmo dormir com o namorado. A liberdade de diálogo, o receio da violência, a facilidade e tranqüilidade para poder estruturar melhor o futuro proporcionam tanto para pais quanto para filhos um maior prazer principalmente a estes para estarem mais tempo em casa. Talvez seja essa uma demonstração de maturidade de ambos na nova estruturação familiar. INTRODUÇÃO DESENVOVIMENTO CONCLUSÃO

Fim A nova família   Momento de ruptura com o núcleo familiar e busca pela independência, a aspiração por sair de casa e morar sozinho vem se modificando com o passar do tempo. O que era comum aos jovens de décadas anteriores, hoje encontra um novo modelo. Cada vez mais a opção de permanecer na casa dos pais mesmo após formado e já estabelecido profissionalmente vem ganhando adeptos. Durante a revolução jovem dos anos sessenta e setenta, embalados pelo rock e pelo lema paz e amor, encontrava-se um embate entre os interesses paternos de postura mais tradicional e a juventude libertária. O resultado desse conflito foi a necessidade, por parte dos mais jovens, de procurar seu próprio espaço, tanto físico como político e filosófico. Era, comum, pois, fazer parte do imaginário do adolescente o objetivo de amadurecer longe dos pais. Com o decorrer do tempo, tais jovens montaram seus grupos familiares com características bem distintas das que optaram. Paradoxalmente, educam seus filhos para continuarem em casa mesmo após formados. As explicações para isso circundam desde a idéia de permanecerem mais jovens em contato com os filhos, até o receio da violência urbana. Os jovens atuais também encontram aspectos bem positivos permanecendo na casa dos pais: têm mais tempo para aperfeiçoar-se profissionalmente antes de entrar no mercado de trabalho, ter a sua vida administrada, além da liberdade de receber amigos ou mesmo dormir com o namorado. A liberdade de diálogo, o receio da violência, a facilidade e tranqüilidade para poder estruturar melhor o futuro proporcionam tanto para pais quanto para filhos um maior prazer principalmente a estes para estarem mais tempo em casa. Talvez seja essa uma demonstração de maturidade de ambos na nova estruturação familiar. INTRODUÇÃO DESENVOVIMENTO CONCLUSÃO