T= F X D Concepção do veículo. Multiplicação de força.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Dynapac presents a series of new pneumatic tyred rollers
Advertisements

Hidráulica Geral (ESA024A)
MÓDULO lV SISTEMA DE SUSPENSÃO
ES723 - Dispositivos Eletromecânicos
ES723 - Dispositivos Eletromecânicos
Elementos Básicos de Elétro-Hidráulica
Medidas de Pressão Helder Anibal Hermini.
INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO
Mecânico automotivo Freios Convencionais
AULA TÉCNICA 10 INSTRUTOR: SCOPINO.
Indicador de queda de pressão e válvulas auxiliares
Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades.
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 8
Mecânico Automotivo Freios Convencionais
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 5
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 2
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 7
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 3
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 4
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 1
INSTRUTOR: SCOPINO AULA 6
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
A AULA COMEÇARÁ EM BREVE
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
Mecânico automotivo – freios convencionais Aula 2 – Freios a tambor.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
A AULA COMEÇARÁ EM BREVE
Exercícios de instalações de bombeamento
Motores de Combustão Interna
SMS PETROBRAS.
INFORMATIVO TÉCNICO Saiba como obter bom funcionamento e
Hidráulica Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
SISTEMA HIDRÁULICO DO ENGATE DE 3 PONTOS
Introdução à Automação Industrial
2 April, 2017 Dica da Semana Cipa Vícios no Volante.
Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna
SISTEMAS SERVO-HIDRÁULICOS
Estática dos fluidos Estática dos Fluidos e Escoamento Interno
SEMINÁRIO DO TERMOSTATO DE REFRIGERAÇÃO SÉRIE RC
AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO.
Dinâmica da interação entre cápsula porosa água e ar
Colhedora de Cana John Deere 3520 & 3522
FEITEP – MECANICA DOS FLUIDOS
AULA TÉCNICA 11 INSTRUTOR: SCOPINO.
Bombas de deslocamento positivo
Cilindro É no seu interior que ocorre a combustão da mistura (ar-combustível) e a expansão dos gases queimados. É no seu interior que desliza o pistão.
Motores a combustão interna e a Transmissão de sua potência
Constituição dos Motores de Combustão Interna
Tipos de Acoplamento por atrito
TUBULAÇÃO INDUSTRIAL 11. Acoplamentos roscados para tubos
TUBULAÇÃO INDUSTRIAL 9. Acessórios.
Laminação.
Dimensional Analysis Pratical Lecture 9 Mecânica de Fluidos Ambiental 2015/2016.
6. Conexões 7. Juntas e curvas de expansão 8. Vedantes
EQUIPAMENTOS SUPLEMENTARES. RESERVATÓRIOS; ACUMULADORES HIDRÁULICOS; FILTROS; TROCADORES DE CALOR; MANÔMETROS; TERMÔMETROS; OUTROS.
Introdução à Pneumática
SISTEMAS HIDRÁULICOS.
Jovem Aprendiz Mecânica Automotiva
Introdução à Pneumática
Transcrição da apresentação:

T= F X D Concepção do veículo. Multiplicação de força. Servo assistência Concepção do veículo. Multiplicação de força. T= F X D Sistemas de alavanca a pedal. Dimensionamento de diâmetros entre cilindros de roda e cilindro mestre

Quanto maior a altitude menor a pressão atmosférica. Depressão Pressão atmosférica 760 mm/HG a nível do mar. Quanto maior a altitude menor a pressão atmosférica. Uma pressão de 380 mm/Hg é a metade de uma pressão atmosférica a nível do mar.

Pressão absoluta X Depressão. Esta diferença de pressão pode ser usada como fator gerador de trabalho e aplicado em máquinas como servo freio.

Depressão Quando o motor esta em funcionamento e a borboleta de aceleração fechada cria-se uma depressão interna ao coletor. Esta depressão ocorre somente com a borboleta fechada em situação de marcha lenta ou cargas parciais. Em carga total não é produzido depressão no coletor, e a pressão do coletor é igual a atmosférica.

Válvula de retenção A depressão produzida no coletor é ligada ao servo freio através de tubulação flexível. Nos motores a diesel a depressão é produzida a partir de uma bomba especialmente instalada ao motor de forma mecânica ou elétrica Entre coletor e servo freio existe uma válvula chamada válvula de retenção. Sempre que a depressão no motor for menor que a do servo freio a válvula é acionada.

Válvula de retenção Permite a passagem de ar somente em um único sentido. Pode ser encontrada na entrada do servo freio ou no duto de ligação de depressão entre servo e coletor. Em carga total a valvula não permite a saída de depressão do servo matendo como reservatório.

