Precarização do Trabalho: A Bahia está virando o Jogo

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Transcrição da apresentação:

Precarização do Trabalho: A Bahia está virando o Jogo Congresso Nordeste de Medicina de Família e Comunidade Fortaleza, 10 de dezembro de 2010

Ponta Sul da Península de São Salvador

Índice da Apresentação I- A Situação da Bahia II- Por que as OS, Empresas Privadas e Cooperativas viram uma “Solução” III- Em Busca de Novas Alternativas IV- O que é uma Fundação Estatal? V- Pra Quê a FESF-SUS? VI- Mas a FESF-SUS é uma boa alternativa para os Trabalhadores?

e de grande parte do Brasil I – A Situação da Bahia e de grande parte do Brasil

Uma Situação Ruim para o Trabalhador... Não há garantia dos Direitos Trabalhistas e Previdenciários Instabilidade das Equipes, Rotatividade e Desestímulo Insegurança quanto ao Futuro e sem Perspectiva de Carreira Pouco investimento em Educação A Situação segundo os Trabalhadores da Bahia

13 15 17 05 08 12 18 23 29 82 77 71 Estatutário CLT Protegido Precário Formas de vínculo segundo profissões de nível superior que atuam na ESF Médico Dentista Enfermeiro Estatutário 13 15 17 CLT 05 08 12 Protegido 18 23 29 Precário 82 77 71 Fonte: Pesquisa Saúde da Família no Estado da Bahia – 2009 – EPSM/ NESCON/FM/UFMG 6

Ruim para oTrabalhador... Grau de Precarização: Apenas para 1/3 se recolhe o INSS para a aposentadoria Menos de 1/4 dos Trabalhadores recebem o 13° salário Menos de 1/5 têm Licença Remunerada Maior Insegurança para as Mulheres

Distribuição dos municípios segundo tempo médio de permanência dos médicos no PSF Fonte: Pesquisa Saúde da Família no Estado da Bahia – 2008 – EPSM/ NESCON/FM/UFMG 8

Pesquisas Realizada com os Gestores em 2008 e com os Trabalhadores em 2009

O que é mais Importante para o Trabalhador? – responderam os Gestores FATOR % G1- Remuneração 82% G2- Boas Condições de Trabalho 40% G2- Existência de Vínculo Trabalhista 37% G2- Disponibilidade de Instrumentos e Equipamentos Necessários aos Trabalhos 33% G3- Oferta de Capacitação 28% G3- Disponibilidade de Exames 23% G3- Possibilidade de Referenciamento

O que é mais Importante para o Trabalhador O que é mais Importante para o Trabalhador? – responderam os Trabalhadores FATORES % G1-Benefícios e Direitos Trabalhistas 69% G1- Educação Permanente 66% G1- Disponibilidade de Instrumentos e Equipamentos Necessários aos Trabalhos 65% G1- Existência de Vínculo Trabalhista 62% G1- Carreira com Mobilidade G1- Remuneração 61% G2- Educação de Qualidade para os Filhos 55%

O Que faz o Profissional desistir do Emprego?

Carnaval de Máscaras em Maragogipe no Recôncavo Baiano

Maragogipe – Recôncavo Baiano

Resposta Única dos Trabalhadores FATOR % Interferência Política 20% Instabilidade no Emprego 18% Infra-Estrutura Inadequada 15% Atraso no Pagamento Rotatividade e Equipe Incompleta 13%

Uma Situação Ruim para o Trabalhador é ruim também para o Usuário! Pouca Motivação, Rotatividade da Equipe e Descumprimento da Carga Horária refletem em: Pouco Acesso Baixa Resolutividade Baixa Satisfação da População Deslegitimação da ESF e “clamor” pelas UPAS

II – Por que a Precarização e a Terceirização (OS, Coop e Empr.) Viram Solução?

Chapada Diamantina

Diversas Cidades achadas no seio da Chapada

Gestores entre a Cruz e a Espada Não é possível fazer carreira Municipal em 90% dos Municípios O Teto Remuneratório (salário do prefeito) normalmente não é suficiente para atrair o médico Os profissionais não querem viver 30/35 anos em municípios que aceitam trabalhar apenas um período de tempo Se encerrar o vínculo ñ acumula nada na Carreira Estatutária Não é possível fazer uma carreira na Administração - Direta Estadual – Custos e Centralização no Estado Dificuldades e Tempo da Carreira Nacional

Terceirização é uma falsa Solução Não aposta na Carreira e sim na fragilização do vínculo e subordinação do trabalhador Pode ampliar ainda mais o clientelismo e o patrimonialismo Dificuldade de Regulação e Controle Dupla Porta e Desigualdade Custo elevado para a Gestão Municipal devido ao Lucro Alvo de Atuação do Ministério Público

