CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS

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Transcrição da apresentação:

CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS Estatísticas Monetárias e Financeiras apresentam dados sobre oferta de moeda, empréstimos e financiamentos concedidos pelas instituições financeiras, operações com títulos públicos, etc. Contas Monetárias e Financeiras fornecem informações para o acompanhamento dos efeitos das políticas monetária e cambial, da evolução da dívida pública, do grau de endividamento dos agentes econômicos, do comportamento das instituições financeiras, etc. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS Dizem respeito aos passivos e ativos financeiros criados por instituições financeiras. Exemplo: saldo de depósitos do público nos bancos, volume de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional e Banco Central, saldo das cadernetas de poupança, montante de empréstimos concedidos por certos tipos de instituição financeira, etc. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

ESTATÍSTICAS FINANCEIRAS Mostram as variações de estoque e os fluxos financeiros entre os diferentes setores institucionais. No SCN: saldo capacidade/ necessidade líquida de financiamento é transferido para a conta de acumulação - Conta Financeira. Se um setor gasta mais do que poupa: precisa se desfazer de um ativo ou se endividar, aumentando seu passivo. Se um setor poupa mais do que gasta: pode dispor de excesso de poupança para aumentar seu estoque de ativos financeiros.   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 CONTA FINANCEIRA A Conta Financeira é uma conta de fluxo de fundos que mostra: variações líquidas dos passivos e dos ativos financeiros de cada setor institucional, que tipo de instrumento financeiro foi utilizado. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

INSTRUMENTOS FINANCEIROS Instrumentos financeiros: propriedade ou dívida. Títulos de propriedade: são representativos de um ativo real através dos quais seus detentores participam da propriedade daquele ativo. Títulos de dívida: representam uma dívida para quem os emite. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 TÍTULOS DE DÍVIDA Empresas não financeiras podem obter financiamento diretamente de outras empresas não financeiras através de créditos comerciais, emitir notas promissórias, bônus, etc., que em geral são adquiridos por instituições financeiras. Bancos podem obter fundos oferecendo depósitos à vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança, etc., ou através da emissão de títulos de renda fixa. Governos financiam seus déficits através da emissão de títulos da dívida pública.   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 ATIVOS FINANCEIROS Ativos financeiros monetários (meios de pagamento): papel-moeda – emitido pelo BC. depósitos à vista - emitidos pelos bancos. Ativos financeiros não monetários (quase moeda): depósitos de poupança e a prazo – emitidos pelos bancos. títulos da dívida pública – emitidos pelo TN e pelos Tesouros Estaduais e Municipais, assim como pelo BC. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 AGREGADOS MONETÁRIOS M1 - meios de pagamentos no seu sentido restrito: papel moeda em poder do público e depósitos à vista. M2 (M1 mais depósitos de poupança e títulos privados); M3 (M2 mais quotas de fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos federais); e M4 (M3 mais títulos federais, estaduais e municipais). Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: CLASSIFICAÇÕES Instituições Financeiras Bancárias: capazes de criar meios de pagamento - Banco Central e bancos comerciais; Instituições Financeiras Não Bancárias: bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, bancos de poupança e financeiras; Investidores Institucionais: fundos de pensão, fundos mútuos (ou fundos de investimento) e companhias de seguro; e Auxiliares Financeiros: corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, bolsas de valores, etc.   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CONTAS DE IF APRESENTADAS PELO BC Autoridade Monetária: Banco Central; Bancos Criadores de Moeda: bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal; Outras Instituições Bancárias: bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, financeiras, sociedades de crédito imobiliário e associações de poupança e empréstimo, além das companhias hipotecárias; e Instituições Financeiras Não-Bancárias: sociedades de arrendamento mercantil e corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

BALANÇOS CONSOLIDADOS Consolidado Monetário: balanços da autoridade monetária e dos bancos criadores de moeda. Consolidado Bancário: contas agregadas da autoridade monetária, dos bancos criadores de moeda e das outras instituições bancárias. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

