SISTEMA É UMA ENTIDADE QUE MANTEM SUA EXISTÊNCIA ATRAVÉS DA INTERAÇÃO DE SUAS PARTES ( Bertalanffy ) Interação Mútua Diferente duma simples.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Análise e Projeto Orientado a Objetos
Advertisements

DFD - Diagrama de Fluxo de Dados
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Engenharia de Software
Engenharia de Software
UML Diagramas de Caso de Uso (USE-CASE)
APSOO Aula 05.
UML Modelando um sistema.
UML Visões – Parte 2.
UML – Visões Parte 1 Modelando um sistema.
Diagrama de Fluxo de Dados – DFD
Modelagem Organizacional
15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- – 1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula.
(Unified Modeling Language)
Análise e Projeto de Sistemas I
ATSI ExtendingAndFormalizingTheFrameworkForInormati onStyleArchitecture Alunos: Manuel Mendes- nº49703 Francisco Silva – nº51298 Cristina Fraga- nº51383.
COMPLEXIDADE SISTÊMICA
Rational Unified Process(RUP)
UML Material retirado da apostila do Professor Cesar Augusto Tacla
Centrado na arquitetura
Metodologias Equipe do Curso de ES para SMA
Linguagens de Modelagem para SMA
Cartões CRC (Class Responsibility Card)
Modelo de Arquitetura Diagrama de Componentes
Análise Estruturada O mais amplamente usado dos métodos de modelagem de requisitos Modelos que retratam fluxo e o conteúdo da informação (dados e controle)
PHD 5729 SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA
Análise e Projeto de Sistemas
Engenharia de Requisitos Requisito – sistema Caso de uso - usuário
TIPOS DE TESTES APLICÁVEIS E NÃO APLICÁVEIS AO PROJETO
Padrões para Atribuições de Responsabilidades
Aspectos Avançados em Engenharia de Software Aula 3 Fernanda Campos
RUP: Fluxo de Análise e Projeto
Principios e Conceitos de Projeto
Especificação de Requisitos de Software com Casos de Uso
Analise de Sistemas I Vinicius de Oliveira Nepomuceno Bacharel em Ciência da Computação – Faculdade Pitágoras Superior em Tecnologia em Comércio Exterior.
Arquitetura Orientado a Serviços
DIAGRAMA DE CASO DE USO Prof. Fabíola Gonçalves C. Ribeiro.
Análise e Projeto de Sistemas
SISTEMA TEORIA DE SISTEMAS ABORDAGEM SISTÊMICA.
O QUE É UM SISTEMA.
Bruno Silva Desenvolvido a partir de
Modelagem de Sistemas Dinâmicos
Igor Steinmacher, MSc. O maravilhoso mundo da Lógica de Programação.
METODOLOGIA, MÉTODOS E FERRAMENTAS
Laboratório de Programação
RUP - Cap. 3 – Processo Dirigido por Caso de Uso
Trabalho de Engenharia de Software II
Diagrama de Colaboração. Diagramas de Interação Expressam informações bastante similares porém de maneira diferente Diagrama de seqüência: – Interação.
Gestão de projetos de Software GTI-16
Linguagem de Modelagem Unificada
Modelo de Análise e Projeto
Sistemas Conceitos Básicos SITP – Módulo 3. Sistema Pessoas Compu- tador Organi zação Sistema: Conceitos Básicos.
Sistemas Propriedades de Sistemas SITP – Módulo 3.
Modelagem Conceitual descreve a informação que o sistema vai gerenciar.
Organização de Sistemas Multiagentes Prof. Fred Freitas CIn - UFPE.
Introdução à modelagem orientada a objetos
Análise e Projeto de Sistemas
Modelagem e arquitetura
UML (Unified Modeling Language) Linguagem Unificada de Modelagem
APSI II Análise e Projeto de Sistemas de Banco de Dados II.
Projetar Cápsulas Parte 1. Copyright © 2002 Qualiti. Todos os direitos reservados. Qualiti Software Processes Projetar cápsulas | 2 Objetivos deste módulo.
Projetar Cápsulas Segunda parte. Copyright © 2002 Qualiti. Todos os direitos reservados. Qualiti Software Processes Projetar cápsulas | 2 Objetivos deste.
Princípios de Análise 1. O domínio de informação de um problema deve ser representado e compreendido. 2. Modelos que descrevam a informação, função e comportamento.
Interações entre objetos
1 Especificação de Sistemas de Software e a UML. 2 Modelagem de sistema A modelagem de sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade do sistema.
Análise e Design de Software Site:
©2003, Alexandre Vasconcelos & Augusto Sampaio CIn-UFPE1 Análise e Projeto de Sistemas Modelagem de Requisitos com Casos de Uso.
REQUISITOS DE SISTEMAS PROF. Horacio Ribeiro Aula 2- Requisitos de Dominio e de usuário REQUISITOS DE SISTEMAS.
Tipos de Sistema Simples Poucos componentes com relação entre os elementos descomplicada e direta Complexo Muitos elementos relacionados e interconectados.
O Processo Unificado (PU). 2 O que é o Processo Unificado (PU)? É um modelo de processo de software baseado no modelo incremental, visando a construção.
Transcrição da apresentação:

