Movimento Brasil Competitivo Porto Alegre, 30 de abril de 20202

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Transcrição da apresentação:

Movimento Brasil Competitivo Porto Alegre, 30 de abril de 20202 31a Reunião da Qualidade RS Porto Alegre, 30 de abril de 20202

OBJETIVOS 1. O Movimento da Qualidade no Brasil 2. Os 10 anos de PBQP 3. Os novos desafios e a Competitividade 4. Áreas de atuação do MBC

Movimento pela Qualidade no Brasil Anos Agente promotor Foco 50 Ind. Automobilística Padronização 60 Ind. Petróleo Inspeção 70 Ind. Nuclear Sistemas de Ind. Petróleo Garantia da Ind. Petroquímica Qualidade 80 Programa de Apoio ao Programa de Especia- Desenvolvimento Científico lização em Gestão da e Tecnológico - PADCT Qualidade - PEGQ Política Industrial e de PBQP Comércio Exterior - PICE

OBJETIVOS 1. O Movimento da Qualidade no Brasil 2. Os 10 anos de PBQP 3. Os novos desafios e a Competitividade 4. Áreas de atuação do MBC

PBQP um programa de Sucesso e Resultados: Criação da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade Criação do Comitê Brasileiro da Qualidade da ABNT Consolidação da rede brasileira de calibração Criação de entidades certificadoras independentes nos setores eletro-eletrônico, brinquedos,automotivo, etc... 5. Criação da rede integrada de Pós-Graduação em Qualidade 6. Criação do IBQP 7. Criação do Centro de Inovação e Competitividade – CIC 8. Criação dos Programas Estaduais de Qualidade 9. Criação do Programa Qualidade e Participação na Administração Pública – QPAP 10. Criação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor 11. Promoção das Certificações ISO 9 000 12. ...

Desafios e Oportunidades Década de 90 Década Atual Abertura de Mercado Internacionalização da Economia ? Foco na Melhoria de Eficiência Operacional ? PBQP e Movimento Nacional pela Qualidade

OBJETIVOS 1. O Movimento da Qualidade no Brasil 2. Os 10 anos de PBQP 3. Os novos desafios e a Competitividade 4. Áreas de atuação do MBC

SISTEMAS DE TRANSPORTE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO FATORES COMPETITIVOS Internos Externos HARDWARE SOFTWARE SOFTWARE HARDWARE INSUMOS E ATIVOS IMOBILIZADOS Matéria-prima Equipamentos Instalações CONHECIMENTO, HABILIDADE E COMPETÊNCIA DESENVOLVIMEN- TO SOCIAL Educação Saúde Qualidade de Vida ESTRUTURA DOS ESTADOS Política, Social e Econômica; Burocracia Estatal SISTEMAS DE TRANSPORTE Vias Instalações Equipamentos SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO Satélites e Redes Processamento Informação. Educação Saúde Qualidade de Vida Vias Instalações Equipamentos Matéria-prima Equipamentos Instalações Gerencial Comercial Técnica No que diz respeito ao desenvolvimento social, apenas para ressaltar o nível de desigualdade competitiva quantoà qualificação dos recursos humanos disponíveis, basta verificar a distribuição da força de trabalho por nível de educação. Enquanto a média ponderada do número de anos de escolaridade do trabalhador brasileiro é de 6,5, nos Estados Unidos essa média é de 14,0 anos. Mais significativo ainda é o fato de que 61% dos americanos tem entre 12 e 16 anos de educação enquanto no Brasil apenas 15% dos trabalhadores receberam escolaridade por tal período. Sem dúvida, não se poderia considerar “fair” uma competição que não atribuísse um compensação ao contendor inferiorizado! Não se entenda que estamos advogando a desistência da competição, porque, como já dissemos, acreditamos que é a forma mais adequada de aprimoramento. Apenas, estamos dizendo que é necessário uma “isonomia ampla” na fase inicial dessa competição. Quanto aos fatores que estamos considerando sob o título de estrutura do Estado, não há como ignorar as profundas disparidades nas regras legais que regulam as relações entre as empresas e os governos, derivados de fatores culturais e sócio-políticos. COMPETITIVIDADE “A verdade é que a competitividade é, indiscutivelmente, a soma de eficiências internas e externas. Não basta a empresa ser benchmark; é necessário que a empresa-país seja benchmark”. Satélites e Redes Processamento Informação. Política, Social e Econômica; Burocracia Estatal

