Exemplos de 3 posições relativas de prédio fronteiro MÁSCARAS Exemplos de 3 posições relativas de prédio fronteiro paralelo à fachada do prédio em estudo, para um ponto A
Linhas horizontais paralelas ao plano da fachada, medidas por meio do ângulo a, a partir do plano horizontal que passa pelo ponto de referência A Linhas verticais, fronteiras ao plano da fachada, medidas por meio do ângulo b, a partir do plano normal à fachada, que passa pelo ponto de referência A Linhas horizontais perpendiculares ao plano da fachada, medidas por meio do ângulo g, da esquerda ou da direita – ge e gd – a partir do plano horizontal que passa pelo ponto de referência A
Como determinar, numa elevação/corte os ângulos de mascaramento tipo g, à esquerda ou à direita do ponto de referência A da fachada em questão.
Ângulos de mascaramento determinados pelas linhas vertical à esquerda – be – a horizontal perpendicular ao plano da fachada e à esquerda - ge
Mas, essas linhas, que determinam os ângulos a, b e g, também podem pertencer a elementos do próprio prédio, como as placas quebra-sol, por exemplo. Exemplo de quebra-sol horizontal, mostrando os limites dados por linhas horizontais paralela ao prédio e perpendiculares ao prédio.
Exemplos de brise-soleil vertical à esquerda e vertical à direita, para mostrar os limites representados pelas linhas verticais e horizontais perpendiculares ao prédio.
Plantas e cortes mostrando o efeito do distanciamento dos pontos com relação à normal ao ponto A, da aresta do prédio fronteiro na obstrução causada
Construção dos ângulos a do gráfico auxiliar para traçado de máscaras
Transferidor de ângulos b da esquerda e da direita – be e bd
Gráfico Auxiliar para o Traçado de Máscaras Juntando os transferidores de ângulos a e b, tem-se o seguinte: Gráfico Auxiliar para o Traçado de Máscaras
Janela com quebra-sol horizontal para explicar ângulos ge e gd
Transferidor de ângulos ge e gd, em projeção estereográfica
Gráfico Auxiliar para o Traçado de Máscaras, contendo a, b e g
Gráfico Auxiliar para Traçado de Máscaras 360o
TRAÇADO DE MÁSCARAS DE OBSTRUÇÕES EXTERNAS Máscara produzida por um prédio fronteiro para observador no ponto A
Máscara produzida por 2 prédios fronteiros para observador no ponto A
Máscara produzida por 3 prédios, p/ observador no ponto O
O efeito do mascaramento do conjunto da figura anterior em Recife, fachada norte
Idem, para fachada leste
O efeito do mascaramento do mesmo conjunto em Pelotas, RS, fachada norte
Idem, fachada leste
EFEITO DE MASCARAMENTO PARA DIVERSOS PONTOS DA FACHADA Máscaras produzidas pelos prédios 1,2 e 3, para observador no ponto O1
Máscaras produzidas pelos prédios 1,2 e 3, para observador no ponto O2
Máscaras produzidas pelos prédios 1,2 e 3, para observador no ponto O3
Máscaras produzidas pelos prédios 1,2 e 3, para observador no ponto O4
Máscara produzida por um prédio, considerando a janela inteira de um compartimento
Praça, em planta e cortes, com ângulos a e b determinados MÁSCARA – PRAÇA Praça, em planta e cortes, com ângulos a e b determinados
Máscara das edificações representadas por edifícios situados no contorno de uma praça, com observador no centro
Máscara de brise-soleil horizontal TRAÇADO DE MÁSCARAS DE ELEMENTOS DA PRÓPRIA CONSTRUÇÃO BRISE-SOLEIL HORIZONTAL Máscara de brise-soleil horizontal
Máscara de brise horizontal mais curto que o da figura anterior no lado direito do observador
Brise horizontal mais curto que o anterior no lado direito do observador, aponto de terminar na mesma prumada que o umbral
Brise horizontal com os 2 lados terminando nas mesmas prumadas dos 2 umbrais
Brise horizontal com lado direito = 1o exemplo e lado esquerdo bem mais ampliado
Brises horizontais que têm a mesma máscara que o do 1o exemplo
Mais 2 exemplos de brises horizontais com a mesma máscara que o do 1o exemplo
Brise horizontal com a mesma máscara de eficiência total que o 1o exemplo, mas sem zona de eficiência nula
Brises horizontais com a mesma máscara, e também sem zona de eficiência nula
Máscara de um brise horizontal “infinito”
Maquete mostrando como construir um quebra-sol horizontal que funcione como “infinito”
BRISE-SOLEIL VERTICAL Máscara de brise-soleil vertical à esquerda da janela
Máscara de brise-soleil vertical à direita da janela
Máscara de brise-soleil vertical mais alto que o primeiro apresentado
Máscara de brise vertical mais baixo que o primeiro apresentado
Máscara de brise-soleil vertical da altura da janela
Subdividindo o brise vertical, para trabalhar com elemento de menor dimensão – Exemplo 1
Subdividindo o brise vertical, para trabalhar com elemento de menor dimensão – Exemplo 2
Subdividindo o brise vertical, para trabalhar com elemento de menor dimensão e completando com um brise na outro umbral, para obter simetria – Exemplo
Brise-soleil vertical infinito
Máscara de uma composição brise-soleil COMPOSIÇÃO QUEBRA-SOL HORIZONTAL E VERTICAL Máscara de uma composição brise-soleil horizontal e vertical – caixa regular
Máscara de uma composição brise-soleil horizontal e vertical, sendo a placa do umbral direito mais estreita
Máscara de uma composição brise-soleil horizontal e vertical, sendo a placa horizontal mais larga que as verticais
Máscara de uma composição brise-soleil horizontal e vertical, sendo a placa horizontal mais estreita que as verticais
Máscara de uma composição brise-soleil horizontal e vertical oblíquas ao plano da fachada
Máscara de uma composição de placas subdivididas, porém mantendo os mesmos ângulos que os da caixa regular
Máscara de uma composição brise-soleil horizontal e vertical de forma irregular
Máscara de brise-soleil composto de uma placa vertical esquerda e uma placa horizontal “infinita”
Máscara proporcionada por partes do próprio edifício, para janela de um segmento de fachada
Máscara proporcionada por partes do próprio edifício; caso de um poço, janela em um dos lados – 1o e 3o pavimentos