M ANUAL DE C ONTAS Passivo 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Demonstrações Contábeis
Advertisements

Contabilidade e Custos
Demonstrações Financeiras a serem auditadas
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO.
Contabilidade e custos
Contabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial Demonstrações Financeiras O Balanço Patrimonial Prof.º José Luis.
ESTRUTURA DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO.
Contabilidade de Custos
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é um demonstrativo estático padronizado, que discrimina de forma sintética e ordenada os saldos de todos os valores.
BALANÇO PATRIMONIAL – ASPECTOS GERAIS
Aula 05 Assunto: Balanço Patrimonial (BP).
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE
METODOLOGIA CONTÁBIL (Capítulo 4 do livro-texto: p )
Análise das Demonstrações Financeiras
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
Passivo Circulante Passivo Circulante – São as obrigações a Curto Prazo, ou seja, as que deverão ser liquidadas dentro do exercício social seguinte (próximo.
Demonstração do Resultado do Exercício
M ANUAL DE C ONTAS Tem por finalidade apresentar informações detalhadas de cada conta, servindo de guia para que o contador possa registrar todos os eventos.
Contabilidade Prof. Saravalli.
METODOLOGIA CONTÁBIL (Capítulo 4 do livro-texto: p )
Demonstrações Contábeis
CONTABILIDADE GERENCIAL Professor André Costa 2012.
Professora Verônica Souto Maior Monitora Priscilla Melo
APROVE CONSULTORIAS LTDA. Não Cumulatividade da Cofins Lei de
DOAR – DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
Professora Verônica Souto Maior Monitora Priscilla Melo
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS III
M ANUAL DE C ONTAS Tem por finalidade apresentar informações detalhadas de cada conta, servindo de guia para que o contador possa registrar todos os eventos.
CONTABILIDADE AVANÇADA
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
ICMS Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações.
CURSO DE PRÁTICA FISCAL (1)
M ANUAL DE C ONTAS PASSIVO 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social.
Contas de Resultado Princípio da Competência
Contabilidade Avançada – Aula 1
Capa da Obra Conceito Conta
LUCRO PRESUMIDO Conceito e Base Legal
1-Demonstrativos contábeis básicos
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
Demonstração de Valor Adicionado – CPC 09
CONTABILIDADE GERAL Prof. Régio Ferreira.
TEORIA DA CONTABILIDADE
Estrutura e análise das D.C Avançada. DFC e DVA
IMPOSTO DE RENDAS DAS PESSOAS JURÍDICAS
Cálculos Fiscais - ICMS
1 Prof. Carlos Alberto Pereira Núcleo de Estudos em Controladoria e Gestão Tributária Solução Caso Tuiuiú Lucro Presumido.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Nicolle Oliveira Alencar
Veris Faculdade 1 Prof.Ronaldo Harada CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA 03/09/2010.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Me. Lucia Fernanda de Carvalho
Aula 8 Receitas Companhia apura receitas principalmente em função da venda de bens e serviços e rendimentos provenientes de aplicação em títulos do governo.
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO RESUMO CPC 09
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras 1º SEMESTRE 2016
ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1º SEMESTRE 2016
PLANO DE CONTAS.
CONTABILIDADE APOSTILA N.º 1
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 7.
OPERAÇÕES COMERCIAIS OBJETIVO DA AULA: Discutir sobre os diversos métodos de avaliação de estoques e suas implicações nos custos da empresa.
Formação de Preços de Venda Fauzi T Jorge Mark-up e precificação Jorge, Fauzi Timaco & Morante, Antonio Salvador. Formação de preços.
Contas de Resultado Objetivo
Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Dr. Silvio de Carvalho.
Regime de Competência. Receitas e Despesas devem ser consideradas em função do seu fator gerador, independentemente dos recebimentos ou pagamentos. Receitas.
IMPOSTO DE RENDA PESSOAS JURÍDICAS Juros sobre o Capital Próprio Reorganização Societária IRPJ 2013.
CONTABILIDADE Profº. A. S. Morante 1. Análise de Balanços Uma peça Balanço Várias peças Demonstrações Análise das demonstrações financeiras 2.
Transcrição da apresentação:

M ANUAL DE C ONTAS Passivo 16- Passivo Circulante Classificam-se as contas que representam obrigações cujos vencimentos ocorram durante o exercício social subseqüente ao do Balanço que se elabora.

