Boas Práticas em Serviços de Interesse para a Saúde

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição
Advertisements

MEIO AMBIENTE E URBANISMO
Osny Ferreira de Camargo
OHSAS Antecedentes: Versão 1999
VIGIPOS e HEMOVIGILÂNCIA:
NÍVEIS DE COMPETÊNCIA DAS AÇÕES DE VIGILANCIA SANITÁRIA
Papel das Entidades CRF - SP
Análise de Risco Processo para CONTROLAR situações onde Populações ou Ecossistemas possam ser expostos a um Perigo.
XIX CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS CONTROLE DE ALIMENTOS
Informações Gerais Ênfase maior a Saúde x Segurança
EPIDEMIOLOGIA Prof. Eduardo Furtado Flores
COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
Gerenciamento de Riscos
Vigilância Sanitária e Qualidade em Serviços de Saúde
EDUCAÇÃO EM SAÚDE.
FUNÇÕES DENTRO DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Elementos de um Programa Eficaz em Segurança e Saúde no Trabalho
Política Nacional de Saúde do Idoso
VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Epidemiologia e Saúde Ambiental
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
A Defesa Civil O que é Defesa Civil?
Introdução ao Gerenciamento de Abrigos Temporários
Riscos Biológicos no Ambiente de Trabalho
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Gerenciamento de Processos - PNQ
Objetivos Gerais Expandir, ampliar, interiorizar e consolidar a rede de Institutos e Universidades Federais, democratizando e ampliando o.
Higiene Ocupacional.
Níveis de prevenção em saúde.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Saneamento Básico na Comunidade do Braço Joaquim, Luis Alves Autores: SILVA FILHO, Tulio Márcio VALDRICH, Luzia Gorges SILVA,
Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira
Vigilância Sanitária Controle de alimentos, pragas e vetores
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
HIGIENE E SAÚDE OCUPACIONAL
INCIDENTE DE SEGURANÇA Corresponde a quaquer evento adverso relacionado á segurança; Por exemplo: Ataques de Negação de Serviços(Denial of Service - DoS);
SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÕES PARA VIGILÂNCIA SANITÁRIA – NOTIVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Gerência de Investigação.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Organização da Atenção à Saúde Luiz Marcos Ribeiro 2011
Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Programas de Segurança e Saúde do Trabalho CAP – X (PAG 428 PLT)
ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMILÍA
O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE ?
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária Ministério da Saúde Agência.
Mesa 1 Boas práticas em serviços de interesse para a saúde, é possível?
ECA 21 ANOS DE EXISTÊNCIA.
Estratégia de Saúde da Família
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
Elementos de um Programa Eficaz em Segurança e Saúde no Trabalho
Assistência Farmacêutica
Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária
A Prevenção do Uso de Drogas na perspectiva da Associação Terra da Sobriedade Belo Horizonte 2015.
Saúde individual e comunitária Esquema e ideias-chave
MODELOS ASSISTENCIAIS EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
INDICADORES DE SAÚDE Profa. Priscilla Indianara Di Paula Pinto Taques.
SAÚDE DO TRABALHADOR.
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária SISTEMA DA QUALIDADE SEGUNDO AO NBR ISO IEC ANÁLISE CRÍTICA PELA GERÊNCIA NBR ISO/IEC.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Acomodações e Condições Ambientais NBR ISO/IEC 17025: INMETRO NIT DICLA 083:00 -
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE –LOS- LEI 8.080/90 HELENA Y.Y. KANASHIRO.
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE Uma experiência em Unidades Básicas de Saúde do município do Rio de Janeiro.
Identidade e Vigilância Em Saúde SANDRO LUIZ NETTO Adaptado.
Saúde Educação Desenvolvimento Segurança Problema central: DROGAS.
Dra Hedi Martha Soeder Muraro
EQUIPE: ODEMAR SLOMP HENRY PROBST APOIO: GERÊNCIA DE SAÚDE- 35ª SDR – TIMBÓ – SC GERÊNCIA DE SAÚDE- 16ª SDR – BRUSQUE –SC SEC. MUNICIPAL DE SAÚDE DE GUABIRUBA.
PROJETOS – GESTÃO ESTRATÉGICA MPPE Admissão Legal  Líder: Maviael de Souza Controle à Vista  Líder: Edson Guerra Fiscalizando Atenção Básica à Saúde.
Transcrição da apresentação:

Boas Práticas em Serviços de Interesse para a Saúde É Possível?

