RESULTADOS E DISCUSSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Transcrição da apresentação:

RESULTADOS E DISCUSSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Adubação Nitrogenada na Produção de Mudas de Noni (Morinda citrifolia L.) GRAZIANNY ANDRADE LEITE(1), PRISCILLA VANÚBIA QUEIROZ DE MEDEIROS(2), MAURO DA SILVA TOSTA(3), ANDREZZA VALÉRIA COSTA E CALDAS(4) LUCIANA FREITAS DE MEDEIROS(5), VANDER MENDONÇA(6) & RODRIGO GOMES PEREIRA(3) INTRODUÇÃO Os resultados concordam com os trabalhos de [6, 5 e 7] que demonstram que adubação com nitrogênio em mudas de frutíferas provocam um aumento nas referidas características até a determinada concentração, sendo que a partir desta começam a declinar. Vários autores [7 e 5] descrevem que possivelmente a diminuição no crescimento não é devido ao desbalanço de N, mas pode ter sido devido a toxicidade do NH+4. Como conseqüência provoca a toxidez, resultando no menor crescimento radicular, demonstrado pela redução na matéria seca da raiz. Aliado a isso, altas doses de uréia podem elevar a concentração salina e aumento da lixiviação de bases; que são fatores que impedem o bom crescimento radicular. Embora bastante consumida na Ásia há mais de 2000 anos, a fruta noni (Morinda citrifolia L.) é praticamente desconhecida no Brasil. Sua introdução deu-se há poucos anos e, ainda, não há material propagativo suficiente para o cultivo em escala comercial. É uma fruta nativa do sudeste da Ásia (Indonésia) e da Austrália. Os cultivos comerciais de noni podem ser encontrados no Taiti, Havaí e outros países da Polinésia, onde se fabricam a maioria dos sucos comercializados no mundo. Como não existe cultivares selecionados, a exploração comercial de noni dá-se a partir de plantas originadas de sementes [1]. Levando-se em conta os processos fisiológicos das plantas, o nitrogênio comparado aos outros nutrientes, tem maior efeito sobre as taxas de crescimento e absorção de elementos, sendo, portanto, mais importante em termos de controle da nutrição ótima das culturas [2]. Segundo [3], a uréia destaca-se entre as fontes comerciais de nitrogênio pela facilidade de acesso no mercado, menor custo por unidade de N, elevada solubilidade e compatibilidade para uso em mistura com outros fertilizantes.. OBJETIVO Avaliar a influencia de doses de uréia sobre a produção de mudas de Noni. Figura 2. Diâmetro do colo (DC) de mudas noni utilizando diferentes doses de uréia. Figura 1. Comprimento da parte aérea (CPA) de mudas de noni utilizando diferentes doses de uréia. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado e conduzido em viveiro telado de produção de mudas da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), com sombrite 50%, no Estado do Rio Grande do Norte, no período de Setembro de 2008 a Abril de 2009. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com cinco tratamentos com quatro repetições, e oito plantas por parcela, os tratamentos constaram de doses fertilizante nitrogenado (0; 400; 800; 1600; 3200 mg/dm³), que foram diluídas em 1 litro de água e aplicado 20 mL da solução em todas as mudas quando estas apresentavam folhas definitivas. Foram realizadas 5 aplicações com intervalo de 15 dias. O experimento foi conduzido em saquinhos de polietileno com capacidade de 2,0L de volume, preenchido com terra e esterco bovino curtido, na proporção 3:1 v/v, foi ainda incorporado a esse substrato 2Kg/m3 de cloreto de potássio, além das dosagens de uréia testadas. Foram utilizadas sementes de Noni, provenientes de plantas de uma propriedade localizada no município de Mossoró. Foram semeadas duas sementes por saquinhos, e após a emergência foi feito o desbaste deixando apenas a muda mais vigorosa no recipiente. Aos 150 dias após a semeadura foram avaliadas as características: comprimento da parte aérea (cm), comprimento sistema radicular (cm), número de folhas, diâmetro de colo (mm), massa seca da parte aérea (g), massa seca do sistema radicular (g), massa seca total (g). Os dados foram submetidos à análise de variância e para as médias foi empregada a análise de regressão realizadas pelo programa computacional Sistema para Análise de Variância - SISVAR. Figura 3. Massa seca da parte aérea (MSPA) de mudas noni utilizando diferentes doses uréia. Figura 4. Massa seca do sistema radicular (MSSR) de mudas de noni utilizando diferentes doses de uréia. RESULTADOS E DISCUSSÕES Figura 5. Massa seca total (MST) de mudas de noni utilizando diferentes doses de uréia. Foi observado um efeito da adubação nitrogenada significativo (p<0.05) pelo teste F, ao nível de 5% de