Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
02 – INFORMAÇÃO E AMBIENTE CONTÁBIL
Advertisements

AS REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
ACOMPANHARAM AS TRÊS REVOLUÇÕES
INTRODUÇÃO Á ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
JOÃO PAULO DOS REIS VELLOSO ENAP - MARÇO/2006
A Revolução Industrial Séc. XVIII
Subdesenvolvimento.
Para viver, aprender e trabalhar bem em uma sociedade cada vez mais complexa, rica em informação e baseada em conhecimento, os alunos e professores devem.
LEARNING ORGANIZATION
Trabalhador do Conhecimento
Mestrado em Sociologia do Trabalho e das Relações
TURISMO E DESENVOLVIMENTO estratégias de turismo cultural
O GESTOR DE DESPORTO NA ERA DA MUDANÇA.
EFETIVIDADE, EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
- CAPITALISMO INDUSTRIAL.
América Anglo-Saxônica: paisagens naturais e atividades econômicas
Países do Norte - desenvolvidos
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
A REGIONALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS.
REGIONALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS
Marketing no Século XXI
Novos Países Industrializados
Planejamento Estratégico Empresarial Prof. Flávio H. S. Foguel
Geografia Geral Prof. JORGE.
Ana Oliveira, Carina Pinho, Luciana Lopes, Sandra Almeida 11ºH
O Domínio da Tecnologia
Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração
E-Business a Nova Economia
Talentos para Inovação
Necessidades de recursos humanos e retenção de talentos da siderurgia
MUNDO DO TRABALHO.
PROFESSOR LEONAM JUNIOR CAPÍTULO 1 - GLOBALIZAÇÃO E AVANÇO TECNOLÓGICO
OBJETIVO: Desenvolver um sistema próprio de ensino bilíngue posicionando o Colégio AZ entre as melhores instituições da região. Na sequência, difundir.
MANIFESTAÇÕES da ECONOMIA GLOBALIZADA.
TEMA: O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
AULA 06 A GLOBALIZAÇÃO E A TI
A Nova Ordem Mundial Ordem ou Desordem?.
MANIFESTAÇÕESda ECONOMIA ECONOMIAGLOBALIZADA. Fase atual do Capitalismo é denominada de MONOPOLISTA – FINANCEIRO pois a posse e a geração de riqueza estão.
“ ” Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. (Gandhi)
Inovação que não necessita de I&D: sugestões para uma política de inovação tecnológica centrada na difusão e na procura Marketing das Organizações Políticas.
O processo de Industrialização do Brasil
CRÍTICAS a ECONOMIA GLOBALIZADA.
OPEC III - LUCILA PESCE - EAD e o universo do trabalho
Gabriel Bastos Machado
EUROPA: POPULAÇÃO E ESPAÇO
Mercado Financeiro Pág 377
Evandro Albuquerque de Andrade
ECONOMIA PÓS - GUERRA 1ª Guerra Mundial: Houve um crescimento na indústria de aço e motores de combustão interna, eletricidade e petróleo. 1929: Queda.
Modernidade e a Evolução do Conhecimento
Regionalização mundial segundo o nível de desenvolvimento
DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO Tópico 02 Módulo 15
Produção Econômica da América Latina – parte II
LOGÍSTICA DE SERVIÇOS.
Na Era do e-RH.
Morte de Bin Laden estampa camisetas, canecas e calcinhas nos EUA
Módulo 05 – Capítulo 1 O processo de industrialização
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Geografia
Glauco Martorano Vieira Filho. Condição atual do mundo, processo impulsionado pelo Capitalismo moderno. *Padronizações culturais. *Integração entre mercados.
GESTÃO COM PESSOAS HISTÓRICO.
Origens e bases do mundo global.
História B 11.º Ano A – 2010/2011 Prof. Margarida Martins Aulas do dia 23/27 de Setembro.
DESAFIOS E TENDÊNCIAS DE GESTÃO DE PESSOAS
Terceirização e Benchmarking
A Nova Ordem Mundial.
O mundo dividido na era da Globalização
O ESPAÇO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO
Dívida Externa. O que é dívida externa  Soma de todos os seus débitos externos - Empréstimos e financiamentos obtidos no mercado internacional pro empresas.
Aprendizagem Organizacional Luciano Thomé e Castro.
Prof.a. Ms. Silaine Tavares Toro da Silva MOTIVAÇÃO: EU SOU UM DOS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS POR ELA!!!!
LEARNING ORGANIZATION
Transcrição da apresentação:

Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas

São as

“A capacidade de criar, difundir e usar o conhecimento e a informação é, cada vez mais, o principal factor para o crescimento económico e melhoria da qualidade de vida” OCDE, 1999

O conhecimento (interpretação da informação), é um meio de diferenciação e de competitividade das organizações e das pessoas.

A informação é usada como arma política, económica e social. O uso que se faz da informação, interfere em todas as dimensões da vida das pessoas ou das organizações. O conhecimento, e por conseguinte, a sua gestão, é fundamental na distinção que existe entre países ricos e países pobres. Quem está na frente, como os países da Europa, especialmente,centro e norte; os da América do Norte, EUA e Canadá; os do Sudoeste Asiástico, Japão, Coreia do Sul; e em certa medida, a China e a Índia; lideram em inovação e criação nas áreas das novas tecnologias e tiram daí os maiores proveitos financeiros.

Nestes países, as organizações investem cada vez mais recursos nos seus departamentos de Gestão do Conhecimento, contratando pessoas muito qualificadas, com formação académica e com alta especialização. Estas pessoas são a massa crítica das organizações. São elas que permitem que dentro das organizações exista inovação, renovação e criação de novos produtos, de novas tendências e de novas formas de se organizarem, para evoluirem continuamente. Um exemplo simples de o constatar é a Indústria Autómovel.

PASSADO PRESENTE

Ao olharmos para trás, podemos concluir, que desde o início da Revolução Industrial (iniciada no séc. XVII) até ao fim da 2ª Guerra Mundial (meados do séc. XX), a mola da economia era a mão-de-obra intensiva. Exploração massiva da força física. As sociedades eram caracterizadas pelo baixo nível de qualificação das pessoas. As organizações estavam estruturadas hierarquicamente e com poder de decisão unipessoal. Um ambiente repressivo, com baixa competitividade, onde a informação era restrita e inacessível ao comum dos cidadãos. A tecnologia existente era mecânica ou inexistente.

Em conclusão, podemos dizer que o nível de instrução e formação das pessoas era baixo, porque não era tido como essencial para o desenvolvimento da actividade económica.

Com a “Revolução Informática”, o conhecimento passa a estar à distância de um “click”! Conhecimento = mais-valias, lucro, novas necessidades e reestruturação. Logo, formação académica mais formação profissional = prioridade. O paradigma das organizações é “A organização que aprende”!

Peter Senge preconiza, ao definir uma organização que aprende (learning organization), como aquela que pode criar os resultados que realmente deseja. A Sociedade do Conhecimento leva a que as pessoas aumentem os seus conhecimentos e as suas competências.

Perspectivando o Futuro

O capital intangível será a mais-valia das organizações. A gestão do conhecimento será fundamental nas organizações porque permitirá a fácil reutilização da informação em seu benefício.

Conclusão

A Gestão do Conhecimento será um ponto de partida para Sociedade do Conhecimento! Apostar cada vez mais na educação, na formação académica e tecnológica, na especialização e na formação cultural e pessoal das pessoas, será uma exigência da sociedade.