M ANUAL DE C ONTAS 17- Encargos Financeiros a Vencer ( ou a apropriar) Trata-se de despesas pagas antecipadamente ( proporcional ao número de dias do empréstimo ou do financiamento tomado) 18- Comissões a Pagar As comissões devidas aos vendedores normalmente são pagas em duas etapas: uma parte na ocasião das vendas e outra por ocasião do recebimento das duplicatas( vendas a prazo). No momento da venda, o registro contábil é feito debitando-se a conta Comissões sobre Vendas ( Despesa com Vendas) e creditando-se Comissões a Pagar ( Obrigações) e a Provisão para Comissões ( parcela vinculada ao recebimento das duplicatas)

M ANUAL DE C ONTAS 19- Honorários a Pagar Também intitulada Pró Labore a Pagar 20- Juros sobre o Capital Próprio a Pagar Pertence ao grupo Outras Obrigações, para atender a Legislação Tributária, e a mesma conta está incluída no subgrupo Participações e Destinações do Resultado, para atender a CVM 21- Passivo Não Circulante É oposto do Passivo Circulante. São classificadas contas das obrigações de Longo Prazo

M ANUAL DE C ONTAS 22-Passivo Exigível de Longo Prazo Classificam as contas que representam obrigações cujo vencimento ocorram após o término do exercício subseqüente ao do Balanço que se elabora. 23- Receitas Diferidas A Lei 6.404/76, em seu artigo 299-B, estabelece que as contas representativas de rceitas recebidas antecipadamente devem ser classificadas no Passivo Não Circulante, deduzidas dos custos e despesas a elas correspondente

M ANUAL DE C ONTAS 24- Ações em Tesouraria Correspondem a ações representativas do capital própria da empresa, adquiridas por ela mesma. Segundo estabelece o parágrafo 5º do artigo 182 da Lei 6.404/76, as Ações em Tesouraria deverão ser destacadas no Balanço Patrimonial como dedução da conta Patrimônio Líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.

M ANUAL DE C ONTAS Contas de Resultado 25- Pró Labore ( Despesas Administrativas) Ou Honorários, é a remuneração paga aos sócios, diretores, administradores ou titulares de empresas individuais, considerados não trabalhadores da empresa, pelos serviços prestados. Sobre essa remuneração a empresa tem encargos com a Previdência Social ( 20%) e opcionalmente com o FGTS ( 8%).

M ANUAL DE C ONTAS 27-COFINS demais Receitas Considerar somente as parcelas da COFINS e do PIS?PASEP incidentes sobre outras receitas. 29- Despesas Não Operacionais A nova redação dada ao inciso IV do art. 187 da Lei 6.404/76 pela Medida Provisória 449/ 08, convertida na Lei /09, substitui na demonstração do resultado do Exercício, a denominação Despesas Não Operacionais por Outras Despesas

M ANUAL DE C ONTAS 30- Custo das Compras de Materiais Nos registros das compras de qualquer material, deve-se considerar o sistema de controle de estoques e apuração de resultados adotados pela empresa, bem como a inclusão ou não dos tributos incidentes, conforme legislação. 31- Custo das Compras de Mercadorias Quando a empresa adotar o sistema de inventário permanente para o registro e controle das operações com mercadorias, as contas desse sub grupo não serão utilizadas, nesse caso os Débitos e Créditos referentes ao custo de zquisição serão lançados diretamente na conta de registro dos estoques.

M ANUAL DE C ONTAS 32- CIF- Custos Indiretos de Fabricação Quando o programa utilizado no processamento eletrônico de dados não permitir automativamente os cálculos e rateio de cada conta do custo indireto de fabricação para o custo em formação de cada produto, pode-se optar em transferir os saldos de todas as contas dos subgrupos a para a conta única CIF. 33- CIFs Estimados Conta própria para a contabilização dos custos indiretos de fabricação estimados. É utilizada nos casos em que a empresa precisa apurar custos de produtos cujos processos de fabricação são encerrados ao longo do mês, antes mesmo de se conhecer o montante dos custos incorridos no respectivo período.

M ANUAL DE C ONTAS 34-IPI sobre Vendas Esta conta aparecerá somente na contabilidade das empresas que adotarem o critério de contabilizar o valor total da nota fiscal ( produtos + IPI) como venda bruta. A orientação do fisco é que a receita bruta de vendas seja contabilizada líquida do IPI. 35-PIS/PASEP sobre Faturamento Considerar nesta conta somente os incidentes sobre o faturamento, uma vez que as parcelas referentes as demais receitas figurarão nos grupos de Despesas Financeiras, Outras Despesas Operacionais e Despesas Não Operacionais conforme a classificação Das contas de receitas que servirem de base de cálculo.

M ANUAL DE C ONTAS 37- ICMs sobre Receitas de Serviços É um imposto que incide não somente operações relativas à circulação de mercadorias, também sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, prestação de serviços de comunicação e sobre o fornecimento de energia. 38- Receitas com ICMs sobre Leasing Receita sujeita a previsão em dispositivo da legislação do ICMs. 39- Receitas Não Operacionais A nova redação da Lei 6.404/76 ( inciso IV – art.187), pela MP 449/08 ( Lei /09), substitui na DRE a denominação Receitas Não Operacionais por Outras Receitas.