Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 1 Estratégia de Lisboa: Ainda uma Oportunidade? Maia, Julho 2005.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ESTE TRABALHO DEVERÁ SER VISUALIZADO COM O SOM DO COMPUTADOR LIGADO
Advertisements

O que é U.E? É uma organização internacional constituída actualmente por 27 estados membros.
O Mundo em Desenvolvimento
O QUE É ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL?
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível
“Europa para todos” Com o apoio da Comissão Europeia
e o Fundo Social Europeu
Blocos Econômicos.
Projeto de Geografia.
Alargamento Vs Aprofundamento
Feito Por: Marco António Morais da Silva n APRESENTAÇÃO SOBRE.
Click to edit Master title style Click to edit Master text styles –Second level Third level –Fourth level »Fifth level 1 Controlo e Aprendizagem (Ciências.
III MADETEC criatividade na formação de recursos humanos para a
UNIÃO EUROPÉIA.
União Europeia.
UNIÃO EUROPEIA.
União europeia SÓNIA VICENTE.
Blocos econômicos mundiais
A POLITICA EUROPEIA DE PENSÕES E O LIVRO BRANCO
Edite Estrela Presidente da Delegação Socialista Portuguesa no PE; Vice-Presidente da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Género; Membro.
A sua génese Estimativas recentes demonstram que: Apenas 45% das PMEs estão informadas Apenas 4% das PMEs eligíveis apresentam candidaturas A taxa de.
OS BLOCOS ECONÔMICOS.
A nossa Missão Ajudar as empresas portuguesas a exportar mais
THIS IS THE HEADER. EDIT VIA THE "VIEW -> HEADER AND FOOTER"-MENU
Prof. Jeferson C. de Souza
Click to edit Master text styles – Second level Third level – Fourth level » Fifth level 1/16 FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO FEC/UNICAMP.
Evolução da Sociedade de Informação em Portugal
Zona Euro Espaço monetário homogéneo constituído por todos os países (membros da EU), que decidiram adaptar o Euro como unidade monetária em 2002 e cumpriram.
Análise da Intensidade de Utilização de Materiais na Economia
União Européia.
Economia Européia.
SEBRAE – ANEFAC - EPN Economia Brasileira: Desafios.
Economia Brasileira: Desafios
A Segunda Revolução Industrial Séc. XIX
Trabalho realizado por : João Dinis Paulo Zhu
PREPARAR PORTUGAL PARA UM NOVO CICLO DE FUNDOS ESTRUTURAIS 2007–2013 Inovação, Empreendedorismo e Desenvolvimento.
Ingrid Jansch Pôrto – UFRGS Agosto 2013
O que é U.E? É uma organização internacional constituída actualmente por 27 estados membros.
A formação da União Europeia
O Futuro da Europa Elisa Guimarães Ferreira e o Alargamento Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003 QUAL A POSIÇÃO PORTUGUESA.
União Europeia Unidade na diversidade.
QI_PME Norte Benchmarking. 2ª actividade da 1ª Fase do Programa Programa QI_PME NORTE Diagnóstico Organizacional Seminário de Diagnóstico Benchmarking.
Europa: aspectos físicos
Inovação que não necessita de I&D: sugestões para uma política de inovação tecnológica centrada na difusão e na procura Marketing das Organizações Políticas.
Evolução da Sociedade da Informação em Portugal TSI Trabalho elaborado por: Eduardo Fernandes Pedro Sá Universidade Portucalense Departamento.
A UNIÃO EUROPEIA A Comunidade Económica Europeia (CEE) foi fundada em 1951 pela França, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo, mais conhecidos.
PORTUGAL - TURQUIA RELAÇÕES COMERCIAIS Fonte: Eurostat Database Comércio Externo Portugal – Turquia.
01.1 Apresentação da RESSST Rede Europeia dos Serviços de Saúde Sem Tabaco (RESSST) A RESSST agrupa redes nacionais, regionais ou a coordenação nacional.
Cozinheiros Da Economia
SIMPÓSIOS SOBRE SAÚDE BRASIL – PORTUGAL Rio de Janeiro, 8 de Julho de 2008 O sistema de saúde de Portugal Jorge Simões Universidade de Aveiro
União Européia.
A Educação em Portugal Notas para reflexão Pedro Telhado Pereira Universidade da Madeira, CEPR and IZA.
População e espaço da Europa
POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO Políticas de Ciência e Tecnologia18 de Outubro de 2002 António Amaral Miguel Leocádio.
GUERRA FRIA- PAZ IMPOSSÍVEL, GUERRA IMPROVÁVEL
Desafios da União Europeia na Atualidade
Orçamento da UE e as Perspectivas Financeiras
Reunião do Comitê de Acompanhamento e Assessoramento Reunião do Comitê Executivo Balanço da Primeira Etapa do Programa Abril/2015.