probabilidade, para o comprimento da parte aérea, diâmetro do colo, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular e massa seca total; promovendo uma resposta polinomial quadrática para o aumento das doses de nitrogênio. Enquanto o número de folhas e o comprimento do sistema radicular não houve efeito significativo pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade, tendo os maiores valores de 13,5 e 33,75 cm de noni, respectivamente. De acordo com a figura 1 é observado um efeito crescente para o comprimento da parte aérea, onde o máximo com valor estimado de 28,83 cm, com a dose máxima estimada de 2.279 mg/dm³ de N. O valor máximo do diâmetro do colo estimado, de 5,23 cm, foi observado com a dose máxima estimada de 1.255 mg/dm³ de nitrogênio no substrato, conforme esboço na figura 2. A dose máxima estimada de 1.743 mg/dm³ de nitrogênio em cobertura promoveu uma massa seca da parte aérea máxima estimada em 6,22 g/planta (Figura 3). A partir desta dose houve efeito depressivo nas mudas. A resposta para massa seca do sistema radicular em função das doses de nitrogênio é apresentada na Figura 4. Verificou-se também que a resposta segue um comportamento quadrático com a dose máxima de 1.811 mg/dm³ de N, proporcionando massa seca da raiz de 2,90 g/planta. E na figura 6 é observado que a massa seca total obteve seu máximo valor estimado de 11,27g/planta com a dose máxima estimada 2.594 mg/dm³ de nitrogênio. Como a uréia no solo transforma-se rapidamente em amônio [4], acredita-se que possivelmente em concentrações crescentes as mudas possam ter absorvido maior quantidade de N na forma amoniacal. Portanto, o efeito negativo da uréia sobre a altura a partir da dose 2.279 mg.dm-3 esteja em função da toxidez do amônio, como constatado por [5] em mudas de bananeira cultivadas sobre altas doses de adubos amoniacais. CONCLUSÕES A adubação nitrogenada, sendo uréia a fonte, promoveu um incremento na produção de mudas de noni, podendo ser aplicado uma solução de até 1.936,4 mg/dm³ de nitrogênio. Observou-se também que doses elevadas para adubação em cobertura de nitrogênio, podem promover efeito depressivo nas mudas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] TOMBOLATO, A. F. C; BARBOSA, W, HIROCE, R. Noni: Frutífera medicinal em introdução e aclimatação no Brasil. Informações técnicas: O agronômico, Campinas, 57(1), 2005. [2] HUETT, D. O.; DETTMANN, E. B. Effect of nitrogen on growth, fruit quality and nutrient uptake of tomatoes grown in sand culture. Australian Journal of Experimental Agriculture, v. 28, n. 3, p. 391-399, 1988. [3] SCIVITTARO, W.B., OLIVEIRA, R.P., MORALES, C.F.G., RADMANN, E.B. Adubação nitrogenada na formção de porta-enxertos de limoeiro 'Cravo' em tubetes. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 26 n. 1, p. 131-135, 2004. [4] MELLO, F.de.A.F.de. Uréia Fertilizante. Campinas: Fundação Cargill, 1987. 192p [5] VICENTINI, S. Efeito de doses e intervalos de aplicação de MAP no crescimento de mudas de bananeira cv. ‘Grand Naime’ obtidas “in vitro”. Lavras: UFLA, 1995. 99p. (Dissertação de Mestrado). [6] CARVALHO, S.A. de. Manejo da adubação nitrogenada na produção de porta-enxertos cítricos em bandejas. Lavras: ESAL, 1994. 74p. (Tese - Doutorado em Fitotecnia). [7] LOPES, P.S.N.; RAMOS, J.D.; RODRIGUES, M.G.V; VICENTINI, S. Efeito do nitrocálcio e cloreto de potássio sobre o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro amarelo propagadas em tubetes. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.19, n.3, p.387-391, 1997. (1)Eng. Agrônoma, Bolsista de Apoio Técnico do CNPq, Mestranda em Ciência do Solo na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: graziannyandrade@yahoo.com.br; (2)Eng. Agrônomo (a), Bolsista da CAPES, Mestrando (a) em Fitotecnia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: pris_medeiros85@hotmail.com; (3)Bolsistas da CAPES, Doutorando em agronomia/Fitotecnia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: maurotosta@hotmail.com; rgpereira2005@hotmail.com (4)Eng. Agrônoma, Bolsista da CAPES, Mestranda em Ciência do Solo na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: andrezza_agro@yahoo.com.br (5)Bolsista de Iniciação Científica do CNPq, Graduanda do curso de Agronomia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN. E-mail: lucisfreitas@hotmail.com; (6)Bolsista de Produtividade em Pesquisa/CNPq, Dr. Prof. Adjunto da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) BR 110 - Km 47 Bairro Pres. Costa e Silva CEP 59625-900 Mossoró – RN, E-mail: vander@ufersa.edu.br Apoio financeiro: CAPES e CNPq.