FATORES COMPETITIVOS SOCIAL RH GESTÃO INFORMÁTICA TECNOLOGIA MARKETING ATIVIDADES TRADICIONAIS CULTURAS ESTRATÉGICAS RH GESTÃO INFORMÁTICA TECNOLOGIA INFRA- ESTRUTURA MARKETING ATIVIDADES EMERGENTES

COMPETITIVIDADE É a soma de eficiências internas e externas. Não basta a empresa ser benchmark. É necessário que a empresa-país seja benchmark. · Competitividade interna. Esta competitividade interna se define a partir de dois fatores básicos que são, respectivamente, os insumos e ativos imobilizados para a produção (HARDWARE) e o conhecimento, a habilidade e a competência (SOFTWARE) para operar e gerenciar aqueles recursos. A rigor, os fatores de competitividade interna, por estarem sob controle das empresas, não estariam em discussão. As empresas deveriam resolver seus problemas atrvés de sua própria capacitação para competir. Ocorre que por trás do SOFTWARE estão os recursos humanos. Este é, sem dúvida, fator fundamental e decisivo de competitividade! Parte da potencialização dos recursos humanos está sob controle das empresas: mobilização, motivação, capacitação técnica e pode, portanto, ser considerado um fator interno. Sob este aspecto, nada a recear de uma inserção global. Todavia, uma outra parte está fora do controle das empresas em um dado ambiente: educação fundamental, saúde, qualidade de vida e atitude perante os paradigmas da economia de mercado. Estes predicados sociais são a base sobre a qual podem ser desenvolvidos no ambiente empresarial os requisitos para vencer em uma competição justa: conhecimento específico, habilidades e competências. Portanto, as desvantagens competitivas derivadas de um posicionamento inicial defasado em termos desses predicados, precisam ser cuidadosamente consideradas.

OBJETIVOS 1. O Movimento da Qualidade no Brasil 2. Os 10 anos de PBQP 3. Os novos desafios e a Competitividade 4. Áreas de atuação do MBC

Pilares do Movimento Contribuir para Melhorar a Qualidade de Vida da População Competitividade da Nação Competitividade das Empresas Competitividade do Governo Alinhamento entre Governo, Iniciativa Privada e Terceiro Setor PRESERVAÇÃO DO MEIO-AMBIENTE

Determinantes Internos de Competitivide Busca da Inovação Estratégia Instituições Vencedoras “Do The Right Things Instituições Perdedoras “Do The Things Right” Gestão Ambiente propício para a INOVAÇÃO

Desafios e Oportunidades Década de 90 Década Atual Abertura de Mercado Internacionalização da Economia Foco na Integração de Estratégia e Gestão Foco na Melhoria de Eficiência Operacional Movimento Brasil Competitivo (MBC) PBQP e Movimento Nacional pela Qualidade

Natureza e Características 1. Resultado de uma demanda conjunta dos setores privado e público. 2. Conselho Superior composto por Empresários, Ministros e FPNQ. 3. Ocupa o espaço deixado pelo Comitê Nacional da Qualidade. 4. Natureza de OSCIP concedida pelo Ministério da Justiça. 5.Compromisso de lideranças históricas do Movimento da Qualidade. 6. Planejamento articulado com a FPNQ.

Áreas de Atuação Gestão e Estratégia Setores Regiões Cadeias Clusters Indicadores Avaliação Benchmarking Inovação Melhorar a Capacidade Estratégica e de Gestão das organizações públicas e privadas Fortalecer/ desenvolver setores, regiões, cadeias e clusters Monitorar o desempenho de fatores que afetam a competitividade nacional ( Estimular a capacidade de inovação do país O MBC tem como objetivo melhorar a competitividade do país atuando em quatro áreas principais

Principais Projetos Gestão e Estratégia Fortalecimento e Estruturação de 6 Programas Setoriais e 20 Programas Estaduais de Qualidade e Produtividade Cadeias, Setores e Clusters Mapeamento dos estrangulamentos, oportunidades e desafios Indicadores, Avaliação e Benchmarking Mapas de Benchmarks e indicadores de desempenho Inovação Promoção e disseminação da cultura da inovação

Missão do MBC Contribuir para a melhoria radical da Competitividade das organizações privadas e públicas brasileiras, de maneira sustentável, promovendo a qualidade de vida da população

Endereços Eletrônicos www.mbc.org.br mbc@mbc.org.br