A EUROPA DOS 28. HISTÓRICO 1948: BENELUX, primeiro bloco econômico do mundo (pós 2ª Guerra Mundial). Integrantes: Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
UNIÃO EUROPEIA Tomou o nome de União Europeia em 1992 (através do Tratado de Maastricht – Holanda), mas teve origem na Comunidade Económica Europeia (CEE.
A EUROPA DOS 27.
UNIÃO EUROPEIA Tomou o nome de União Europeia em 1992 (através do Tratado de Maastricht – Holanda), mas teve origem na Comunidade Económica Europeia (CEE.
PROGRAMA QUADRO EUROPEU PARA A INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO HORIZON 2020 ( ) Maria da Graça Carvalho Universidade de Évora Universidade de Évora 5 Janeiro.
CT&I e a Geração de Riqueza “O Ambiente de apoio a P&D” Lynaldo Cavalcanti Albuquerque Secretário Executivo ABIPTI
OBSERVATÓRIO DO VINHO Análise de Mercados de Exportação EUA – Canadá – Brasil - Angola.
ORÇAMENTO DA UE E PERSPETIVAS FINANCEIRAS facebook.com/jmfernandes.eu.
Departamento de Estatística Área da Central de Balanços Vitor Lopes 29 abril 2016 | Coimbra Caraterização do setor exportador em Portugal.
O O caminho para a União Europeia. Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) França Alemanha Itália Holanda Bélgica Luxemburgo1951 Assinatura do Tratado.
Transcrição da apresentação:

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 1 Estratégia de Lisboa: Ainda uma Oportunidade? Maia, Julho 2005

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 2 Factos  a relevância da ciência, tecnologia e inovação para a competitividade da indústria é inquestionável  a posição da Europa em relação aos EUA e ao Japão nestas áreas, avaliada quer por indicadores de investimento quer por indicadores de desempenho, é geradora de preocupação  os países em desenvolvimento já competem com a Europa, tanto em produtos e serviços de média-alta tecnologia como nos sectores ditos tradicionais  A Importância da Estratégia de Lisboa  a relevância da ciência, tecnologia e inovação para a competitividade da indústria é inquestionável  a posição da Europa em relação aos EUA e ao Japão nestas áreas, avaliada quer por indicadores de investimento quer por indicadores de desempenho, é geradora de preocupação  os países em desenvolvimento já competem com a Europa, tanto em produtos e serviços de média-alta tecnologia como nos sectores ditos tradicionais  A Importância da Estratégia de Lisboa

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 3 Factos  a situação na Europa é muito heterogénea, com vários países muito à frente dos EUA ou do Japão em muitos dos indicadores de CTI e outros muito atrás  quase todas as fraquezas da Europa neste quadro competitivo são fraquezas de Portugal  alguns dos pontos fortes da Europa industrial são pontos fortes de Portugal  quase todas as oportunidades e ameaças que a Europa industrial enfrenta se aplicam a Portugal  Portugal posiciona-se junto com os países da adesão em muitos dos indicadores de CTI  a situação na Europa é muito heterogénea, com vários países muito à frente dos EUA ou do Japão em muitos dos indicadores de CTI e outros muito atrás  quase todas as fraquezas da Europa neste quadro competitivo são fraquezas de Portugal  alguns dos pontos fortes da Europa industrial são pontos fortes de Portugal  quase todas as oportunidades e ameaças que a Europa industrial enfrenta se aplicam a Portugal  Portugal posiciona-se junto com os países da adesão em muitos dos indicadores de CTI

