PANCREATITE AGUDA BILIAR Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Dr. Glauco Monteiro 08/03/2007
PANCREATITE AGUDA BILIAR Diagnóstico Avaliação por imagem Avaliação clínica Manejo Clínico Terapêutica Cirúrgica
DIAGNÓSTICO Critérios clínicos Parâmetros laboratoriais Parâmetros de imagem
SINAIS E SINTOMAS
Exames de Imagem Radiologia convencional Ultrassom Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética
TOMOGRAFIA
TOMOGRAFIA
AVALIAÇÃO CLÍNICA Critérios clínicos Critérios laboratoriais Escalas prognósticas Ranson APACHE II Balthazar
MANEJO CLÍNICO Medidas de suporte Analgesia Hidratação Venosa
MANEJO CLÍNICO Antibioticoterapia Suporte nutricional Inibidores da Protease
TERAPÊUTICA CIRÚRGICA Indicações Procedimento de escolha Métodos de drenagem
CIRURGIA
CIRURGIA
DRENAGEM
DRENAGEM
DRENAGEM
TERAPÊUTICA CIRÚRGICA CPRE Colecistectomia
CPRE Quando empregar Complicações Eficácia
EFICÁCIA DA CPRE
COLECISTECTOMIA Laparoscópica X Convencional Momento da realização Colangiografia Coledocolitíase
COLEDOCOLITÍASE Conversão + EVB CVL + CPRE EVB Laparoscópica CPRE tardia
TRATAMENTO PAB
OBRIGADO
Discussão Após a exposição do tema e posterior discussão entre os membros do Serviço, algumas novas medidas foram adotadas,outros posicionamentos foram ratificados, sempre tendo em vista a busca de melhores resultados para o tratamento desta enfermidade.
Conclusões Foram mantidas as seguintes posturas: Não iniciar ATBterapia a não ser que se desenvolva necrose infectada Manutenção dos pacientes em ambiente hospitalar até a data da colecistectomia Resguardar a punção,nos casos de necrose,para as indicações citadas na literatura
Conclusões Foram alteradas as seguintes posturas: Os pacientes com PAB leve passam a ser submetidos a colecistectomia assim que apresentem recuperação clínico-laboratorial (aceitação da dieta + queda da amilase + eliminações fisiológicas presentes) O procedimento cirúrgico é preferencialmente por via laparoscópica