Nos veículos turbo a valvula é exigida ao extremo. Válvula de retenção Nos veículos turbo a valvula é exigida ao extremo. Sem a estanqueidade o veículo pode ficar sem reserva de assitencia de freio em situações de emergencia. Animação Válvula de retenção.

Servo freio a depressão Função: Aplicar uma força adicional aos sistema de freios proporcional a aplicada ao pedal. Construção: Componente metálico confeccionado em aço em forma de tampa, com um diafragma dividindo as duas câmaras do servo. Componentes: câmara dianteira, traseira, disco de reação e hastes de acionamento, menbrana mola de retorno.

Componentes servo freio Uma mola mantém o disco de reação em posição de repouso. Disco de reação: abre e fecha a passagem de depressão ou pressão atmosférica. Menbrana divide o cilindro do servo freio em 2 camaras. Mola de retorno

membrana filtro Valv. De retenção Valvula de depressão Haste cilindro mestre Haste pedal Disco de reação depressão Valvula de pressão

O motor esta fornecendo depressão ao servo freio. Servo freio - Repouso O motor esta fornecendo depressão ao servo freio. Com o pedal desaplicado, o disco de reação permite a permanência de vácuo nas duas câmaras. Animação posição de repouso

Servo freio - aplicação Ao aplicarmos os freios o disco de reação fecha a ligação entre as 2 câmaras. Ocorre um desequilibro entre as 2 faces da membrana acionando o servo freio contra o cilindro mestre. A multiplicação de forca se da em função da pressão aplicada sobre uma area. Animação posição de aplicação

Servo freio - equilíbrio Após o acionamento o disco de reação se deforma. A deformação provoca o fechamento da passagem de depressão. As cada aplicação sobre o disco ocorre uma adição de depressão ao cilindro. A resultante da força ér igual a força do pedal + alavanca + servo freio. Animação posição de equilíbrio

Servo freio - desaplicado Ao desaplicar o freio a mola leva o disco de reação a sua posição de repouso fechando a entrada de pressão atmosférica e abrindo a passagem de depressão entre as câmaras. A diferença de depressão entre as câmaras é então anulada. Imediatamente. Animação posição de desaplicação

Servo freio desaplicado As câmaras do servo freio após desaplicado formam um reservatório de depressão para alguns acionamentos do freio com o motor desligado. Animação posição de desaplicação

Tandem ou de membrana dupla. Atuação amplificada com o mesmo diâmetro. Tipos de servo freio Tandem ou de membrana dupla. Atuação amplificada com o mesmo diâmetro. Servo freio a pistão

Membrana 1,2. Cil. mestre Valv. De controle Servo a pistão

Filtro do sistema A cada acionamento uma pequena parte de ar do interior do veículo flui para o servo freio. A saturação do filtro pode influenciar o tempo de resposta do sistema. A ausência do filtro provoca ruído e infiltração de impurezas ao sistema.

Vazamento da válvula de controle. Anomalias Vazamento da válvula de controle. Quebra da mola da valvula de controle. Ruído no interior do veículo. Diafragma furado. Infiltração de combustível Infiltração de fluído de freio

Tubulação de depressão enrugada ou fechada. Filtro saturado Anomalias Tubulação de depressão enrugada ou fechada. Filtro saturado Válvula De retenção sem estanqueidade. Detecção através de manômetro de depressão.

Considerações finais O sistemas de servo freio é dimensionado de acordo com o modelo do veículo. Ao efetuar um reparo no cilindro mestre sempre devemos verificar a presença de fluído no interior do servo freio.

Mudança do ponto de contato Sensores de velocidade Freios com ABS Deslizamento do pneu Atrito estático Mudança do ponto de contato Sensores de velocidade Fases de funcionamento Aumento de pressão

AÇÃO PODE SER INDEPENDENTE. TREPIDAÇÃO NO PEDAL. ABS MANUTENÇAO DE PRESSÃO. DIMINUIÇÃO DE PRESSÃO. ATÉ 23 VEZES POR SEG. AÇÃO PODE SER INDEPENDENTE. TREPIDAÇÃO NO PEDAL. Animação freios ABS

Mecânica automotiva 5 módulos. Curso de mecânico reparador de freios. AGRADECIMENTOS O SENAI-Pr, fica honrado de contribuir para o aperfeiçoamento profissional da área da industria da reparação automotiva. Mecânica automotiva 5 módulos. Curso de mecânico reparador de freios. Primeiro EAD nesta modalidade.

SENAI - Paraná Informações joacir.gomes@pr.senai.br 41 – 350 71 65