A Órbita da Lua Vista do Sol Douglas Brandão Baroni Orientador: Carlos Eduardo Aguiar IF-UFRJ.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A Mecânica no Computador
Advertisements

A Órbita da Lua Vista do Sol
Cinemática Movimento uniformemente variado
Movimento circular uniforme (MCU)
Terra Sol Verão Inverno órbita
Movimentos e Forças.
Cálculo - Thomas Capítulo 5.
Analisamos o movimento em cada uma das dimensões separadamente
Sólidos 10º Ano.
Movimento Circular Física Básica A
Unidade 6 – Estudo das Cônicas
Movimento circula Temos um movimento circular uniforme quando um móvel descreve uma circunferência com velocidade de módulo constante.Os satélites artificiais.
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Um pouco além da Terra.
A órbita da lua vista do sol
DIAGRAMA DE ATIVIDADES
2002 LCG/UFRJ. All rights reserved. 1 Localização no Plano Claudio Esperança Paulo Roma.
1 Sabendo-se que os pratos das balanças estão em equilíbrio, você seria capaz de dizer: Quantos quadrados corresponde um círculo ? Dica Mais dicas Elaboração:
Polígonos e ângulos Prof. Ilizete.
Professor Joel MATEMÁTICA POLIEDROS.
Óptica Geométrica Estuda a propagação da luz sem preocupar-se
Movimento Circular FÍSICA 1 INTRODUÇÃO 2
3.2. – Movimentos e Forças Unidade 3 – Planeta Terra Forças
Movimento Uniformemente Variado (MUV)
Movimento circular uniforme Vetor posição Velocidade angular
Prof. carlos eduardo saes moreno
APRESENTAÇÃO Está prevista a utilização de 6 aulas (6 blocos de 90 minutos) para o ensino do Subtema das Funções Quadráticas. Todas as aulas servirão.
Monitoria GDI Aula Prática
Marília Peres e Rosa Pais
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Professor André.
Leis da Reflexão.
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap. 12.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
Geografia, 6º ano, Profº Rafael
DETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE EM MECANISMOS POR POLÍGONO DE VETORES
Entender o Sol da Meia-Noite Música: Here comes the Sun
ESPELHOS ESFÉRICOS (Aulas 13 e 14) Física B
Laelton Lima dos Santos Física II Segundo Bimestre
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16.
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
Dinâmica de um Ponto Material: Impulso e Quantidade de Movimento
Dinâmica de um Ponto Material: Impulso e Quantidade de Movimento
Cinética Plana de uma Partícula: Força e Aceleração Cap. 13
MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmica de um Ponto Material: Impulso e Quantidade de Movimento Cap. 15.
Uma introdução ao movimento oscilatório
Movimento circular uniforme Ponteiros de um relógio
POLÍGONOS.
Vetores Normal e Binormal, velocidade e aceleração
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Profª Camila Debom.
Autor: José António Fernandes de Freitas
TERRA NO ESPAÇO 2. PLANETA TERRA
Vetores e movimento em duas dimensões
INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS
ANÁLISE ESTATÍSTICA II
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES
1.
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
2.º Ciclo 6.º ano de escolaridade
Nome alunos 1 Título UC. Título – slide 2 Conteúdo Conteúdo 2.
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
Óptica: Segmento da Física que estuda os fenômenos luminosos.
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
Este exercício está alicerçado na teoria apresentada na aula 02 de
Lentes esféricas Giovanni Ávila Física.
POLÍGONOS.
Movimento circular uniforme Ponteiros de um relógio
Polígonos Linha poligonal:
Unidade 1 – Movimentos na Terra e no espaço 1.2. Da Terra à Lua
Transcrição da apresentação:

A Órbita da Lua Vista do Sol Douglas Brandão Baroni Orientador: Carlos Eduardo Aguiar IF-UFRJ

Resumo Forças Terra-Lua e Sol-Lua Forças Terra-Lua e Sol-Lua Concepções errôneas Concepções errôneas Modelo cinemático da órbita da Lua vista do Sol Modelo cinemático da órbita da Lua vista do Sol Satélites e o raio limite Satélites e o raio limite A forma da órbita da Lua A forma da órbita da Lua Comentários finais Comentários finais

Forças Terra-Lua e Sol-Lua A curvatura da órbita da Lua está sempre voltada para o Sol.

