Diferentes visões sobre o

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Macroeconomia e o Setor Agrícola
Advertisements

Contas Externas Brasileiras Carlos Thadeu de Freitas Gomes Seminário APIMEC 40 anos Rio de Janeiro, 17 de Maio de
SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A economia americana, o padrão dólar flexível e a expansão mundial nos anos 2000 Franklin Serrano 30/11/09.
A Crise Internacional e os Efeitos no Brasil e no Mundo
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Crise Internacional e os Impactos no Brasil.
ECONOMIA GLOBAL INTERDEPENDÊNCIA FINANCEIRA. GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA A dinâmica gera riscos e incertezas para todos os países; Impacta mais fortemente.
Novos Fundamentos e Velhos Problemas Presidência da República Casa Civil Amir Khair 3 de Junho de 2005.
Balanço de Pagamentos 1- Transações correntes
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
Transformações mundiais nos 80
Aspectos Gerais da Política Econômica dos anos 1990/2000
Abertura Comercial e Plano Collor
Transformações mundiais nos 80
Parte IV: Alguns debates do pós-Real
Economia Brasileira Contemporânea
Transformações mundiais nos 80
Aspectos Gerais da Política Econômica dos anos 1990/2000
Plano Real e seus impasses Pressupostos Dificuldades Resultados Modelo
Diferentes visões sobre o
Anos 1980: Rumo perdido.
Anos 1990: Desestabilização e crise
Conjuntura macroeconômica
Desenvolvimento e inserção internacional
BONANÇA EXTERNA E DESINDUSTRIALIZAÇÃO: ANÁLISE DO PERÍODO
2004 Resultados e Expectativas
Luiz Carlos Bresser-Pereira 2 o. Encontro Nacional de Professores de Economia, Florianópolis, 12 de dezembro de 2011.
Celso Furtado FEB Cap. XXVI – XXVIIII.
Amaury Patrick Gremaud Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos
Economia brasileira plano real e seus desdobramentos cap. 16
RESPOSTAS DAS QUESTÕES CAP. 12 E 16
Economia Internacional CEAV Parte 7
A DÉCADA PERDIDA PROBLEMAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
O BRASIL NEOLIBERAL ( ?): expectativas e incertezas
O Desafio da Estabilidade e do Crescimento Sustentado
II - A Evolução Recente da Economia Portuguesa. II - A Evolução da Economia Portuguesa 1) Os choques políticos e internacionais em e os Acordos.
Evolução do Financiamento da Seguridade Social nos últimos 20 anos
TEORIA DA DEMANDA EFETIVA
1 ESTÁGIO AVANÇADO DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRISE NA PRODUÇÃO : CICLO DE BAIXA 2002 AMBIENTE MUNDIAL.
Macroeconomia Política Fiscal
Estabilização Macroeconômica, Retomada do Desenvolvimento e Crise Mundial Domingos R. Pandeló Jr
MEDIDAS DA ATIVIDADE ECONÔMICA
Plano Real Aula 10 – 22/10/2010.
CRISE ARGENTINA ANA GABRIELE GERALDO RAQUEL MIHOTO 19451
ECONOMIA BRASILEIRA AULA 08
Capítulo 14 O Setor Público
TRANSFORMAÇÕES DA ECONOMIA BRASILEIRA: ANOS 70/90 PARTE 3
Professor Julio Cesar da Silva Tavares
O elogio da mediocridade Alexandre Schwartsman. Desaceleração cíclica ou estrutural? Fonte: IBGE (previsões Focus, BCB)
CRISE ECONÔMICA DA ARGENTINA
A MACRO E MICRO ECONOMIA
A economia brasileira e o ajuste fiscal
BB Gestão de Recursos DTVM S.A.
TEORIA ECONÔMICA Objetivo: Analisar como são determinados os preços e as quantidades dos bens e serviços produzidos em uma economia Teoria Neoclássica.
BRASIL AJUSTES INCOMPLETOS: OS DESAFIOS E OS SACRIFÍCIOS CONTINUAM! SETEMBRO 2015.
CENÁRIO ECONÔMICO. MUDANÇA DE RUMO DE POLITICA ECONÔMICA  FIM DE POLITICAS ANTICÍCLICAS BASEADO NO ESTIMULO DA DEMANDA  AJUSTE FISCAL  REALINHAMENTO.
A Política Econômica do Governo Lula: avaliação e agenda de reformas
PRIMEIRO SEMESTRE ATIVIDADE 1º SEMESTRE PIB AGRÍCOLA: + 5% A +7% PIB INDUSTRIAL: + 0% A +2% PIB TERCIÁRIO (COMÉRCIO E SERVIÇOS): -2% A 0% PIB BRASIL:
ESTABILIDADE DE PREÇOS VERSUS ALTO NÍVEL DE EMPREGO POLÍTICAS MACROECONÔMICAS PARA ATINGÍ-LAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS E POSITIVAS PARA A ECONOMIA.
EQUIPE:ANDREY ANTHONY CLAUDIA SEABRA DANIELE MOREIRA DONALDO JÚNIOR ELIDiMAR GAIA.
1 Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 18: Economia Brasileira Pós- Estabilização: O Plano Real.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Problemas, Desafios e Perspectivas para a Economia Brasileira Fernando Ferrari.
Cenário Macroeconômico Cenário Macroeconômico. ECONOMIA INTERNACIONAL AMBIENTE MAIS FAVORÁVEL NO 2º SEMESTRE.
“ China: os limites do crescimento econômico e suas repercussões internacionais Palestra no IFHC Ilan Goldfajn.
Cenário Macroeconômico Abril/2016. Economia Internacional Economia Doméstica.
A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
Amaury Gremaud Economia Brasileira Contemporânea
Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 20: O Brasil e o Fluxo de Capitais: Dívida Externa, sua Crise e Reinserção nos anos 90.
Parte IV Capítulo 18Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.1 Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 18: Economia Brasileira Pós- Estabilização:
Objetivos e Instrumentos
Transcrição da apresentação:

Diferentes visões sobre o Modelo do Real (R$)

Plano Real e seus impasses Dificuldades Pressupostos Resultados Modelo Coord. Expect. Elim. Index. Média 4m México (94) Ásia (97) Rússia (98) Eleições 94 e Reeleição 98 Fornecer Ativos Atraentes Recomposição Reservas Receptor de Poup. Externa URV Conversão Salários Fortes Oscilações Tx. Juros Superávit 94/95 Emergentes Estabilização Ciclo Político Entrada de Capitais Jul/94 FSE Fiscal Crises Externas Base DLSP Baixa Dificuldades Pressupostos Estados/ Municípios Recessão Americana Benefício p/ Importad. Condicionantes Externos Programa de Estab. Fiscal (98) IDE Plano Real e seus impasses Feder. Dívidas Estouro bolha Japonesa Esfera Externa Abertura Com./Finac. Consenso Washington Privatizações Esfera Fiscal Resultados Modelo Econômico Projeto Liberal DLSP M4 Mudança Estrut. Produtiva Esfera Produtiva Imposto Inflacion. Âncora Cambial Tx. Juros Elevadas Esfera Finac./Monet. Inflação Tx. Inflação Invest. Prejudicado Desnac. Conversib. Limitada Atração Fluxos K externo Baixo Cresc, Transf. renda p/ Rentistas Reestruturação Sist. Bancário Estabild. Preços Piso Tx Juros EUA Risco País Perdas p/ Sist. Bancário Expec. Desv. Cambial Represa Poup. Financ. PROER Desnacionalização Sist. Bancário

Visões sobre o modelo do Real Déficit em TC financiado por K’s de CP Desequilíbrio Externo Especialização Regressiva Precarização Trabalho Fragilidade Estrutural BC Desemprego Vulnerabilidade Externa Desindustrialização Contínuo Ajuste Fiscal Subordinação da Pol. Fiscal às Pol. Mon. e Cambial Visão Crítica (conseqüências) Especialização Regressiva Crescimento Cai capacid de Invest. do Estado Dívida Pública Desnacionalização da produção Visões sobre o modelo do Real Caem Gastos sociaisñ obrigatorios Atração IDE e K’s CP Motivos Tx. Invest. Export. Homogeneização Produtiva Dinamização da Economia Tx. Juros elevada Tx. Câmbio apreciada Vulnerabilidade Externa Visão Favorável Tx. crescimento e produtividade Conseqüências Novo modelo Velho modelo (ISI) Concentração de Renda Desemprego Estabilização Processos Virtuosos Interativos Privatização Busca pela auto-suficiência Flexibilização das relações de trabalho Inflacionismo Abertura Externa Globalização

Nova metodologia em 2002