AUTORIDADE MONETÁRIA: BANCO CENTRAL Detém o monopólio de emissão de base monetária (papel-moeda e reservas bancárias). Papel-moeda em poder do público é composto pelas notas e moedas. Reservas bancárias são a matéria-prima a partir da qual os bancos comerciais e os bancos múltiplos com carteira comercial podem conceder empréstimos e, portanto, emitir depósitos à vista. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

FUNÇÕES DO BANCO CENTRAL Responsável pela preservação do valor da moeda e executor da política monetária. Cuida da estabilidade do sistema bancário e do sistema de pagamentos. É o banco dos bancos, ie, emprestador de última instância.   Outras funções típicas: banco do governo federal guardião das reservas internacionais. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 BANCOS CRIADORES DE MOEDA: BANCOS COMERCIAIS E BANCOS MÚLTIPLOS COM CARTEIRA COMERCIAL Emitem depósitos à vista. Responsáveis pelo processamento da maior parte dos pagamentos realizados pelos agentes econômicos. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

OUTRAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS Bancos de poupança: Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI) e Associações de Poupança e Empréstimo (APE). Bancos de investimento. Financeiras. Bancos de desenvolvimento.  Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

INVESTIDORES INSTITUCIONAIS Maiores administradores de recursos de todo o sistema financeiro na maioria dos países. Fundos de Pensão (ou Fundos de Previdência Fechada). Fundos de Previdência Privada Aberta.  Fundos Mútuos (ou fundos de investimento).   Companhias de Seguro. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CLASSIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CLASSIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003   MERCADOS FINANCEIROS Onde os instrumentos financeiros podem ser transacionados. Mercado monetário: open market operações interbancárias Mercado de capitais: mercado primário mercado secundário   Mercado de câmbio. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES ECONÔMICAS Unidades Superavitárias (US).   Unidades Deficitárias (UD). Unidades com Orçamento Equilibrado (UOE). Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

FORMAS DE FINANCIAMENTO Auto-financiamento. Financiamento externo à unidade econômica: (i) financiamento direto.   (ii) financiamento indireto. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

PAPEL DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA        Título Direto $ Título Direto UD IF US $ Ativo Financeiro $ Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 SPREAD Rendimento obtido pelas IF no seu papel de intermediadoras de recursos. Representa a diferença entre a taxa média de juros cobradas pelos empréstimos e a taxa média paga aos depositantes. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO: EXEMPLO Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

ORIGEM DOS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Custos de Transação.   Problema da Informação Assimétrica:  Seleção Adversa. Risco Moral. Mecanismos de Redução dos Problemas de Informação Assimétrica: Garantias (colaterais). Monitoramento. Cláusulas Restritivas. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

VANTAGENS DA INTERMEDIAÇAO FINANCEIRA Ganhos de Escala. Diversificação. Em resumo: IF reduz custos de transação da intermediação financeira e minora os problemas gerados pela informação assimétrica. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 FUNÇÕES DOS BANCOS Oferecer acesso ao sistema de pagamentos. Transformar ativos financeiros em termos de prazos, taxas de juros e volume. Administrar risco através da diversificação de suas carteiras e outras técnicas. Processar informação e monitorar os tomadores de empréstimo. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

INTERMEDIAÇÃO BANCÁRIA X MERCADOS DE CAPITAIS Bancos comerciais e de poupança têm perdido espaço para os mercados de capitais. Causas: Queda acentuada nos custos de transação e problemas ocasionados pela informação assimétrica. Investidores institucionais criaram mercado cativo de títulos emitidos pelas unidades deficitárias. Novas técnicas de administração de carteira.   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