SISTEMA É UMA ENTIDADE QUE MANTEM SUA EXISTÊNCIA ATRAVÉS DA INTERAÇÃO DE SUAS PARTES ( Bertalanffy ) Interação Mútua Diferente duma simples coleção de itens

SISTEMAS O TODO É MAIOR QUE AS PARTES SINERGIA H2O - Água Molhada

O que é um sistema ? Conjunto de componentes interrelacionados que trabalham em conjunto num ambiente para alcançar um objetivo Componentes: peças, coisas, objetos, partes Trabalho em conjunto: efeito sinergético Ambiente: provê entradas, recebe saídas Objetivo: situação que se quer alcançar no futuro

Princípio básico do enfoque sistêmico Definição do sistema como um conjunto de partes Definição da estrutura do sistema Definição das partes do Integração das partes do Sistema Determinação das propriedades do sistema Princípio básico do enfoque sistêmico

Princípio básico do enfoque sistêmico Dividir para conquistar Modelo Princípio básico do enfoque sistêmico

SISTEMA MODELO SIMULAÇÃO Domínio da Complexidade Visão da realidade representação simplificada SIMULAÇÃO experimentação

SISTEMA MODELO SIMULAÇÃO Real, existe e opera no tempo e no espaço Representação simplificada dum sistema em algum ponto particular do tempo e do espaço, visando promover o entendimento do mesmo SIMULAÇÃO Manipulação do modelo de tal maneira que opera no tempo e no espaço de forma simplificada, de forma a se aprender sobre o sistema

Formais: maquete eletrônica Textuais MODELOS Físicos: maquete Formais: maquete eletrônica Textuais Numéricos Gráficos Simbólicos Conceituais: diagrama caso de uso Analíticos: fluxograma

Conflito do uso de Modelos: Nível de Detalhe Aproximação da realidade X Entendimento

SIMULAÇÃO Geralmente corresponde à automação dum modelo Permite o estudo da interação entre as partes dum sistema Processo é interativo, até ter-se o nível adequado de entendimento sobre o sistema : Faz-se o modelo Simula-se o modelo Aprende-se com a simulação Revisa-se o modelo

Tratamento de Complexidade A modelagem e a simulação permitem que se compreenda três tipos de complexidade De Estrutura: visão das funções e da estrutura dos componentes dos sistemas ( estática ) Da Dinâmica: visão comportamental dos sistemas (causa e efeito no tempo e no espaço ) Da Arquitetura: visão da organização das partes do sistema e sua interligação ( onde os componentes se localizam ) Tratamento de Complexidade

Perspectivas para se ver um sistema As necessidades diferentes exigem perspectivas diferentes Caixa Preta O sistema como um todo Os limites do sistema Como é usado Os serviços que provê Os requisitos que cumpre Caixa Branca Partes ou elementos que constituem o sistema

Visão da Caixa Preta Corresponde à especificação do Contexto do Sistema, definida através de: Atores do sistema e suas relações ( usuários ou sistemas externos ) Entidades e relações de entrada e saída Comportamento do sistema ( casos de uso, serviços, estados ) Restrições de projeto

Propriedades de um sistema subsistema é um sistema alcança possui tem comportamento objetivos funções são alcançados por são exercidas por ocorrem através de processos compostos de atividades acionam consomem possuem recursos módulos agrupados em Propriedades de um sistema

Função y = f (x) Matemática conjunto x conjunto y Organização Potencial para Capacidade de conjunto x conjunto y y = f (x) Organização Função de programador especificação do analista programa codificado

Comportamento Estado Serviços Casos de Uso Dinâmica do Sistema Como se comporta durante o tempo O que provê Como é usado por seus atores ( colaborações, cenários )

Estado Transição Período de tempo no mesmo modo de comportamento desligada ligada desligada Período de tempo no mesmo modo de comportamento Transição Mudança do modo de comportamento- estado

estado visão do usuário do sistema muda o dispara a transição evento

Sistema de auxílio à declaração do IR Objetivo cumprir obrigações de “porque” cidadão junto ao leão Função cálculo do imposto de renda “o que “ x – renda y – imposto a pagar ( receber ) Processo 0,45 x renda líquida – 1850,00 “como” Estado parado “quando” recebendo dados entrada calculando imposto

Casos de Uso Cenário 1 Peça x Cenário 2 Palco Atores exercem seus Papéis

CENÁRIO Seqüência de ações que descreve os comportamentos ou interações do usuário ( atores ) com o sistema; Mostra como os eventos externos são respondidos pelo sistema; Vários cenários compõem um caso de uso; Corresponde a instâncias do caso de uso

Como o sistema é usado pelos atores; CASO DE USO Como o sistema é usado pelos atores; Conjunto de seqüências de ações que um sistema desempenha para produzir um resultado observável de valor a um ator ao exercer o seu papel junto ao sistema; Seqüência completa de cenários / colaborações; Permite dividir um sistema em subsistemas do ponto de vista da utilização do sistema por seu usuário.