Meeting 19 Chapter 6 6-6 & 6-7.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Equação de Bernoulli para fluidos reais
Advertisements

MECÂNICA DOS FLUIDOS Fluido Força do fluido Pressão Lei de Stevin
Quando um fluido está em movimento seu fluxo ou escoamento pode ser:
W Compressão do gás Expansão do gás
Considerações Gerais A convecção natural tem lugar quando há movimento de um fluido resultante de forças de impulsão. A impulsão tem lugar num fluido onde.
Notas de aula Aula 6 Viscosidade Alexandre Suaide Notas de aula
FEM – Faculdade de Engenharia Mecânica
Revisão: Propriedades Básicas dos Fluidos
Análise Dimensional e Semelhança Dinâmica
Hipótese do Contínuo Propriedades Básicas dos Fluidos: continuação
Análise Dimensional e Semelhança Dinâmica
Convecção Forçada Propriedades Físicas Constantes
Transferência de Calor Transiente
Transferência de Calor em Interfaces de Sistemas Não-Isotérmicos
TA 733 A – Operações Unitárias II
Capítulo 2 – Conceitos fundamentais
ESCOAMENTO EM ENCANAMENTOS E CONDUTOS
Prof. Regis Guimarães Colégio Planeta Transmissão do Calor.
Transmissão de Calor.
2. A ENERGIA NO AQUECIMENTO / ARREFECIMENTO DE SISTEMAS
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Fenômenos de Transporte I Aula teórica 13
Escoamento Laminar e Turbulento
Escoamentos, Regime laminar e turbulento
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
- Engenharia de Produção -
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
TA 631 – OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
Movimento de Partículas em Fluidos
Cap.9 - Escoamento Externo
- Escoamentos c/ Ausência de Parede - ‘Free Shear Flows’
Escoamento Turbulento
Perdas de cargas em escoamentos
Propagação(transmissão) do calor
Simulação de Escoamentos Reativos
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
Turbulência. Equações do escoamento turbulento.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Mecânica dos Fluidos (Equação da Energia)
Métodos de Correção de Camada Limite
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
Turbulência. Equações do escoamento turbulento.
Fenômenos dos Transportes
L - calor latente da substância
Mecânica dos Fluidos II Prof. António Sarmento - DEM/IST
Dinâmica II Aula Síntese
MECÂNICA DOS FLUIDOS Os líquido e os gases são fluidos
Unidade Um Do Sol ao Aquecimento
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
ENG309 – Fenômenos de Transporte III
Prof. Dr-Ing. Antônio C. F. Vilela
Exercício 1 1- Óleo quente com temperatura de 200ºC, h = 50W/m.k escoa através de um longo tubo ( L = 2 m ) de paredes delgadas e 30 mm de diâmetro.
SUMÁRIO: Mecanismos de transferência de energia por calor em sólidos e fluidos: condução e convecção. Condutividade térmica. Bons e maus condutores.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
O problema da Convecção sobre uma placa
UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORTÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA DO PARANÁ.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM FORMA DE CALOR
Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira
Fenômenos de Transporte II Convecção
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II CONDUÇÃO: UNIDIMENSIONAL E ESTACIONÁRIA
Trocadores de Calor Casco e Tubos – Correção da DTML
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Cornélio Procópio FENÔMENOS DE TRANSPORTES II Prof. ME RUBENS GALLO VI – ESCOAMENTO INTERNO.
Hidrodinâmica Aula 10 (1 0 Sem./2016) 1 Prof. Helio Salim de Amorim.
Hidrodinâmica Aula 11 (1 0 Sem./2016) 1. As relações de energia 2.
Aula 17: 24/05/2012 Movimento de Partículas em Fluidos - Balanço de forças em uma partícula - Velocidade terminal - Reynolds da Partícula - Coeficiente.
Movimento de Partículas em Fluidos
Transcrição da apresentação:

