Doença de Chagas Professora Orientadora: Ruth Peixoto Monitoras: Paula Barros Alexandra Procópio (4° período)
Carlos Chagas, aos quatro anos de idade Histórico Caso único na história da Medicina: Primeiro e único pesquisador a descrever completamente uma doença infecciosa. A menina Berenice. Carlos Chagas, aos quatro anos de idade 16/04/2017 Carlos Chagas
O Vetor: Barbeiro Conhecido como: Barbeiro, Chupão,Chupança, Fincão, Potó/Procotó, “Kissing Bug”, “Chinche”. Os 3 principais genêros são: Panstrongylus Triatoma Rhodnius. O Vetor: Barbeiro Transmissão se dá por trauma, que permite entrada, no sangue, de tripomastigotas metacíclicas presentes nos dejetos do barbeiro
Os três principais Gêneros Rhodnius é o principal barbeiro encontrado na Amazônia!!! A, Panstrongylus - as antenas encontram-se inseridas junto à margem anterior dos olhos; B, Rhodnius - as antenas apresentam-se no ápice da cabeça; C, Triatoma - as antenas inserem-se na metade da distância entre o ápice da cabeça e a margem anterior dos olhos. Fotos: Marcelo Pereira, ICB/USP.
A C B
Fonte: Latoratório de Parasitologia da UFAM
Fonte: Laboratório de Parasitologia da UFAM
Fonte: Laboratório de Parasitologia da UFAM
Ciclo evolutivo do barbeiro Todas as formas evolutivas podem se infectar com T. Cruzi e todas as ninfas e inseto adulto são hematófagos
Comportamento do Vetor Hábitos noturnos. Pode ser dos tipos: Silvestre Peridomiciliar Domiciliar Condições do bom vetor: Adaptação a habitação humana Alto grau de antropofilia Curto espaço de tempo entre a hematofagia e a defecação Larga distribuição geográfica
Morfologia Amastigotas Epimastigotas Tripomastigotas: Largas: miotrópicas +presentes na fase crônica demoram mais p/ penetrar na cél. Delgadas: “macrofagotrópicas” + presentes na fase aguda parasitemia precoce Fonte: http://fernando.felix.vilabol.uol.com.br/trab/Image4.gif Acessado em 11/11/09
*Nestas formas o flagelo emerge lateralmente ao corpo. Fonte: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://lbcm.ioc.fiocruz.br/evolform.jpg&imgrefurl=http://lbcm.ioc.fiocruz.br/tripanosomatideos.htm&usg=__oROEvSvI496LAPWJ-8byJKz0qTA=&h=236&w=552&sz=23&hl=pt-BR&start=7&tbnid=VSaDzkWSGeyLlM:&tbnh=57&tbnw=133&prev=/images%3Fq%3Dtripomastigota%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX Acessado em 11/11/09 A- Amastigota E- Promastigota B- Epimastigota* F- Paramastigota C- Tripomastigota* G- Opistomastigota D- Coanomastigota 1- Flagelo; 2- Bolsa flagelar; 3- cinetoplasto; 4- núcleo *Nestas formas o flagelo emerge lateralmente ao corpo.
Epimastigota Fonte: http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Imagens/epimastigota3.jpg Acessado em 11/11/09 Fonte: http://www.fcfrp.usp.br/dactb/Parasitologia/Arquivos/Genero_Trypanosoma_arquivos/image017.jpg Acessado em 11/11/09
Tripomastigota Tripomastigota metacíclica* Fonte: http://www.engormix.com/images/s_articles/tripanosomiasis_01.jpg Acessado em 11/11/09 Tripomastigota metacíclica*
*Fotos doadas pela prof. Ruth
Patogênese Edema bipalpebral unilateral Indolor Elástico Róseo-violáceo Complexo oftalmolinfonodal Sinal de Romaña
Cardiopatia
Aneurisma de ponta
Megaesôfago Fonte: http://anatpat.unicamp.br/Dsc05700++.jpg Acessado em 11/11/09
Megaesôfago http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842002000500009 http://www.gastronet.com.br/esofago.htm
http://www. scielo. br/scielo. php http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46652001000400010
Megacólon http://www.colorretal.com.br/colo/id30_2.htm http://1.bp.blogspot.com/_A0-3Uw4dnh0/RoxS-opQXNI/AAAAAAAABcs/3_2pTHYcNRc/s200/megacolon3.jpg http://www.colorretal.com.br/colo/id30_2.htm
Transmissão por transplantes Paciente chagásico ninho de amastigotas órgão transplantado
Imunidade Anticorpos líticos(IgG1 e IgG2) atuam apenas sobre tripomastígotas vivos e estão presentes em infecções ativas. Anticorpos que reconhecem o epítopo terminal contendo galactosil α1-3-galactose exercem atividade lítica sobre o parasito independente da ação do complemento. Mimetismo parasitário
Reação cruzada com Leishmaniose Diagnóstico sorológico diferencial Pesquisa de amastigostas Órgão analisado
Fase Crônica – Xenodiagnóstico http://picasaweb.google.com/lh/photo/NrnQkj1A-_gpxMLiHBO7Jg http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/doenca-de-chagas/doenca-de-chagas-7.php
Elisa Chagas teste III Imuno-ensaio enzimático Realizado no HEMOAM IgG
Epidemiologia Sul da Califórnia – barbeiros não-infectados (vetor vive em dois ambientes, dentro e fora do domicílio). América latina – México à Argentina Chile
Epidemiologia Açaí Triatomíneos silvetres - piaçabais http://ambienteacreano.blogspot.com/2007/10/aai-e-mal-de-chagas.html
Referências Bibliográficas Veronesi. Tratado de Infectologia; Atheneu, {editor científico Roberto Foccacia e outros autores].São Paulo: 2005. 3ª edição. http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl =home; Neves, David Pereira. Parasitologia Humana . São Paulo: 2005. Atheneu, 11ª edição; Imunologia Celular e Molecular - 6/e - Com Student Consult Abbas / Elsevier / Medicina Nacionais; Doença de Chagas 1996 Malta, Jarbas / SARVIER.
OBRIGADAS!