CINEMA NA ESCOLA Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2014 Encontro 01.

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Transcrição da apresentação:

CINEMA NA ESCOLA Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2014 Encontro 01

PROJETO NAS ONDAS DO RÁDIO A proposta foi inicialmente implementada na Rede Municipal de Ensino em 2001, através do projeto Educom.Rádio, desenvolvido em parceria com o Núcleo de Comunicação e Educação da USP. Em 2005 o Educom.Rádio torna-se lei municipal e o projeto passa a ser chamado de Programa Nas Ondas do Rádio, que hoje atende alunos do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, desenvolvendo nas escolas projetos de Rádio Escolar, Jornal Mural e Comunitário, Agência de Noticias e Audiovisual, entre outros projetos que utilizam suportes midiáticos.Núcleo de Comunicação e Educação da USPlei municipal

 Benefícios: a Portaria proporciona ao professor que desenvolve projetos: pagamento de até 40 horas/mês para desenvolvimento de projetos; formação continuada para educadores que desenvolvem projetos educomunicativos; pontuação na evolução funcional.  Contrapartida do professor: que o professor desenvolva projeto técnico, aprovado pela supervisão; limite mínimo de 15 alunos; Infraestrutura.

CINEMA NA ESCOLA - CRONOGRAMA  E01 – OBJETIVOS, FORMATO, CURADORIA E MEDIAÇÃO IMPORTANCIA EDUCACIONAL;  E02 – CONHECER USO DE EQUIPAMENTOS;  E03 – ORGANIZAÇÃO, IMPLANTAÇÃO e PARCERIAS;  E04 – PROJETO, FECHAMENTO E AVALIAÇÃO. Carga horária: 12 horas Encontros: 04 01

E01 - CARACTERÍSTICAS, HISTÓRICO E IMPORTANCIA EDUCACIONAL  Apresentação participantes, curso e expectativas;  Sensibilização e repertório;  Audiovisual na escola;  Curadoria e Mediação;  Apreciação de curtas;  Fechamento do E01. 02

DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO  NOME + FILME QUE MARCOU (filipeta de pesquisa);  COMENTÁRIOS E CONTEXTUALIZAÇÃO.

“ VIDA MARIA” apreciação 03  Animação 3D  Duração: 8:35  Direção: Márcio Ramos  Brasil \ Ceará – 2006  Tema:

ELABORAÇÃO DE TEXTO COLETIVO  Dividir em trios;  Discutir levantando pontos relevantes;  Elaborar texto livre coletivo com base na reflexão anterior;  Individualmente encaminhar texto por / facebook / blog buscando parcerias para criação do projeto Cinema na Escola. xx 04

COMENTÁRIOS  Apresentação dos resultados e contextualização;  Refletir sobre a criação e manutenção de parcerias na escola

POR QUE CINEMA NAS ESCOLAS?  Diversão;  Aprender outras culturas, reconhecer-se;  Articular temáticas abordadas com as disciplinas escolares;  Atender a Lei o /2014/Lei/L13006.htm o /2014/Lei/L13006.htm 05

POR QUE CINEMA NAS ESCOLAS?  Discutir relação entre literatura e cinema, ampliando repertório artístico- cultural;  Protagonismo infanto-juvenil: organização e implantação de uma ideia social transformadora;  Possibilitar debates sobre temáticas, contextualizando com a comunidade local e suas características. 06

 Por incentivar o debate, alinha-se com a ideia que “A Democracia é um exercício”, como defendeu Paulo Freire;  Neste exercício, tornamo-nos atentos ao que ocorre a nossa volta: observando a realidade e pensando coletivamente em formas de transformar nossa vida para melhor; POR QUE CINEMA NAS ESCOLAS? 07

 Por possibilitar sua abertura para a comunidade, a escola torna-se um espaço de convivência e de centro cultural;  Incentivar o hábito de frequentar cinema, saraus, teatro, shows e espetáculos diversos. POR QUE CINEMA NAS ESCOLAS? 08

Mais de 90% dos municípios brasileiros não têm cinema Mesmo nas grandes cidades, menos de 10% da população vão ao cinema pelo menos uma vez por ano. Mesmo nas grandes cidades, menos de 10% da população vão ao cinema pelo menos uma vez por ano. Desses 10% que vão ao cinema, cerca de 10% veem um filme brasileiro ou de outra nacionalidade, inclusive os filmes americanos não hollywoodianos. Em outras palavras, só 1% dos brasileiros têm algum contato com filmes brasileiros e de todo o resto do mundo (somados). CINEMA – TRISTE REALIDADE por Felipe Macedo 09