III - Em Busca de Alternativas que sejam Públicas, Efetivas e Democráticas

Prado – Cidade cujo Secretário de Saúde é Presidente do Conselho Curador

Caminhos e Veredas no Prado

Em Busca de Outra Alternativa O Governo determinou que deveria ser Pública e Efetiva Que só deveria ir para o Legislativo depois de debatido e submetido a um processo de consenso progressivo na sociedade Que deveria ser uma Solução Interfederativa superando soluções isoladas de um município ou exclusivamente Estadual

A Construção da FESF-SUS Formulação e Debate da Proposta desde início do Governo (em 2007) Muita Resistência inicial, mas o esclarecimento, debate e credibilidade superou a desconfiança Aprovação no Conselho Estadual de Saúde Aprovação na Conferência Estadual de Saúde: FE como uma das Modalidades de Gestão do SUS-BA

A Construção da FESF-SUS Comissão Paritária do CES que aprovou as Leis antes de serem enviadas ao Legislativo Aprovação das leis na Assembléia Legislativa e em mais de 110 Câmara de Vereadores A Instituição da FESF-SUS foi o maior movimento legislativo Municipal da história da Bahia (um orgulho para a Saúde da Família no Brasil)

Geoportal: Municípos que Aderiram à FESF

Construção da FESF-SUS Consulta Pública para Aprovação do Plano de Emprego Carreira e Salários da FESF-SUS 1° Etapa de celebração dos Contratos de Gestão com os Município: 69 Municípios Realização do 1° Concurso Público Intermunicipal para a Saúde da Família do Brasil em Março 2° Etapa: Ano de 2011 expansão de 100% - 138 Municípios Novo Concurso Público em maio de 2011

1° Concurso Público EMPREGO INSCRITOS REALIZARAM AS PROVAS Médicos Geral 1.748 1.315 Médicos de Família 1.284 983 Dentista 3.569 2.741 Enfermeiro 17.299 11.941 Sanitarista 1.009 687 GERAL 37.920 22.405

IV - O QUE É uma Fundação Estatal?

Centrino da Cidade Itacaré

Possibilidades promissoras no fabuloso encontro do Mar com a Mata Atlântica

Uma Fundação Estatal é... Um Novo Modelo de Gestão acompanhado de uma base Jurídico-Institucional que torna-o possível Inspirada na Combinação dos Modelos das Autarquias com as Empressa Estatais Uma Instituição Estatal, 100% Pública, Decentralizada e Especializada, exclusiva para a Prestação de Serviços Sociais, sem fins lucrativos, com gestão Contábil, gestão de Pessoal e Regime de Licitações das Empresas Estatais

O que não é uma Fundação Estatal? Não é uma Terceirização: Administração Indireta (como as Universidades)‏ Não é Privatização: Propriedade e Gestão Pública Finalidade e Direção Pública Não Atua no Mercado em busca de Lucro São Trabalhadores do Setor Público Não é Precarização: Concurso Público, CLT, Garantia de Todos Direitos Trabalhistas e Previdenciários

Singularidades da FESF-SUS! A FESF-SUS é a 1° FE Co-Instituída por vários Entes Públicos: é Interfederada - Intermunicipal! Governança envolvendo diversos Sujeitos Sociais Conselho Representativo das Forças Sociais do SUS e Diretoria Profissionalizada com Mandato Menos afetada pelas Mudanças Eleitorais

V - Pra quê a FESF- SUS?

Pra quê a FESF-SUS! I- Interiorizar, Expandir e Desenvolver a Estratégia de Saúde da Família em toda a Bahia II- Carreira, Valorização e Desenvolvimento do Trabalhador e Qualificação do Trabalho Constituição de um Sistema Público Interfederado que Determina para todos os Trabalhadores: Concurso, Distribuição, Mobilização e Remuneração Carreira c/ Mobilidade similar à do Judiciário, Bancos Estatais, Exército, etc.

Pra Quê a FESF-SUS III- Avançar na Educação Permanente e Produção de Conhecimento: Ação Cooperada que promove amplo Investimento em Pós-Graduação e abrangente Processo de EP p/ Trabalhadores e Gestores Telessaúde e 2° Opinião Formativa Mestrado Profissional Tutoria para Graduação e Pós-Graduação Pesquisa e Produção de Inovações Tecnológicas

Pra Quê a FESF-SUS IV- Desenvolver, Mordenizar e Informatizar a Gestão Municipal Sistemas de Monitoramento e Avaliação da Qualidade Informatização das Unidades Desenvolvimento de Softwares que facilitam e qualificam o trabalho

Pra quê a FESF-SUS V- Equidade e Qualidade no SUS Bahia Com Recursos do Governo Estadual e Federal promove Lógicas de Equidade Controlar os Custos Apoiar os Municípios mais Pobres através de Subsídios

VI – Mas a FESF-SUS é uma Boa Alternativa para os Trabalhadores?

Ilhéus - Terra de Gabriela que era sempe assim e assim...

Mas ela morava aí...

