PROJETO SALA DE PROFESSOR

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Transcrição da apresentação:

PROJETO SALA DE PROFESSOR GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDENCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA CEFAPROs- Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica PROJETO SALA DE PROFESSOR

Foco: melhoria do ensino e da aprendizagem. Sala de Professor Formação da/na unidade escolar que objetiva fortalecer a escola como lócus de formação continuada. Foco: melhoria do ensino e da aprendizagem. Desafio: elaborar projetos que atendam às necessidades didático-pedagógicas em que os resultados sejam visíveis na aprendizagem dos alunos.

EIXOS DO SALA DE PROFESSOR ENSINO melhoria da prática pedagógica APRENDIZAGEM Melhoria do “desempenho” dos alunos

Papel dos Cefapros Orientar; Aprovar; Acompanhar os Projetos Sala de Professor elaborados pelas Unidades Escolares da sede e dos municípios que compõem o polo. Dessa forma o Cefapro propiciará aos professores e gestores, o olhar voltado a sua prática, possibilitando identificar as dificuldades para desenvolver seu trabalho em sala de aula.

DA ELABORAÇÃO/ACOMPANHAMENTO DO PROJETO SALA DE PROFESSOR   A escola pode e deve ter vários Projetos Sala de Professor acontecendo ao mesmo tempo: Projeto Sala de Professor Objetivos Gerais Subprojetos Objetivos Específicos Subprojetos Objetivos Específicos Subprojetos Objetivos Específicos Subprojetos Objetivos Específicos Não Docentes Subprojetos Objetivos Específicos

DA ELABORAÇÃO / ACOMPANHAMENTO DO PROJETO SALA DE PROFESSOR A elaboração do Projeto Sala de Professor deve estar articulada ao PPP e PDE da escola; A Coordenação do Projeto é de responsabilidade do (a) coordenador (a) pedagógico (a) da unidade escolar. O Projeto também deve indicar o que será necessário para a atuação/intervenção dos formadores. Período de implantação do sala de professor: No início do ano letivo durante a Semana Pedagógica.

PERIODICIDADE DOS ENCONTROS O Projeto Sala de Professor na escola será desenvolvido perfazendo uma carga horária mínima de estudos, de 80 horas no ano letivo, podendo ser distribuída em 40 h no primeiro semestre e 40 h no segundo semestre. RECURSOS FINANCEIROS As escolas poderão utilizar os recursos disponibilizados pelo PDE, que dispõe sobre a implementação do PPP, que deverá contemplar a formação continua, por meio do Sala de Professor.

A SUFP E O SALA DE PROFESSOR * Conhecimento dos Projetos Sala de Professor das Escolas do polo; * Acompanhamento das ações de orientação e intervenção do Cefapro às escolas; * Orientações ao Cefapro diante de suas dificuldades de formação junto as escolas; * Intervenções junto aos Cefapros para atendimento as escolas; * Identificação das necessidades de formação da equipe do Cefapro; * Avaliação – Avanços e Dificuldades; * Necessidades Formativas para orientar a equipe do Cefapro.

(IN)Formações Complementares UAB - Formação Pedagógica (inicial); Integração do currículo: acompanhamento Sueb/SUFP; Programas MEC/Seduc-MT (Gestar II, profuncionário,proinfantil,proformação,proinfo integrado, formação pela escola, pró-letramento e progestão); 15 Seminários Integrados nos Polos dos Cefapros – SUEB/SUGT/SUFP (Orientações Curriculares para MT, PPP, PDE, Ciclos de Formação).

As orientações, acompanhamento e avaliação do Projeto Sala de Professor, pressupõe: O compromisso que todos temos pela educação; A crença de que é possível constituir uma cultura de formação voltada para prática pedagógica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS :   Além do Projeto Sala de Professor, a escola pode, também, elaborar Projetos de Formação Continuada, que contemplem a dimensão das temáticas referentes à organização pedagógica, tais como: PPP; Reuniões Pedagógicas; Metodologia de Projetos, dentre outros. Estes Projetos devem ser aprovados pelo Conselho Deliberativo da Escola e serão certificados, somente pela escola de origem do professor, como formação continuada, sem o chancelamento do CEFAPRO.

Paulo Freire (Pedagogia da autonomia, 1987) “Gosto de ser gente porque a História em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades e não de determinismos”. Paulo Freire (Pedagogia da autonomia, 1987)