Prof. Livaldo Teixeira da Silva Curso de Pedagogia Prof. Livaldo Teixeira da Silva
O Brasil na era Pombalina Prof. Livaldo Teixeira da Silva livaldo O Brasil na era Pombalina Prof. Livaldo Teixeira da Silva livaldo.lirohboy@gmail.com lirohboy@seed.pr.gov.br
Século XVIII - Europa Crise do Antigo Regime; Absolutismo e mercantilismo se opõem os ideais liberais; Revoluções burguesas;
Inglaterra Alterações políticas e econômicas; Inicia o capitalismo industrial;
Portugal Declínio econômico; O tratado do Methuen, obriga a comprar a produção dos ingleses, impedindo seu desenvolvimento e das colônias, em troca de proteção; Pagamento de dividas com matéria-prima das colônias;
Marquês de Pombal – Primeiro Ministro Procura modernizar o reino a fim de manter o absolutismo real; Combate a toda forma de oposição;
Brasil Concorrência estrangeira a cana-de-açúcar; Descoberta das minas de ouro; O centro econômico se desloca para Minas Gerais e região Sul;
Mineração Surge uma organização social diferente; Urbanização; Formação de uma pequena burguesia dedicada ao comércio interno; Setor terciário: lojas, bodegas, armazéns, hospedarias, etc.;
Movimentos contra a opressão da Metrópole Revolta de Felipe dos Santos; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana;
Criação de companhias para controlar o monopólio do comércio e a proibição de qualquer atividade manufatureira; Centralização político-administrativa, que provoca mais descontentamentos;
A expulsão dos jesuítas
Século XVIII Cresce a animosidade contra a Companhia de Jesus; O governo temia o seu poder econômico e político, exercido maciçamente sobre todas as camadas sociais ao modelar-lhes a consciência e o comportamento; Resistência dos indígenas à escravidão com o apoio da Companhia de Jesus;
1759 – Expulsão dos Jesuítas 25 residências; 36 missões; 17 seminários; Sem contar seminários menores e as escolas de ler e escrever;
A Reforma Pombalina Bens dos padres confiscados; Livros e manuscritos destruídos; Nenhuma organização escolar, de imediato; Índios entregues a própria sorte; Retrocesso de todo sistema educacional;
1772 – Ensino público oficial A coroa nomeia professores e estabelece planos de estudo e inspeção; O curso de humanidade, típico do ensino jesuítico, é modificado para sistema de aulas régias e disciplinas isoladas; Criação de um imposto para pagamento de professores (subsídio literário);
Intenção de oferecer aulas de línguas modernas, como o francês, além do desenho, aritmética, geometria, ciências naturais; Queixas, quanto a incompetência dos mestres leigos, que são mal pagos; Continuidade de algumas orientações pedagógicas dos jesuítas, em nível inferior; Surgimento de escolas de carmelitas, beneditinas e franciscanos;
Em Portugal O marquês de Pombal afasta a Companhia de Jesus da Universidade de Coimbra em 1772; Assume a Ordem de Oratório, aberta as idéias iluministas; Reformulação de ensino de filosofia e letras; Língua Moderna e não o latim; Matemática e Ciências da Natureza;
Atualização dos estudos jurídicos; Idéias Iluministas vindas para o Brasil, à partir da Reforma Pombalina; Locke, Rosseau, Voltaire; Começam a aspirar a independência do Brasil
Referências: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação, São Paulo, Ed. Moderna, 1996. STEPHANOU, M. ; BASTOS, M. H. Câmara. Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. I ,II e III. Petrópolis: Vozes, 2005. http://fotos.sapo.pt/topazio1950/pic/000pe6kg http://bp2.blogger.com/_AROFlteaO6U/Rym16y_QiOI/AAAAAAAAA0E/4s7WrtFaBXo/s400/Tesouros638.jpg http://www.riogrande.com.br/imagens/Missoes_abre.jpg . Acesso em 20/05/2008.