Hábitos de Vida e Riscos para Doenças Não Infecciosas do Curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André Centro Universitário Fundação Santo André.

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Transcrição da apresentação:

Hábitos de Vida e Riscos para Doenças Não Infecciosas do Curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André Centro Universitário Fundação Santo André - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Colegiado de Ciências Biológicas THIAGO BORBA DE OLIVEIRA (Bolsista) AMANDA PINHEIRO / ANA CAROLINA CARVALHO VIZONI THAISY MILANELLI CANHIZARES / THIAGO DE JESUS OLIVEIRA Orientadoras: Profª Dra. Carmen Beatriz Taipe Lagos da Costa / Profª. Ms Roseli Corazzini Co-orientadora: Profª. Ms. Sandra Caldeira INTRODUÇÃO A alimentação adequada, desde a infância até a fase adulta, pode prevenir o surgimento das doenças crônico-degenerativas. É importante o consumo de quantidades adequadas de cada grupo de alimentos que devem suprir as necessidades energéticas. A boa alimentação deve ser iniciada na infância, e estender-se durante a adolescência. As refeições devem englobar os diversos grupos alimentares, relacionados com à prática de atividades físicas. Segundo, MINISTÉRIO DA SAÚDE (2009), as doenças crônicas não transmissíveis - DCNT (doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças músculo-esqueléticas, entre outras) são doenças multi-fatoriais e têm em comum fatores comportamentais de risco modificáveis e não modificáveis. Dentre os fatores comportamentais de risco modificáveis destacam-se o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, a obesidade, as dislipidemias (determinadas principalmente pelo consumo excessivo de gorduras saturadas de origem animal), a ingestão insuficiente de frutas e hortaliças e a inatividade física. As doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças músculo-esqueléticas, entre outras respondem pela maior parcela dos óbitos no país e de despesas com assistência hospitalar no SUS, totalizando cerca de 75% dos gastos com atenção à saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). Estas mudanças configuram novos desafios para a saúde pública de encontrar mecanismos para o enfrentamento das DCNT marcadas pela complexa relação entre a saúde e seus determinantes, considerando que essas doenças têm um forte impacto na qualidade de vida dos indivíduos afetados, causa morte prematura e geram grandes e subestimados efeitos econômicos adversos para as famílias, comunidades e sociedade em geral. OBJETIVO Identificar aspectos do hábito de vida e possíveis riscos para doenças não infecciosas, problemas de saúde pública em alunos do curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André. Conhecer o perfil dos possíveis riscos que os alunos estão expostos. Propor uma estratégia educativa necessária sobre hábitos de vida saudáveis, promoção e proteção da saúde na Faculdade. METODOLOGIA Levantamento bibliográfico. Cálculo da amostra: - 138 alunos (método aleatório) Entrevista: - Instrumento padronizado para coletar informações sobre hábitos alimentares e estilo de vida, incluindo tabagismo, consumo de álcool, etc. Dados biométricos (estatura e peso), estão sendo mensurados para estimativa do Índice de Massa Corporal (I.M.C). - Análise e interpretação dos dados: - Os dados estão sendo processados e serão analisados pelo teste estatístico de análise multivariada. CONSIDERAÇÕES FINAIS - O levantamento bibliográfico esta em andamento. - Estão sendo entrevistados os alunos selecionados pelo método da amostragem aleatória. - Os dados levantados estão sendo processados, para serem analisados e interpretados. REFERÊNCIAS SAÚDE, Ministério da. Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31877&janela=1>.  ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. 6ª Ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 628p.