OPERAÇÕES BANCÁRIAS: BALANÇO DE UM BANCO COMERCIAL Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 CONTAS DO ATIVO Reservas: Voluntárias. Compulsórias. Títulos. Empréstimos. Ativo Permanente.     Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 CONTAS DO PASSIVO Depósitos do Público. à vista a prazo poupança Títulos de Emissão Própria.   Redesconto.   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 PATRIMÔNIO LÍQUIDO É a diferença entre seu ativo (direitos) e passivo (obrigações). Bancos são obrigados a manter uma certa relação entre seu ativo total e seu PL. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

OPERAÇÕES FORA DO BALANÇO (OFF BALANCE SHEET) Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 CONTA FINANCEIRA  A construção da Conta Financeira parte do princípio que os recursos de um setor representam necessariamente um uso de outro setor. A conta financeira leva em consideração as relações econômicas entre unidades econômicas e movimentações financeiras realizadas por uma única unidade.   A Conta Financeira explica como os investimentos são financiados e a poupança é canalizada. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CONTA FINANCEIRA E CONTA DE CAPITAL A Conta Financeira registra as variações líquidas nos ativos e passivos financeiros de cada setor institucional, por tipo de instrumento financeiro. Em conjunto, a Conta de Capital e a Conta Financeira podem ser integradas para formar uma Matriz de Fluxo de Fundos (MFF). Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CONTA FINANCEIRA CONSOLIDADA: BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CONSTRUINDO UMA MATRIZ DE FLUXO DE FUNDOS Matriz de Fluxos de Fundos: combina informações de fluxos – demonstrativos de resultados - e estoques – balanços patrimoniais. Demonstrativo de Resultado: oferece dados correntes sobre a receita (fonte de recursos) e a despesa (uso de fundos) ao longo de um determinado período de tempo. Balanço Patrimonial: retrata a posição em um dado momento. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DE UMA UNIDADE ECONÔMICA EM CONTA CORRENTE Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12 Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

INFORMAÇÕES SOBRE FLUXOS Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 IDENTIDADES Para cada setor institucional:  Ativos Reais +  Ativos Financeiros =  Patrimônio Líquido +  Passivo   Para toda a economia:    Ativos Reais (Investimento) =  Patrimônio Líquido (Poupança) Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

MATRIZ DE FLUXO DE FUNDOS PARA 2 SETORES   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

MATRIZ DE FLUXO DE FUNDOS PARA 3 SETORES   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 INTERPRETAÇÃO Linhas de cima: Conta de Capital. Diferença entre a poupança ( PL) e o investimento ( Ativos reais)  PL >  Ativos reais = capacidade líquida de financiamento  Ativos reais >  PL = necessidade líquida de financiamento Duas linhas de baixo: Conta Financeira. Como cada setor financiou ( Passivos) a aquisição de ativos reais e financeiros. Diferença entre  Ativos Financeiros e  Passivos = investimento financeiro líquido. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

ESTRUTURA DE UMA TABELA SETORIAL NAS CONTAS DE FLUXO DE FUNDOS PB = IB + D PB = [(FBCF + VE) + IFL] + D PB = (FBCF + VE) + (ALAF – VLP) + D PB + VLP = (FBCF + VE) + ALAF + D (Usos) (Recursos)   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003 MATRIZ DE FLUXO DE FUNDOS SIMPLIFICADA: EUA, 1991 (EM US$ BILHÕES) Fonte: FED   Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CONTA FINANCEIRA (USOS): EXEMPLO Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

CONTA FINANCEIRA (RECURSOS): EXEMPLO Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003

MATRIZ TRIDIMENSIONAL Respondem à questão de quem financia quem e através de que instrumento financeiro. São duas matrizes separadas: relativa a ativos financeiros relativa passivos financeiros Matriz de ativos: credores são especificados nas colunas e os devedores nas linhas para cada tipo de instrumento financeiro. Matriz de passivos: devedores são apresentados nas colunas e os credores nas linhas para cada tipo de instrumento financeiro. Curso Contabilidade Social – Feijó, Ramos et al., Ed. Campus, 2003