Concepções errôneas Alonso & Finn

Larousse Astronomy Concepções errôneas

página do Greenwich Observatory Concepções errôneas

H. Goldstein Concepções errôneas

H. Goldstein Concepções errôneas

Concepções errôneas: uma pesquisa de opinião no IF-UFRJ Qual das trajetórias abaixo melhor representa a trajetória da Lua, vista de um referencial fixo no Sol? a) b) c)d)

Concepções errôneas: uma pesquisa de opinião no IF-UFRJ 14 professores e 38 alunos Professores Opção A B C D C ou D Alunos Opção A B C D C ou D

Concepções errôneas: uma pesquisa de opinião no IF-UFRJ Mais de 90% dos consultados têm uma noção incorreta sobre como a Lua se move em torno do Sol. Resultado geral Opção A B C D C ou D

Modelo cinemático da órbita da Lua vista do Sol Órbitas circulares em um mesmo plano Órbitas circulares em um mesmo plano Parâmetros utilizados: (R, Ω) e (r, ω) ; raio e freqüência angular das órbitas da Terra e da Lua. Parâmetros utilizados: (R, Ω) e (r, ω) ; raio e freqüência angular das órbitas da Terra e da Lua.

Modelo cinemático da órbita da Lua vista do Sol Porém estes parâmetros (R, Ω, r, ω) não são independentes

Para o sistema Terra-Lua podemos fazer a seguinte análise: Para o sistema Sol-Terra temos: Modelo cinemático da órbita da Lua vista do Sol

Para que a concavidade da órbita da Lua esteja sempre voltada para o Sol: Para que a concavidade da órbita da Lua esteja sempre voltada para o Sol: Raio limite que separa as trajetórias côncavas e convexas: Raio limite que separa as trajetórias côncavas e convexas: Modelo cinemático da órbita da Lua vista do Sol

PlanetaMercúrioVênusTerraMarteJúpiterSaturnoUranoNetuno R 0 (m) Número de satelites Satélites com r > R Satélites e o raio limite Apenas 10 dos 162 satélites do Sistema Solar têm r > R 0

Satélites e o raio limite

A forma da órbita da Lua A órbita da Lua em torno do Sol parece indistinguível de um círculo (a órbita da Terra). A órbita da Lua em torno do Sol parece indistinguível de um círculo (a órbita da Terra). Uma idéia melhor sobre a forma da órbita é obtida estudando-se o vetor aceleração. Uma idéia melhor sobre a forma da órbita é obtida estudando-se o vetor aceleração. alta curvatura baixa curvatura poligonal?

A forma da órbita da Lua Órbita limite para =13 Órbita limite para = 9 Órbita limite para =7 Órbita limite para = 6 Órbita limite para = 5 Órbita limite para = 4

Comentários Finais A órbita da Lua no referencial do Sol é descrita de maneira errônea em muitas publicações. A órbita da Lua no referencial do Sol é descrita de maneira errônea em muitas publicações. A maioria das pessoas parece ter concepções equivocadas a respeito dessa órbita. A maioria das pessoas parece ter concepções equivocadas a respeito dessa órbita. A forma da órbita da Lua pode ser caracterizada, aproximadamente, como um polígono de doze lados (um dodecágono) com lados e vértices arredondados. A forma da órbita da Lua pode ser caracterizada, aproximadamente, como um polígono de doze lados (um dodecágono) com lados e vértices arredondados. A distribuição das órbitas dos satélites do Sistema Solar tem características muito interessantes, para as quais não temos nenhuma explicação. A distribuição das órbitas dos satélites do Sistema Solar tem características muito interessantes, para as quais não temos nenhuma explicação.