Integração de Processos CMOS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

IFTO ESTRUTURA DE DADOS AULA 05 Prof. Manoel Campos da Silva Filho
Parte 2: Compensadores “Shunt”:
1 ANÁLISE E PROJETO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO: CONCEITO MODELOS DE PROCESSO PROCESSO UNIFICADO HISTÓRIA CARACTERÍSTICAS AS QUATRO.
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Centro Superior de Educação Tecnológica Divisão de Telecomunicações Propagação de Ondas e Antenas Prof.Dr. Leonardo.
Inversor Trifásicos com Três Pernas
Palestras, oficinas e outras atividades
Circuitos Lógicos e Organização de Computadores Capítulo 3 – Tecnologia de Implementação Ricardo Pannain
Material pedagógico Multiplicar x 5 Clica!
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Investor Relations4Q07 | 1. Investor Relations4Q07 | 2 2.
14/10/09 Uma animação possui: Início; Passo; Fim; 1.
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
Copyright (c) 2003 by Valery Sklyarov and Iouliia Skliarova: DETUA, IEETA, Aveiro University, Portugal.
1 INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 2º Semestre 2003/2004 ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS OBTIDOS 1.Nº de RESPOSTAS ao inquérito 2003/2004 = (42,8%) 2.Comparação.
Sumário Bem ou serviço compósito = dinheiro Exercícios 2 Exercícios 3.
Sumário, aula 9 Elasticidade Elasticidade arco Elasticidade no ponto
Ludwig Krippahl, 2007 Programação para as Ciências Experimentais 2006/7 Teórica 5.
Curso de ADMINISTRAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E METODOLOGIA DE FIXAÇÃO DE PREÇOS MÍNIMOS Audiência Pública Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvovimento Rural.
Relações Adriano Joaquim de O Cruz ©2002 NCE/UFRJ
FUNÇÃO MODULAR.
Integração de Processos
IE726 – Processos de Filmes Finos
Aula 4 Nomes, Vinculações, Tipos e Escopos
O que é 5(S)? ? 5(S) É a prática de hábitos que permitem mudanças nas relações... É a base de qualquer programa de qualidade. 1.
EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PROTENDIDAS
Questionário de Avaliação Institucional
A Tabuada.
Técnica de Contagem.
Provas de Concursos Anteriores
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS
Renda até 2 SM.
Hamburgo, Alemanha Definir o caminho que irá permitir a Lions Clubs International alcançar o seu potencial pleno como organização.
MECÂNICA - ESTÁTICA Cabos Cap. 7.
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
Bolha Posição de máx. W2 Ponto de Estagnação
Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5
MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2.
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios.
1 António Arnaut Duarte. 2 Sumário: primeiros passos;primeiros passos formatar fundo;formatar fundo configurar apresentação;configurar apresentação animação.
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 11.
Veículos e Sustentabilidade Ambiental
Estruturas de Dados com Jogos
Lemas (Sudkamp)  .
Coordenação Geral de Ensino da Faculdade
Projeto Marcas que Eu Gosto 1 PROJETO MARCAS QUE EU GOSTO Estudos Quantitativo de Consumidores Janeiro / 2005.
EXERCÍCIOS PARA GUARDA-REDES
Núcleo de Estatística e Gestão Estratégica- NEGEST.
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
VI Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira
Projeto Medindo minha escola.
C ORROPIOS, C ARDINCHAS E C ÃES G RANDES O LIVRO de José Paixão em imagens – com pistas de leitura propostas por por www.joraga.net.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo de Probabilidades. Regra de Laplace. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo Combinatório. Problemas de Contagem. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
MATRICIAL CONSULTORIA LTDA. PREFEITURA MUNICIPAL DE GARIBALDI 23/10/ : ATENÇÃO Os locais descritos nas planilhas anexas não correspondem ao total.
1 Aplicações do Fecho Regular. 2 A interseção de uma linguagem livre de contexto e uma linguagem regular é uma linguagem livre de contexto livre de contexto.
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Rio Verde - Goiás - Brasil
Máquina de Turing Universal
Caminhos da Cana Relatório e show de imagens Marcos Fava Neves Prof. FEA/USP Ribeirão Preto Purdue University (2013)
3ª PESQUISA DE REMUNERAÇÃO
1 Prof. Humberto Pinheiro, Ph.D SISTEMAS DE MODULAÇÃO DPEE-CT-UFSM Modulação Geométrica Conversores Multiníveis Trifásicos com Diodo de Grampeamento.
AM020C A interface entre Meio Ambiente, Sociedade e Economia Indicadores de produtividade e empregabilidade da agricultura do Brasil. Aluna Andressa Santos.
GINÁSTICA LABORAL UM NOVO CAMINHO.
Transcrição da apresentação:

Integração de Processos CMOS Jacobus W. Swart CCS e FEEC UNICAMP

Sumário - CMOS Introdução a CMOS Latch-up Seqüência na Integração de Processo CMOS Estruturas de Ilhas Isolação entre dispositivos Canal e dielétrico de porta Material e terminal de porta Engenharia de Fonte-Dreno Formação de silicetos Interconexões.

