FTAD Formação Técnica em Administração

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FTAD Formação Técnica em Administração
Advertisements

© 2004 Computer Associates International, Inc. (CA). All trademarks, trade names, services marks and logos referenced herein belong to their respective.
Técnicas e Projeto de Sistemas André Mesquita Rincon Processo de Software Técnico Subsequente – Módulo III.
Computação: Cursos, Atuação e Interação Profissional Marcos José Santana Departamento de Ciências de Computação e Estatística ICMC-USP - São Carlos.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Modelo Integrado de Gestão: base conceitual dos SIIGEE's - Cenpra junho Prof. Vasco1 MODELO INTEGRADO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA: CONCEITOS.
Cecilia Rocha Ryerson University, Canada Seminário: Políticas Públicas e SAN CERESAN,Universidade Federal Fluminense (UFF) Niterói, 07/10/2010.
Economias de Escala e Comércio Internacional
Balanced Scorecard (BSC)
Sistemas de Gestão Integrados (SIGs)
INICIAL.
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas CAIXA ECONOMICA FEDERAL BRASÍLIA - JANEIRO 2013.
Capítulo 9 Shop floor control (SFC), Manufacturing Execution Systems (MES) e Sistema de programação da produção com capacidade finita.
Implantação do Sistema MRP II
ENEM REDAÇÃO.
Pesquisa Operacional Modelos, Conceitos Básicos para PL
Solver (Microsoft Excel) Ferramentas disponíveis para utilização
Supply Chain Management
Planejando seu site Objetivos Abordagem Sílvia Dota.
A FUNÇÃO PRODUÇÃO O Processo de Transformação
Curso de Engenharia Industrial Madeireira – UFPR Prof. Umberto Klock
Ademar Ribeiro Romeiro Instituto de Economia da UNICAMP
Classificação dos Produtos Por Carlos Reis. Classificação dos Produtos: Produtos de Consumo Produtos e serviços vendidos a consumidores. Produtos Industriais.
ESTRATÉGIAS GENÉRICAS
Ciências de Materiais I
Arquitetura de Sistemas de Informação
Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 1 Clique.
Temas sobre Licitações e Contratos
Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento da Infra-estrutura de Transportes no Brasil Painel 3 - Mecanismo de Financiamento para o Desenvolvimento do.
Sistemas de Tutoria Inteligente (STI) Visam proporcionar instrução de forma adaptada a cada aprendiz. STIs adaptam o processo de instrução a determinadas.
Segurança de Dados no MAER.
Organização e Redução de Custos
“Novas Tecnologias para a Produção de Refeições Coletivas: Recomendações de Introdução para a Realidade Brasileira” Revista Nutr. Jan/Abr 1999 Estela Deyrmendjan.
Apresentação – Logística
Diretoria Operacional Diretoria Administrativa
Tema I TEMA DE DISCUSSÃO I Prof. Dr. Marcio Lobo Netto 1 o. Período / 2004 Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018.
ERU 520: Tecnologia da Informação Prof. José Luís Braga Doutor em Informática - PUC-Rio Pós-Doutorado em Tecnologias da Informação - University of Florida.
ANÁLISE AMBIENTAL EXTERNA Análise do Meio Ambiente
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 01
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 08
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 06
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aula 05
Empreendedorismo DRUCKER ROBBINS
Conceitos e características dos Projetos
Logística na Indústria
Marketing de Relacionamento
A justiça no cálculo das tarifas de energia elétrica 23 de agosto de 2005 São Paulo - SP Jerson Kelman Diretor-Geral Jerson Kelman Diretor-Geral XI Simpósio.
Câmara Setorial da Carne Bovina 15 de fevereiro de 2007
Impactos Sócio-econômicos causados pela substituição do STPP por outro builder.
DETERGENTES Principal função
Boas Práticas Agropecuárias Bovinos de Corte
MARKETING E VALOR Baseado na entrevista dada por Philip Kotler
Gestão estratégica de custos: utilização do método de custeio UEP – Unidade de Esforço de Produção como ferramenta estratégica para redução do custo unitário.
A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA COMO GARANTIA DA QUALIDADE E REGULARIDADE DA OFERTA José Luis Rufino Pesquisador da Embrapa Café Consultor do Projeto Educampo/Sebrae-MG.
Região Sul Coordenador: José Cezar Pereira - EPAGRI.
Desempenho A rápida taxa de melhoria na tecnologia de computadores veio em decorrência de dois fatores: avanços na tecnologia utilizada na construção.
VENDAS NO CONTEXTO DE MARKETING
Sistema de Planejamento da Produção
Distribuição Ponto de Venda.
METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A PESQUISA ACADÊMICA Roberval Francisco de Lima SÃO ROQUE 2006.
Contrato Pedagógico Economia e Gestão Financeira – 2 SIN A/ 06 Este contrato visa a estabelecer regras claras para utilização entre o 2SINA/ 06.
Gestão de Compras e Estoques
PROJETO DE P & D ANEEL /2005 CELESC/UNISUL USO DA TURFA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO DE TRANSFORMADORES.
The Data Warehouse Toolkit
Plano de Negócios seu guia definitivo www. josedornelas. com. br www
SECRECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E CORRDENAÇÃO GERAL CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO PTA/LOA Cuiabá, 21 de junho de 2004.
PPA Qual a periodicidade? Quais os momentos do CICLO do PPA?
Objetivos e Metas de Marketing
FTAD Formação Técnica em Administração
Transcrição da apresentação:

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais – AULA 4 Prof. Gildo Neves Baptista jr

AULA PASSADA: GESTÃO DE ESTOQUES

UMA REVISÃO RÁPIDA O QUE SÃO ESTOQUES?

GESTÃO DE ESTOQUES “Quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.”

GESTÃO DE ESTOQUES POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DE ESTOQUES?

POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DE ESTOQUES? 1- POR CONTA DA IMPOSSIBILIDADE OU INVIABILIDADE DE COORDENAR AS TAXAS DE SUPRIMENTO E DEMANDA;

POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DE ESTOQUES? 2- POR CONTA DA INCERTEZA DE PREVISÕES DE SUPRIMENTO OU DA DEMANDA;

POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DE ESTOQUES? 3- PARA PODER ESPECULAR PARA CRIAÇÃO DE VALOR E REALIZAÇÃO DE LUCRO;

POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DE ESTOQUES? 4- PARA TER DISPONIBILIDADE DO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO.

GESTÃO DE ESTOQUES QUAL SUA FINALIDADE?

GESTÃO DE ESTOQUES Determinar “o que” manter em estoque • Determinar “quando” reabastecer • Determinar “quanto” requisitar • Acionar o processo de reabastecimento • Receber, estocar e suprir os materiais conforme requerido pelos usuários • Manter a acuracidade dos saldos • Realizar saneamento do estoque

GESTÃO DE ESTOQUES QUAIS OS TIPOS DE ESTOQUE?

TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE NO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO: estoque em trânsito entre os pontos de estocagem ou de produção;

TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO: estoque é gerado em antecipação às vendas sazonais;

TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE DE CICLO OU REGULAR: é o estoque necessário para satisfazer a demanda média durante o tempo entre reabastecimento sucessivos;

TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE DE SEGURANÇA: adicional ao estoque regular necessário para satisfazer a demanda média e as condições de prazo de entrega.

GESTÃO DE ESTOQUES O QUE É GESTÃO DE ESTOQUE?

O QUE É GESTÃO DE ESTOQUE? É a Função que Planeja, Executa e Controla o fluxo de materiais nas condições mais eficientes e econômicas, partindo das especificações dos artigos a comprar, até a entrega ao cliente. (Trigueiro – 2007)

DESAFIOS DA GESTÃO DE ESTOQUE? QUAIS SÃO OS DESAFIOS DA GESTÃO DE ESTOQUE?

DESAFIOS DA GESTÃO DE ESTOQUE? Utilização adequada dos recursos da empresa, tanto materiais quanto financeiros;

DESAFIOS DA GESTÃO DE ESTOQUE? Alocação racional dos recursos de forma a maximizar e acelerar o retorno obtido sobre estes;

DESAFIOS DA GESTÃO DE ESTOQUE? Preocupação constante com a redução de custos e pela eliminação daqueles que são desnecessários;

DESAFIOS DA GESTÃO DE ESTOQUE? Implementação de decisões que se destinem a Aumentar a riqueza dos acionistas.

E NOSSO ASSUNTO DE HOJE É: GESTÃO DE ESTOQUES – CONTINUAÇÃO E APROFUNDAMENTO

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER OS TIPOS E IMPACTOS DE CADA TIPO DE ESTOQUE PARA OS DIVERSOS TIPOS DE EMPRESAS

GESTÃO DE ESTOQUES Segundo Closs (2007, pg. 224) a manutenção de estoques implica em riscos de investimento e de possibilidade de obsolescência. A natureza e a extensão desse risco varia, dependendo da posição da empresa no canal de distribuição.

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PRODUÇÃO Para o fabricante, o risco relativo ao estoque tem uma dimensão de longo prazo. Seus investimentos em estoques é relativamente de maior profundidade e de mais longa duração.

