Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 1 Estratégia de Lisboa: Ainda uma Oportunidade? Maia, Julho 2005
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 2 Factos a relevância da ciência, tecnologia e inovação para a competitividade da indústria é inquestionável a posição da Europa em relação aos EUA e ao Japão nestas áreas, avaliada quer por indicadores de investimento quer por indicadores de desempenho, é geradora de preocupação os países em desenvolvimento já competem com a Europa, tanto em produtos e serviços de média-alta tecnologia como nos sectores ditos tradicionais A Importância da Estratégia de Lisboa a relevância da ciência, tecnologia e inovação para a competitividade da indústria é inquestionável a posição da Europa em relação aos EUA e ao Japão nestas áreas, avaliada quer por indicadores de investimento quer por indicadores de desempenho, é geradora de preocupação os países em desenvolvimento já competem com a Europa, tanto em produtos e serviços de média-alta tecnologia como nos sectores ditos tradicionais A Importância da Estratégia de Lisboa
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 3 Factos a situação na Europa é muito heterogénea, com vários países muito à frente dos EUA ou do Japão em muitos dos indicadores de CTI e outros muito atrás quase todas as fraquezas da Europa neste quadro competitivo são fraquezas de Portugal alguns dos pontos fortes da Europa industrial são pontos fortes de Portugal quase todas as oportunidades e ameaças que a Europa industrial enfrenta se aplicam a Portugal Portugal posiciona-se junto com os países da adesão em muitos dos indicadores de CTI a situação na Europa é muito heterogénea, com vários países muito à frente dos EUA ou do Japão em muitos dos indicadores de CTI e outros muito atrás quase todas as fraquezas da Europa neste quadro competitivo são fraquezas de Portugal alguns dos pontos fortes da Europa industrial são pontos fortes de Portugal quase todas as oportunidades e ameaças que a Europa industrial enfrenta se aplicam a Portugal Portugal posiciona-se junto com os países da adesão em muitos dos indicadores de CTI
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 4 Portugal, Espanha, Itália e Grécia. nível de investimento abaixo da média da UE. taxa de crescimento na média da UE Portugal, Espanha, Itália e Grécia. nível de investimento abaixo da média da UE. taxa de crescimento na média da UE Investe-se a três velocidades na UE-15 Investe-se a três velocidades na UE-15 França, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Irlanda, Bélgica e Holanda. posição intermédia, quer em termos do nível como da taxa de crescimento do investimento Finlândia, Dinamarca e Suécia. níveis de investimento e taxas de crescimento bem acima da média da UE-15 França, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Irlanda, Bélgica e Holanda. posição intermédia, quer em termos do nível como da taxa de crescimento do investimento Finlândia, Dinamarca e Suécia. níveis de investimento e taxas de crescimento bem acima da média da UE-15
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 5 vigilância e prospectiva tecnológica (tecnologias de fabrico, biotecnologias, nanotecnologias, TIC’s, ciências cognitivas) TIC’s como tecnologias potenciadoras dos processos de fabrico e de negócio (organização fabril, negócio electrónico, cadeias de fornecimento, “empresa digital”) novos materiais e novos paradigmas de design: inovação tecnológica em sectores tradicionais - não há indústrias “low-tech” mas apenas empresas “low-tech” que passam ao lado do potencial que a tecnologia lhes pode oferecer vigilância e prospectiva tecnológica (tecnologias de fabrico, biotecnologias, nanotecnologias, TIC’s, ciências cognitivas) TIC’s como tecnologias potenciadoras dos processos de fabrico e de negócio (organização fabril, negócio electrónico, cadeias de fornecimento, “empresa digital”) novos materiais e novos paradigmas de design: inovação tecnológica em sectores tradicionais - não há indústrias “low-tech” mas apenas empresas “low-tech” que passam ao lado do potencial que a tecnologia lhes pode oferecer Portugal:Factores de Mudança Tecnologia e Organização
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 6 FINANCIAMENTO DA I+D+I NA EUROPA
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 7 sector empresarial é o principal financiador da I&D na UE.sector empresarial é o principal financiador da I&D na UE, excepto em PT, IT, EL e AT.a seguir ao JP, onde as empresas financiam 73% da I&D, encontram-se a SE (72%), FI (71%), CH (69%) e BE, DE e IE (66%).PT (32,4%) e GR (24,2%) têm os níveis mais baixos da UE-15; em PT o financiamento do Estado tem o valor mais alto de toda a UE-15 (61,2%)
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 8 empresas investem em I&D% do seu VA industrial.empresas no JP (3,30%) e nos EUA (2,55%) investem em I&D uma maior % do seu VA industrial; na UE-15 investem 1,61% do seu VA.as empresas da SE (4,78%) e FI (3,52%) lideram a Europa e estão à frente das japonesas.nos países do sul as empresas não chegam a investir 1% do seu VA em I&D: GR (0,24%), PT (0,51%), IT (0,57%), ES (0,63%)
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 9 capital de risco.o capital de risco na UE é inferior a 50% dos EUA.crescimentos negativos em decorrem da crise da “bolha” da internet.PT e GR têm os piores valores da UE-15
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 10 capital de risco “early-stage”.O JP lidera no capital de risco “early-stage” (1‰ do PIB), logo seguido pelos países nórdicos (entre 0,7 e 1‰).os EUA (0,419‰) estão bem à frente da UE-15 (0,285‰).GR, PT e IT têm valores muito inferiores, entre 0,01 e 0,05‰ do PIB
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 11 áreas-chave (TIC’s e biotecnologia), percentagem de patentes.em duas áreas-chave (TIC’s e biotecnologia), a UE-15 tem menor percentagem de patentes do que no total (menor especialização).FI é o único país da UE especializado em patentes em TIC’s.BE, DK e UK têm maior % de patentes em biotecnologia.a percentagem de patentes portuguesas e espanholas nestas áreas é “invisível”
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 12 Portugal: o domínio das micro & PME’s EUROSTAT/2002
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level 13 OBJECTIVOS 2010 Duplicar o número de Investigadores Passar o I+D+i Privado para cerca de 1% do PIB Atingir 300 Unidades de I+D+i Privadas Atingir 1% de Financiamento Público