Meeting 19 Chapter 6 6-6 & 6-7

Transferência de Calor Escoamentos Externos

Camada Limite Térmica x Hidrodinâmica onde Pr é o número de Prandtl (adimensional) Pr = n/a = CPm/k ~ dh/dT

Perfil de Temperatura: Aquecimento e Resfriamento Tinf Tinf Tp Tp Tinf Resfriamento Tp < Tinf Aquecimento Tp > Tinf

Calor & Coeficiente de Transferência de Calor Coeficiente de transferência de calor local ( hx) Coeficiente de transferência de calor médio

O coef. Transf. Calor Local O coeficiente de transferência de calor local expressa a razão entre o fluxo de calor na parede (W/m2) e a diferença de temperatura entre a parede e o fluido (oC)

h é proporcional a quais parâmetros? TP TF y dT T O coeficiente de transferência de calor local é proporcional a condutibilidade térmica e inversamente proporcional a espessura da camada limite térmica!

h é proporcional a quais parâmetros?  Para escoamentos forçados, o número de Nusselt pode ser expresso em função dos números de Reynolds e Prandtl

Analogia entre Calor e Atrito Razão entre atrito e fluxo de calor: Simplificando e isolando os termos com Cf e h:

Analogia entre Calor e Atrito Chilton-Colburn – válida para escoamento laminar numa placa plana e para escoamentos Turbulentos sobre superfícies planas ou com curvaturas. 0.6<Pr<60. A barra superior aplica-se a valore médios e não a valores locais para Cf e St.

Conveção Natural x Forçada Conveção Natural – O fluido próximo a superfície é aquecido, sua densidade diminui e é estabelecido uma força de empuxo que o desloca para cima. A ação da gravidade cria um fluxo ascendente Conveção Forçada – a corrente é produzida por uma bomba ou ventilador

GRUPOS ADIMENSIONAIS e b é o coeficiente de expansão do gás.

PLACA PLANA ISOTÉRMICA: CONVECÇÃO FORÇADA & NATURAL Rex < 5.105 5.103 < Rex <5.107 Propriedades avaliadas em (Tp+Tinf)/2 Propriedades avaliadas em Tinf onde L = Área/Perímetro PLACA PLANA ISOTÉRMICA: CONVECÇÃO FORÇADA & NATURAL

PLACA PLANA Q constante: CONVECÇÃO FORÇADA & NATURAL Turbulento: Eq. (6.34) local & Eq. (6.37) médio Placa Plana Vertical

Limites de Transição Lam x Turb Placa Plana Escoamento Forçado Placa Plana: Transição escoamento: 5x103 < Rex < 5x105 Número de Nusselt Médio para escoamentos que incluem ambas as regiões: desde que 5x103 < Rex < 5x107 e 0.5 < Pr < 2000. Nestas condições: Nulam dado Eq. (6-30) e Nutur dado Eq. (6-37) . Convecção Natural Placa Plana Vertical Transição laminar/ turbulenta Ra > 109.

Correlações p/ Cilindros e Esferas Escoamento Forçado & Temperatura Parede Constante Gnielinski fornece o número de Nusselt médio para outros objetos de formas variadas com temperatura de parede uniforme: onde o comprimento característico Lc (Re e Nu) e Nu0 são dados na tabela 6-5

Correlações p/ Cilindros e Esferas Convecção Forçada Temperatura de Parede Constante Para 1<ReLc < 105, NuL  Eq. (6-30) e NuT  Eq. (6-37) desde que 0.6 < Pr < 1000 Para ReLc < 1 Fios, cilindros e tubos (externos): Esferas:

Correlações p/ Cilindros e Esferas Convecção Natural – Temp Const Churchil propôs uma correlação geral para cálculo do coef. transf. Calor em convecção natural para objetos de formas variadas. A correlação é válida em ambas as regiões: laminar e turbulenta O comprimento característico LC (Ra e Nu) e Nu0 são dados na Tabela 6-6

Correlações p/ Cilindros e Esferas Convecção Natural O comprimento característico LC (Ra e Nu) e Nu0 são dados na Tabela 6-6