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRODUÇÃO Matérias-primas e componentes Estoques de produto em processo Produtos acabados

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ATACADO Os atacadistas são forçados a formar estoques com grande antecedência às vendas, aumentando a profundidade e a duração do risco. Os atacadistas têm a capacidade de promover seus clientes varejistas com grande variedade de mercadorias de diferentes fabricantes, em pequenas quantidades.

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO VAREJO Para os varejistas, o gerenciamento de estoques é fundamentalmente uma questão de compra e venda. O seu risco, quanto aos estoques, pode ser considerado amplo, mas não profundo. Suas especial ênfase esta na rotação ou giro do estoque e a lucratividade direta do produto.

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Se uma empresa deseja operar em mais de um nível do canal de distribuição deve estar preparada para assumir riscos adicionais de estoques. À medida que as empresas se tornam integradas verticalmente, o gerenciamento de estoque deve considerar todos os níveis do canal de marketing.

GESTÃO DE ESTOQUES O QUE É POLÍTICA DE ESTOQUE?

O QUE É POLÍTICA DE ESTOQUE? Consiste em normas sobre o que comprar ou produzir, quando atirar e quais as quantidades. Inclui também decisões de posicionamento e alocação de estoque em fábricas e centro de distribuição.

GESTÃO DE ESTOQUES POLÍTICA DE ESTOQUE Para uma política adequada de estoque, quais as cinco questões relativas ao processo de alocação seletiva?

Segmentação de cliente; POLÍTICA DE ESTOQUE Processo de alocação seletiva: Segmentação de cliente;

Especificidade de produto; POLÍTICA DE ESTOQUE Processo de alocação seletiva: Especificidade de produto;

Integração de transporte; POLÍTICA DE ESTOQUE Processo de alocação seletiva: Integração de transporte;

POLÍTICA DE ESTOQUE Necessidades relativa as operações no tempo; Processo de alocação seletiva: Necessidades relativa as operações no tempo;

Desempenho competitivo. POLÍTICA DE ESTOQUE Processo de alocação seletiva: Desempenho competitivo.

QUAIS OS TIPOS DE ESTOQUES? POLÍTICA DE ESTOQUE QUAIS OS TIPOS DE ESTOQUES?

TIPOS DE ESTOQUE ESTOQUE MÉDIO ESTOQUE BÁSICO ESTOQUE DE SEGURANÇA ESTOQUE DE TRÂNSITO

GESTÃO DE ESTOQUES ESTOQUE MÉDIO Compreende a quantidade de materiais, componentes, estoque em processo e produtos acabados normalmente mantida em estoque. Ele é formado pelo estoque básico, de segurança e de trânsito.

GESTÃO DE ESTOQUES ESTOQUE BÁSICO É a porção do estoque médio que se recompõe pelo processo de ressuprimento. O pedido de ressuprimento deve ser emitido quando o estoque disponível ainda é maior ou igual à demanda de clientes à atender durante o prazo de ressuprimento.

GESTÃO DE ESTOQUES ESTOQUE DE SEGURANÇA “É a quantidade mínima que deve existir em estoque, que se destina a cobrir eventuais atrasos no suprimento, objetivando a garantia do funcionamento ininterrupto e eficiente do processo produtivo, sem riscos de falta.”

GESTÃO DE ESTOQUES ESTOQUE DE TRÂNSITO estoque em trânsito entre os pontos de estocagem ou de produção;

GESTÃO DE ESTOQUES Quais as Causas que ocasionam faltas no processo Produtivo?

Causas das faltas no processo Produtivo Oscilação no consumo

Causas das faltas no processo Produtivo Oscilação nas épocas de aquisição (atrasos)

Causas das faltas no processo Produtivo Variação na qualidade (rejeição)

Causas das faltas no processo Produtivo Remessas por parte do fornecedor, divergentes do solicitado

Causas das faltas no processo Produtivo Diferenças de inventário

GESTÃO DE ESTOQUES O QUE É ESTOQUE EM TRÂNSITO?

ESTOQUE EM TRÂNSITO Representa o estoque que se encontra em viagem ou aguardando transporte já sobre veículos. É uma condição necessária no processo de ressuprimento de estoque.

GESTÃO DE ESTOQUES A seleção do sortimento de produtos a ser armazenado em uma instalação específica tem influência direta no desempenho do transporte.

GESTÃO DE ESTOQUES A maior parte das taxas de transporte é baseada no volume e nas dimensões das cargas. A economia correspondente no transporte pode mais do que compensar o custo mais elevado de manutenção do estoque.

GESTÃO DE ESTOQUES A entrega rápida de produtos e materiais pode permitir a redução de estoques nas fábricas.