CINEMA – TRISTE REALIDADE Desses filmes, a grande maioria provem dos estúdios de Hollywood, onde se concentra a indústria que controla 85% dos mercados cinematográficos de todo o mundo. Sem discutir aqui a sua qualidade, esse “produto” ocupa, de forma predatória, todo o espaço cultural, procurando substituir o imaginário do nosso povo, sufocando qualquer outra expressão e matando toda diversidade Fonte: Manual do Cineclube, de Felipe Macedo

CURADORIA  É o ato de selecionar, montar, executar e supervisionar atividades nos campos culturais e artísticos;  Elaborar textos: Jornais, fanzines, etc;  Documentar e divulgar as sessões de cinema;  Ampliar o acervo da escola;  Ter formato coletivo e democrático com revezamento de participantes. 12

CURADORIA e PROGRAMAÇÃO  Relação Faixa Etária/Classificação Indicativa (nem todas as obras estão identificadas);  Pesquisa permanente sobre novas possibilidades de exibição;  Articulação com a comunidade, os professores, alunos e demais funcionários da escola, relacionando as exibições programadas às temáticas de interesse de todos e mobilizá-los a participar das exibições. 13

“STAND UP” Propaganda irlandesa anti-bullying  Gênero: Drama  Duração: 4:23  Direção: Anna Rodgers e Aoife Kelleher  Irlanda – 2011  Tema: Direitos Humanos 14

FICHA TÉCNICA PEDAGÓGICA (ELABORAÇÃO) 15  Dividir em 03 subgrupos;  Elaborar textos: o Sinopse; o Roteiro para reflexão; o Temáticas: (principal e secundárias), articulando / contextualizando com cotidiano, eixos transversais, universo da escola, do adolescente entre outros pontos relevantes;  Apresentar os resultados.

FICHA Técnica PEDAGÓGICA (modelo)

FICHA PEDAGÓGICA (modelo)

ALGUMAS DICAS  Prepare seus alunos para o filme. Em sala de aula, comente quais conteúdos pedagógicos serão vistos na projeção em questão, qual o período histórico, os elementos importantes, o cenário político e social da época, sua relação com a atualidade ou passado, os vestuários, entre outros itens importantes;  Os filmes apresentam erros conceituais? Ótimo! Aproveite a oportunidade para evidenciar o ponto em questão e também para desenvolver o senso crítico dos alunos, mostrando que nem tudo que está na TV, no filme, no comercial é correto e verdadeiro.

 Nem só de filmes “prontos” vive a escola quando se fala em recurso audiovisual! Você pode utilizar comerciais, programas televisivos gravados, filmes disponíveis na internet como os disponibilizados para download em portais diversos, além de solicitar que os alunos produzam seus próprios filmes;  Curta o momento com seu grupo! Vale todo mundo no chão, com almofadas, pipoca e aquele clima de aconchego que todo mundo gosta de vivenciar e não esquece nunca; ALGUMAS DICAS

 É essencial que a equipe do Cinema na Escola assista aos filmes antes de exibi-los;  A partir das discussões internas, o grupo se sentirá mais preparado para a mediação com o público;  Depois deste momento, sugere-se a criação de pauta, com perguntas geradoras de debate. ALGUMAS DICAS 16

LIÇÃO DE CASA  Pesquisar sobre o acervo da escola  Pesquisar e trazer audiovisual para apreciação, com ficha técnica pedagógica: sinopse, roteiro de mediação e estudo de temáticas. 17

FORMAÇÃO DE 06 SUBGRUPOS  G1 – (Nome dos componentes e data de apresentação)  G2 –  G3 –  G4 –  G5 –  G6 – Usem o facebook para se organizarem enquanto grupo 18

“CINEMA, É COMO SONHAR ACORDADO DE FORMA COLETIVA” (Frank Ferreira) 18

REFERÊNCIAS Vídeos  “Vida Maria” – Marcio Ramos  “Stand Up” (Levante-se) – Anna Rodgers e Aoife Kelleher    Manual do Cineclube de Felipe Macedo

Sites de vídeos               

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Quem Somos? COORDENAÇÃO  Carlos Lima (gestão)  Leonardo Moncorvo (apoio) FORMADORES  Anderson Zotesso  Cadu Fernandez  Carmen Gattás  Débora Menezes  Isabel Santos  Izabel Leão  Kassandra Carvalho  Katia Cristina  Mariza Pinto  Paola Prandini  Patrícia de Oliveira  Regina Vilela  Salete Soares  Silene Lourenço