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 4 Portugal, Espanha, Itália e Grécia. nível de investimento abaixo da média da UE. taxa de crescimento na média da UE Portugal, Espanha, Itália e Grécia. nível de investimento abaixo da média da UE. taxa de crescimento na média da UE Investe-se a três velocidades na UE-15 Investe-se a três velocidades na UE-15 França, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Irlanda, Bélgica e Holanda. posição intermédia, quer em termos do nível como da taxa de crescimento do investimento Finlândia, Dinamarca e Suécia. níveis de investimento e taxas de crescimento bem acima da média da UE-15 França, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Irlanda, Bélgica e Holanda. posição intermédia, quer em termos do nível como da taxa de crescimento do investimento Finlândia, Dinamarca e Suécia. níveis de investimento e taxas de crescimento bem acima da média da UE-15

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 5  vigilância e prospectiva tecnológica (tecnologias de fabrico, biotecnologias, nanotecnologias, TIC’s, ciências cognitivas)  TIC’s como tecnologias potenciadoras dos processos de fabrico e de negócio (organização fabril, negócio electrónico, cadeias de fornecimento, “empresa digital”)  novos materiais e novos paradigmas de design: inovação tecnológica em sectores tradicionais - não há indústrias “low-tech” mas apenas empresas “low-tech” que passam ao lado do potencial que a tecnologia lhes pode oferecer  vigilância e prospectiva tecnológica (tecnologias de fabrico, biotecnologias, nanotecnologias, TIC’s, ciências cognitivas)  TIC’s como tecnologias potenciadoras dos processos de fabrico e de negócio (organização fabril, negócio electrónico, cadeias de fornecimento, “empresa digital”)  novos materiais e novos paradigmas de design: inovação tecnológica em sectores tradicionais - não há indústrias “low-tech” mas apenas empresas “low-tech” que passam ao lado do potencial que a tecnologia lhes pode oferecer Portugal:Factores de Mudança Tecnologia e Organização

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 6 FINANCIAMENTO DA I+D+I NA EUROPA

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 7 sector empresarial é o principal financiador da I&D na UE.sector empresarial é o principal financiador da I&D na UE, excepto em PT, IT, EL e AT.a seguir ao JP, onde as empresas financiam 73% da I&D, encontram-se a SE (72%), FI (71%), CH (69%) e BE, DE e IE (66%).PT (32,4%) e GR (24,2%) têm os níveis mais baixos da UE-15; em PT o financiamento do Estado tem o valor mais alto de toda a UE-15 (61,2%)

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 8 empresas investem em I&D% do seu VA industrial.empresas no JP (3,30%) e nos EUA (2,55%) investem em I&D uma maior % do seu VA industrial; na UE-15 investem 1,61% do seu VA.as empresas da SE (4,78%) e FI (3,52%) lideram a Europa e estão à frente das japonesas.nos países do sul as empresas não chegam a investir 1% do seu VA em I&D: GR (0,24%), PT (0,51%), IT (0,57%), ES (0,63%)

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 9 capital de risco.o capital de risco na UE é inferior a 50% dos EUA.crescimentos negativos em decorrem da crise da “bolha” da internet.PT e GR têm os piores valores da UE-15

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 10 capital de risco “early-stage”.O JP lidera no capital de risco “early-stage” (1‰ do PIB), logo seguido pelos países nórdicos (entre 0,7 e 1‰).os EUA (0,419‰) estão bem à frente da UE-15 (0,285‰).GR, PT e IT têm valores muito inferiores, entre 0,01 e 0,05‰ do PIB

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 11 áreas-chave (TIC’s e biotecnologia), percentagem de patentes.em duas áreas-chave (TIC’s e biotecnologia), a UE-15 tem menor percentagem de patentes do que no total (menor especialização).FI é o único país da UE especializado em patentes em TIC’s.BE, DK e UK têm maior % de patentes em biotecnologia.a percentagem de patentes portuguesas e espanholas nestas áreas é “invisível”

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 12 Portugal: o domínio das micro & PME’s EUROSTAT/2002

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 13 OBJECTIVOS 2010 Duplicar o número de Investigadores Passar o I+D+i Privado para cerca de 1% do PIB Atingir 300 Unidades de I+D+i Privadas Atingir 1% de Financiamento Público