GESTÃO DE ESTOQUES Nível de serviço Trade-Off Custo Logístico

GESTÃO DE ESTOQUES O reabastecimento rápido de lojas de varejo pode reduzir o estoque de segurança mantido na ponta da cadeia de suprimentos.

GESTÃO DE ESTOQUES

GESTÃO DE ESTOQUES A alternativa para a formação e a manutenção de estoque de segurança é receber a quantidade exata de estoque no momento certo.

O QUE É NIVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE? GESTÃO DE ESTOQUES O QUE É NIVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE?

GESTÃO DE ESTOQUES O NÍVEL DE SERVIÇO (NS) é um objetivo fixado pela alta administração. Comporta objetivos de desempenho que a função de estoque deve ser capaz de cumprir. “Grau de satisfação das necessidades de cada produto.”

NS= DEMANDA ATENDIDA DEMANDA REQUERIDA GESTÃO DE ESTOQUES NS= DEMANDA ATENDIDA DEMANDA REQUERIDA

QUAIS OS CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE? GESTÃO DE ESTOQUES QUAIS OS CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE?

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Depreciação

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Depreciação Equipamentos de movimentação

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração • Obsolescência

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração • Obsolescência • Aluguel

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração • Obsolescência • Aluguel • Conservação

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração • Obsolescência • Aluguel • Conservação • Seguros

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração • Obsolescência • Aluguel • Conservação • Seguros • Salários

CUSTOS ENVOLVIDOS NO ESTOQUE • Juros • Depreciação • Equipamentos de movimentação • Deterioração • Obsolescência • Aluguel • Conservação • Seguros • Salários • Encargos sociais

GESTÃO DE ESTOQUES QUAL O CUSTO DE ARMAZENAGEM?

GESTÃO DE ESTOQUES Custos com Pessoal + Custos com Edificação Custos de Manutenção Custos de Capital = CUSTO DE ARMAZENAGEM

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUES

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Planejamento da Produção

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Planejamento das Vendas

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Controle de Produção

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Gestão de Compras

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Gestão de Custos

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Promessa de Entrega

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Contabilidade Fiscal

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Assistência Técnica

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Inspeção de Entrega

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Faturamento da Empresa

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE Recebimento de Materiais

RELAÇÃO NA GESTÃO DE ESTOQUE

ATIVIDADE Caro aluno, com base no que estudamos na aula de hoje faça a seguinte atividade: Leia o texto OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS, escolha um problema ou questão de cada nível das atividades empresariais (Estratégico, Tático e Operacional) abordado por ele e comente como esse ítem pode atuar negativamente na gestão de estoques.

ATIVIDADE Obrigatória colocação da fonte de pesquisa. Atividades copiadas ou iguais a de outros colegas serão invalidadas.

Utilize o Guia “Minha Atividade é SFO!” Disponível no AVA 39

Dúvidas Fórum Chat

Fontes Imagens http://www.acianet.com.br/sites/default/files/noticias/estoque%201.gif http://2.bp.blogspot.com/_LXptUVxw5pI/R9mIrjKEQbI/AAAAAAAAAaQ/jpoZeXVZpew/s400/esmena+-+fotomp.jpg http://www.romanaembalagens.com/images/coluna-esquerda-fundos/estoques1.jpg http://www.logisticadescomplicada.com/wp-content/uploads/2010/12/estoque-de-seguranca-e1291173195383.png http://www.coladaweb.com/files/controle-estoques(1).jpg http://www.silrs.com.br/media/im_42.gif http://gestaoindustrial.com/Gestao_de_Estoques.jpg http://n.i.uol.com.br/midiaglobal/011007fairtrade.jpg http://inpgblog.files.wordpress.com/2010/08/estoque.jpg http://marcomeda.files.wordpress.com/2010/11/meda-triangulo-decisoes-logisticas.jpg http://intellectum.com.br/borda.php?img=arquivos/produtos/estoques.jpg http://www.revistaview.com.br/anteriores/32/images/dicas_03.gif http://4.bp.blogspot.com/_P0s1IUPzj-U/TORsGPA6bwI/AAAAAAAAAlY/mwSR1jMr1hk/s1600/logistica_integrada.gif http://brunoreis1.files.wordpress.com/2008/12/boneco.jpg http://www.ac4empresarial.com.br/foto_financas.jpg

Fontes Bibliografia CAMPOS, Marcos R. R. Revista de Ciências Gerenciais. Vol. XII, N° 15, Ano 2008. FEITOZA, Cesar. Apostila de Gestão de compras e estoque MOROZOWSKI, Antonio C. Apostila de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 1997. ORTOLANI, L. F. B. Logistica, gestão de estoques e sistemas de informação. 2002. CLOSS, David J. Logistica Empresarial. 2007