PATRO FMUSP FENAM Federação Nacional dos Médicos Escolas Médicas Residência Médica Revalidação de Diplomas PATRO FMUSP FENAM Federação Nacional dos Médicos ppatro@usp.br

Abertura Indiscriminada Escolas Médicas Sistema de Avaliação Hospitais de Ensino Abertura Indiscriminada Necessidade Social Currículo Exame de Habilitação

Escola Médica Critérios de Abertura Carreira Avaliação Supervisão Qualificação Carreira Incorporação Docente Critérios de Ingresso no Curso Médico Diretrizes Curriculares Campos de Prática Avaliação discente Gestão da Escola Médica Entidades Médicas MEC

avaliações de habilidades e atitudes Aprimoramento do sistema de seleção para ingresso nos cursos de medicina avaliações de habilidades e atitudes Grupo de docentes de escolas médicas brasileiras, coordenado pelo Prof. Mílton de Arruda Martins

Diretrizes Curriculares Gerenciamento Comunicação Liderança Tomada de decisões Conhecimento específico médico: atenção à saúde e educação permanente. serviço próprio ou conveniado sob a supervisão docente 35% do tempo - internato = 24 meses construção coletiva projeto pedagógico professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem integração curricular diferentes cenários Grupo de docentes de escolas médicas brasileiras, coordenado pelo Prof. Mílton de Arruda Martins

FUTURO 1 – Implantar as DCN em todas as escolas médicas brasileiras; 2 – Detalhar as competências gerais e específicas definidas pelas DCN; 3 – Definir as DCN como aspecto central de todo processo de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de Medicina; 4 – Incentivar todas as escolas médicas a terem políticas de desenvolvimento docente para que a atividade docente se faça de acordo com o definido pelas DCN; 5 – Elaborar e implantar, sob coordenação do Ministério da Saúde, um modelo de convenio que garanta a integração entre o curso de Medicina e a rede local.   Grupo de docentes de escolas médicas brasileiras, coordenado pelo Prof. Mílton de Arruda Martins

Novos cursos de Medicina ou aumento de vagas nos cursos já existentes deve ser feito prioritariamente (ou exclusivamente) em instituições públicas Grupo de docentes de escolas médicas brasileiras, coordenado pelo Prof. Mílton de Arruda Martins

Critérios de Autorização A instituição de ensino deve demonstrar que possui complexo médico, hospitalar e ambulatorial, funcionando há mais de dois anos, como referência regional, com número de leitos igual, pelo menos, a quatro vezes o número de vagas, com serviço de emergência e com atendimento ambulatorial, servindo de referência a uma rede básica. Esse complexo hospitalar e ambulatorial deve ter um volume de atendimentos que garanta o treinamento clínico adequado, bem como instalações para o estágio de internato de dois anos. Grupo de docentes de escolas médicas brasileiras, coordenado pelo Prof. Mílton de Arruda Martins

Esse complexo hospitalar deve oferecer Residência Médica pelo menos nas cinco grandes áreas (Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Cirurgia Geral e Medicina de Família e Comunidade), O total de vagas de Residência Médica para acesso direto não deve ser inferior a 50% das vagas oferecidas no curso de medicina. Na hipótese do ensino der feito em hospital conveniado, o ensino neste hospital não pode ser compartilhado com outra escola de medicina, e deve haver participação direta de docentes do curso de medicina nas orientações médicas do hospital. Grupo de docentes de escolas médicas brasileiras, coordenado pelo Prof. Mílton de Arruda Martins

Exame de seleção Graduação REPENSAR O INGRESSO – AVALIAÇÕES SUCESSIVAS AO LONGO DO CURSO; PROVAS PRÁTICAS. Exame de seleção Graduação

Acesso ENSINO FUNDAMENTAL O CURSO MÉDICO ESTÁ SE TRANSFORMANDO NUM GRANDE CURSINHO PREPARATÓRIO! PONTE PARA O EXAME DE RESIDÊNCIA! ENSINO MÉDIO VESTIBULAR FACULDADE DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Residência Médica Médico Generalista X Médico Especialista Ampliação de Vagas CNRM Residência Multiprofissional

Ampliação de Vagas com Qualidade Qualificação Reconhecimento Ingresso Unificação de Critérios Gestão Coremes CEREM CNRM Direitos dos Residentes Formação Formação por competências Ampliação de Vagas com Qualidade Qualificação Reconhecimento Remuneração Preceptores Avaliação do Egresso Durante e ao Final Conhecimentos Habilidades Atitudes

DIRETRIZES CURRICULARES NECESSIDADES E POLÍTICAS DE SAÚDE MUNDO DO TRABALHO GERAIS ESPECÍFICAS (áreas) DIRETRIZES CURRICULARES NECESSIDADES E POLÍTICAS DE SAÚDE

RESIDÊNCIA MÉDICA PARA QUEM? GARANTIA DE VAGA/BOLSA EM UM PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA, NAS ÁREAS GERAIS

Nº de Formados

Coremes Comissões Estaduais VERIFICAÇÃO DOS PRM EM CURSO APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE CREDENCIAMENTO - ABERTURA ACOMPANHAMENTO DOS PRMS EM CURSO - SUPERVISÃO Coremes Comissões Estaduais Participação ativa de Gestores públicos de saúde Escolas médicas-Universidades Entidades médicas Médicos residentes

% OCUPAÇÃO DAS VAGAS

CAPACITAÇÃO QUALIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E REMUNERAÇÃO Preceptoria PRECEPTORIA CHAVE PARA SOLUÇÃO DE VÁRIOS PROBLEMAS

AVALIAÇÃO E TITULAÇÃO CONJUNTA Avaliação e Titulação do Médico Residente ao Término do Curso A CNRM deve estabelecer as normas AVALIAÇÃO E TITULAÇÃO CONJUNTA Participação ativa de Escolas médicas-Universidades Entidades médicas/Sociedades de Especialidades

Comissão Interministerial Perspectivas Ingresso Expansão de Vagas Mecanismos de Acesso Escolas Médicas MEC Comissão Interministerial Preceptor Reconhecimento Qualificação Remuneração Mestrado em Educação Avaliação (instituição, PRM, preceptor) Banco de Avaliadores, capacitação Egresso (avaliação e titulação) CRM Sindicatos Sociedades Especialidades

Revalidação de diplomas Prova de Habilitação Papel do MEC e das Universidades Públicas

Revalidação Única Obrigatória Conhecimentos Habilidades Entidades Médicas Atitudes Centralizada

MÉDICO Residência Graduação Médica Cultura Oportunidades Modelos Oportunidades na vida MÉDICO Cultura Oportunidades Modelos