Serviço de Interesse à Saúde São estabelecimentos que exercem atividades que, direta ou indiretamente, podem provocar benefícios, danos ou agravos à saúde

Boas Práticas de Funcionamento São os componentes da Garantia da Qualidade que asseguram que os serviços são ofertados com padrões de qualidade adequados

Principais Serviços de Interesse à Saúde

Presídios e Cadeias Públicas

Presídios e Cadeias Públicas Serviço de Alimentação

Presídios e Cadeias Públicas Serviço de Saúde

Presídios Estrutura Física

IML e SVO

IML e SVO Sala de Necropsia

IML e SVO Resíduos

IML e SVO Climatização e Exaustão

ILPIs

CAPS

Comunidades Terapêuticas

Comunidades Terapêuticas

Unidades Socioeducativas

Unidades Socioeducativas em PE Timbaúba: 01 CASE Recife: 01 UNIAI 02 CENIP 01 CASE 03 CASEM Vitória S. Antão: 01 CASE Abreu e Lima: 01 CASE Caruaru: 01 CENIP 01 CASE 01 CASEM Cabo: 01 CASE Jaboatão: 01 CASE 01 CASEM Arcoverde: 01 CASE/CENIP 01 CASEM Petrolina 01 CENIP 01 CASE 01 CASEM Garanhuns: 01 CASE/CENIP 01 CASEM

Estratégias para a Inspeção UNIAI – Unidade de Atendimento Inicial Porta de entrada Adolescente apreendido permanece, no máximo, 72 horas Estrutura física: área de convivência Alimentos terceirizados CENIP – Centro de Internação Provisória Oriundo da UNIAI Adolescente apreendido permanece até 45 dias Estrutura física: Alojamentos Ambulatório Alimentos terceirizados Possui cozinha

Estratégias para a Inspeção CASEM – Casa de Semiliberdade Primeira entrada Ato infracional de menor gravidade Alguns adolescentes exercem atividades externas e retornam à noite CASE – Centro de Atendimento Socioeducativo Período de permanência de até 3 anos Separação por idade: 12 a 14 anos 15 a 17 anos > 18 anos Estrutura física: Ambulatório (consultórios médico e odontológico, enfermaria, sala de atendimento do GOD – Grupo de orientação sobre drogadição) Ambulatório Serviço de Nutrição e Dietética

Situação em 10/10/2014 Tipo de Unidade Nome Unidade Capac. Faixa Etária Popul. Unid. de Atend. Inicial UNIAI - Recife 15 12 a 18 anos 18 Unidade de Internação Provisória CENIP Santa Luzia – Recife CENIP Recife CENIP Caruaru CASE/CENIP – Arcoverde CASE/CENIP – Garanhuns CENIP - Petrolina 20 90 60 05 33 28 196 54 03 19 21 Unidade de Internação CASE - Santa Luzia – Recife(F) CASE - Abreu e Lima CASE - Cabo Sto. Agostinho CASE – Jaboatão Guararapes CASE – Timbaúba CASE – Vitória de Santo Antão CASE - Caruaru CASE – Petrolina 98 166 72 100 35 40 15 a 17 anos 17 a 21 anos 12 a 15 anos 15 a 16 anos 27 211 401 61 32 76 148 52 63 38 Unidade de Semiliberdade CASEM - Santa Luzia – Recife CASEM I - Recife CASEM II - Recife CASEM – Jaboatão Guararapes CASEM – Caruaru CASEM – Garanhuns CASEM - Petrolina 12 45 25 14 16 09 Total 1.065 1.588

Risco Sanitário

Vigilância Sanitária Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde ....

“A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável” Conceito de Risco “A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável” (Blaise Pascal, 1654; apud BERNSTEIN, 1997).

Construção do Modelo Processos de Trabalho Estrutura RESULTADOS Área Física Equipamentos Insumos Recursos Humanos Procedimentos e tecno-logia aplicados correta-mente RESULTADOS

GERENCIAMENTO DO RISCO Decisões e ações das Agências Análise de Riscos GERENCIAMENTO DO RISCO AVALIAÇÃO DO RISCO Desenvolvimento de ações regulatórias Identificação do dano (o agente causa o efeito adverso?) Caracterização do risco (qual é a inci-dência estimada do efeito adverso numa dada população?) Avaliação das conseq-üências econômicas, sociais, políticas e de saúde das opções regu-latórias Avaliação de dose-resposta (qual é a relação entre a exposição e a incidência em humanos?) Avaliação da exposição (Quais exposições são experimentadas ou antecipadas sob diferentes condições?) Decisões e ações das Agências

Gerenciamento do Risco Os riscos aumentaram/diminuíram? O perfil de risco do serviço mudou no tempo? Quais são os fatores de risco são importantes para a prevenção de eventos adversos? Onde devemos concentrar esforços? Como devemos priorizar ações?

Obrigado www.apevisa.pe.gov.br apevisa@saude.pe.gov.br  (81) 3181.6425 fax: 3181.6355