1. Introdução à Tecnologia CMOS Anos 60  pMOS, pois: Sistema SiO2/Si com muita carga positiva: Inversão de superfície de substrato p Dificuldade para nMOS, até anos 70 Anos 70 e 80  nMOS, pois: n  p ( ~ 3 x ) Vantagens em relação a BJT: Alta densidade de integração Simplicidade de processo Baixo consumo de potência. - Inversor com relação:

1. Introdução à Tecnologia CMOS – cont.

1. Introdução à Tecnologia CMOS – cont. Pot. Estática = 0 ! Anos 70, CMOS p/ aplicações especiais Após 80, pot. CI nMOS = proibitivo. CMOS = necessidade geral, hoje > 85% dos CI’s.

2. Latch-up

3. Seqüência na Integração de Processo CMOS

3. Seqüência na Integração de Processo CMOS – cont. Grupos de processos principais: Formação de ilha(s) Formação da isolação entre dispositivos Ajuste de dopagem de canal Obtenção do dielétrico de porta Obtenção do eletrodo de porta Obtenção das regiões de fonte/dreno Obtenção de silicetos sobre fonte/dreno e porta Isolação dielétrica de fonte/dreno e porta Abertura de vias de contato Formação de interconexões (multiníveis)

4. Tipos de Ilhas para CMOS

4. Tipos de Ilhas para CMOS – cont. Mais tipos: Ilha retrogradual Ilhas completamente isoladas - SOI

4. Tipos de Ilhas para CMOS – cont. Formação de ilhas gêmeas ou duplas: Oxidação térmica de ~ 40 nm Deposição de Si3N4 de ~120 nm Fotogravação de ilha p + etch do Si3N4 – M1 I/I de 11B+

Formação de ilhas gêmeas ou duplas: cont. 5. Recozimento de Boro – ilha p 6. Oxidação térmica local (200 nm) e difusão – ilha p (~4 m) 7. Remoção total do Si3N4 8. I/I de 31P+ 9. Recozimento de Fósforo – ilha n

5. Isolação entre dispositivos Processo Tradicional: I/I + LOCOS 10. Remoção total do SiO2 11. Oxidação térmica do Si (~40 nm) 12. Deposição de Si3N4 de ~120 nm 13. Fotogravação de áreas ativas + etch do Si3N4 – M2

5. Isolação entre dispositivos – cont. 14. Fotogravação de anel de guarda p+ - M3 15. I/I de 11B+ 16. Remoção do F.R. 17. Recozimento de Boro (anel de guarda) 18. Oxidação Local do Si ( ~ 1 m)

6. Canal e dielétrico de porta 19. Remoção total do nitreto de Si. 20. Remoção do óxido fino 21. Oxidação térmica de Si (~30 nm) 22. I/I de 11B+ de ajuste de VT’s

6. Canal e dielétrico de porta – cont. 23. Remoção do óxido fino 24. Oxidação térmica de porta ( ~ 5 a 20 nm).

7. Material e terminal de porta Primórdios: Al – não refratário Padrão: Si-poli – refratário, S/D auto-alinhados 25. Deposição por LPCVD com dopagem n+ 26. Fotogravação + plasma etching – M4 Policetos: M-Si2/Si-poli RS ~ 2 /

8. Engenharia de Fonte-Dreno 27. Fotogravação de áreas pMOS – M5 28. I/I de 11B+ ou 49BF+ 29. Remoção de F.R.

8. Engenharia de Fonte-Dreno – cont. 30. Fotogravação de áreas nMOS – M6 31. I/I de 31P+ (LDD – Lightly Doped Drain) 32. Remoção de F.R.

8. Engenharia de Fonte-Dreno – cont. Formação de espaçador (Spacer) 33. Deposição de SiO2 – (LPCVD) 34. Plasma etching de SiO2 (RIE)

8. Engenharia de Fonte-Dreno – cont. 35. Fotogravação de áreas nMOS – M6 36. I/I de 75As+ 37. Remoção de F.R. 38. Recozimento das regiões implantada S/D.

9. Formação de silicetos 39. Deposição de metal refratário (Ti, Co ou Ni) 40. Recozimento RTP – formação de 1a fase siliceto 41. Etching seletivo de metal não reagido sobre SiO2 42. Recozimento RTP – formação da fase final do siliceto

10. Interconexões 43. Deposição de dielétrico – SiO2 (PECVD) 44. Fotogravação de contatos – M7 45. Plasma etching de contatos 46. Remoção de F.R.

10. Interconexões – cont. 47. Deposição de Al (Sputtering). 48. Fotogravação de interconexões – M8 49. Sinterização de contatos 50. Repetir etapas anteriores para multiníveis.