A Carreira na FESF-SUS: Baseada em 2 anos de pesquisa e submetida a Consulta Pública Garante todos os Direitos: 13°, Terço de Férias, insalubridade, licença Saúde, Maternidade, Aposentadoria, FGTS, etc. Víncula à Instituição dando Segurança e Perspectiva de Planejar a Vida, a Formação, os Ganhos, Progredir numa Carreira com regras claras até à Aposentadoria 45

A Carreira na FESF-SUS: Mobilidade, sem demissão, entre os Municípios com regras claras, públicas e isonômicas Não pode ser demitido sem justa causa, insuficiência de desempenho ou descumprimento de contrato Processo Administrativo com Direito a Ampla Defesa Participação e Gestão Democrática Representante no Conselho Curador Acordo Coletivo de Trabalho 46

Carreira e Remuneração na FESF-SUS Remuneração Variável baseada em Metas (Qualitativas e Quantitativas) Pactuadas com as Equipes, Gestores e Comunidade (até 20%) Premio de Inovação e Qualidade (R$ 4.250) Adicional de Localização (de 0 a 100%) Adicional de Fixação para Estabilidade de mais de 2 anos (10%) Adicional Condição Especial de Trabalho (até 20%) Gratificação por EP (até 20%) 47

Carreira e Remuneração na FESF-SUS Progressões a cada 2 anos (pode intercalar): por Antiguidade - até 30% por Mérito - até 56% por Titulação - até 20% (Especialista em Saúde da Família/6% - Mestrado/6% - Especializações 4% ) Correção pela Inflação a cada ano

Simulações de Evolução na Carreira

Uma Trajetória: cruzando o São Francisco em Ibotirama

Navegando no Curso do São Francisco

Remuneração no Início da Carreira DE ACORDO C/ MUNICÍPIO REMUNERAÇÃO MENSAL MÉDIA (REMUNERAÇÃO BRUTA ANUAL/12) MÍNIMO 6.415 MÉDIO 8.786 MÁXIMO 11.158

Remuneração com 5 anos Progressão + Título + Estabilidade Equipe DE ACORDO C/ MUNICÍPIO REMUNERAÇÃO MENSAL MÉDIA Variação em 5 anos Com EP ou Tele Saúde MÍNIMO 7.599 18,5% 8.099 MÉDIO 10.020 14% 10.520 MÁXIMO 12.392 11% 12.892

Remuneração com 30 anos Considerando Incorporações DE ACORDO C/ MUNICÍPIO REMUNERAÇÃO MENSAL MÉDIA Variação em 30 anos Com EP ou Tele Saúde MÉDIO GERAL 14.394 124% 14.894 MÁXIMO 16.766 50% 17.266

Com relação aos Médicos que hoje atuam na FESF-SUS: qual é o Perfil desses profissionais?

De Leste ao Oeste – Vencendo Barreiras

Águas em Barreiras ganham as formas de Cachoeiras

TEMPO DE FORMAÇÃO

MÉDICOS e PÓS-GRADUAÇÃO

Especialidades médicas

INTERESSE EM TUTORIA

Trabalhadores e pretensão de residir no seu local de atuação

Em Síntese: qual o Perfil desses Médicos Mais de 50% atuam entre 3 e 15 anos na SF 64% já trabalhavam na SF 70% tem Pós-Graduação sendo que metade destes em SF e SP e 28% em Especialidades Raízes 65% a 70% querem ser Tutores e fazerem nova Formação na Saúde da Família 85% buscam, segurança, carreira e qualidade e entendem que a FESF lhes oferece isso 85% querem continuar morando no local de trabalho

E como está sendo na Prática?

Depoimentos de profissionais em serviço

Recepção no município

Relação com equipe

Trabalhador FESF-SUS e gestão municipal

Primeiros dias de trabalho

Em Síntese: 86% Consideraram que foram muito bem Acolhidos nos Municípios 82% Desenvolveram uma Boa Relação com Equipe. Ruim só 6% Exatamente os mesmos números com relação à Gestão Municipal 35% estão muito satisfeitos e 45 Satisfeitos nesses primeiros dias de trabalho

E quando eu recebo na Unidade de Saúde uma Baianinha dessas assim....

Com esse bicão todo...

E depois ela volta assim...

Mais que um Convite, Dica de Amigo... Permitam-se Perder e se Encontrar na Bahia de Todos os Santos e de Todos os Povos...

Cidade Baixa vista da Cidade Alta: Sede da FESF-SUS

“O Desafio é grande, os riscos de se experimentar o novo também, mas ainda mais danosa é a situação atual que agride a nossa população. É necessário ter ousadia, pois, o que não nos será perdoado é a passividade, a inércia ou a vacilação frente a problemas tão essenciais num momento de tanta esperança do povo baiano”. Jorge Solla março de 2007, em reunião do Colegiado da SES-BA

“Andar com FE é ou vou que a fé não costuma faiá” Obrigado! Hêider Pinto Diretor Geral da FESF-SUS www.portal.fesfsus.ba.gov.br