Trabalhando os conceitos básicos de Braille e Libras

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Transcrição da apresentação:

Trabalhando os conceitos básicos de Braille e Libras Esta página é a capa * Carla Regina Rebelo * Leide Daiana dos Santos; * Lisandra Lidia Batista da Silva; * Regiani Bernardo

Conceitos Simbologia Braille Cegueira trata-se da pessoa com nenhuma espécie de visão ou tem apenas percepção de luz sem projeção. Esta pessoa apresenta desvantagem no desenvolvimento de atividades e de acesso à informação. Pessoas que apresentam esta deficiência utilizam o sistema Braille para aprendizagem. Mas só o sistema em si não é completo, pois cada individuo é complexo devendo assim a percepção na aplicação das atividades escolares e sociais. Entretanto, pedagogicamente cego é aquele que possuindo visão abaixo do normal, necessita de instrução em Braille, ou ainda lê com auxilio de recursos ópticos ou com impressos com tipos maiores. Baixa visão trata-se de pessoas com uma condição visual inferior a 30% de luminosidade, mas não são cegas. A acuidade visual trata-se de analise complexa para atribuir a uma pessoa se esta tem ou não baixa visão. Braille é um Estudo sobre o desenvolvimento tátil em crianças com deficiência visual, sendo um sistema de pontos perceptíveis pelo tato, que representam os elementos da linguagem se constituindo de uma combinação de seis pontos, dispostos em duas filas de três pontos cada uma e que pode resultar, de acordo com o número de cada ponto e sua posição. O desafio de construir uma sociedade democrática com base na igualdade, na liberdade, onde os direitos humanos sejam respeitados e protegidos, repudiando-se as desigualdades sociais e todas as formas de exclusão de qualquer indivíduo. Desafio do Estado e da educação.

Dicas Simbologia Braille Como trata-se de alunos e pedagogia, será listado as principais características para o aluno com baixa visão e/ou cego. Importante que os professores conheçam o funcionamento visual, suas dimensões e componentes de análise, uma vez que todos eles podem ter um papel significativo no desempenho das várias atividades que ocorrem na escola. Assim, uma rigorosa avaliação funcional da visão pressupõe a intervenção de uma equipa multidisciplinar. Ler em voz alta enquanto escreve no quadro; Proporcionar informações verbais que permitam ao aluno aperceber-se dos acontecimentos que ocorrem na sala de aula; A avaliação deve ser desenvolvida nos contextos de vida do aluno e incidir nas suas rotinas diárias; ƒAlertar o aluno sempre que ocorram mudanças na disposição da sala de aula; Usar giz ou marcadores com uma cor que contraste com a cor do quadro (branco/preto); ƒEvitar os reflexos da luz no quadro e na superfície de trabalho; Evitar posicionar-se em frente da janela; Não posicionar o aluno de frente para uma fonte de luz (natural ou artificial); Colocar o aluno no lugar na sala de aula que lhe proporciona um melhor campo de visão e permitir que mude de lugar, consoante as tarefas em causa e ou as ajudas ópticas que utiliza;

Libras para principiantes A próxima etapa será abordado o sistema de Libras e seu emprego na educação de crianças com deficiência auditiva.

LIBRAS Conceitos Libras é uma linguagem que vem a ser utilizada pela comunidade surda, buscando a interação com os demais entes da sociedade em que estão inseridos. Ainda a linguagem de libras difere da linguagem falada. Tendo como premissa de que a linguagem é a transformação de signos em sinalização ou notação, então tem-se que o bilinguismo vem da necessidade básica do surdo, utilizar outro meio de linguagem , ou a Língua de Sinais, que é considerada uma língua natural dos surdos, devendo ser preservadas as estruturas das linguagens. A instituição escolar tem grande responsabilidade em buscar tornar possível um dos principais desafios que concebem a educação bilíngue que é a prática do letramento na educação para surdos interagindo com outros alunos. A concepção da definição de surdo difere em sua abordagem. Nas ciências biológicas, o surdo é visto como deficiente, precisando assim estar próximo a normalidade, sendo assim, falar, encontrando avanços na tecnologia com implantes cocleares ou próteses auditivas, que oferecem a pessoa surda a possibilidade de voltar a ouvir e falar. Outra corrente é a das ciências humanas que veem o surdo como diferente, e assim necessita da linguagem de sinais para a comunicação dentro de uma cultura para surdos. Este desafio enfrente á área da educação para reduzir estigmas e normalizar a interação entre indivíduos de condições diferentes.

LIBRAS Dicas Para alunos com deficiência auditiva o professor deve falar pausadamente, de forma bem articulada, estando posicionado em frente ao aluno com essa deficiência para que ele possa fazer a leitura labial do professor; Não se deve explicar enquanto escreve no quadro, pois o deficiente auditivo perde a explicação por não ter contato visual com o que está sendo oralizado pelo professor; Todos os vídeos a serem apresentados em sala de aula, ou como conteúdo curricular do curso, devem ser legendados (na presença ou na ausência do tradutor intérprete de língua de sinais); Para o trabalho com alunos surdos é imprescindível um tradutor intérprete de Libras para auxiliar na comunicação entre pessoas que falam idiomas diferentes. O professor deve usar roupas neutras sem acessórios e maquiagens chamativas para não tirar a atenção do aluno; Sempre ficar de frente nas conversas; Quando o surdo oralizar, falar palavras chaves; Sempre com sinais com as mãos bem declarados e de frente; Usar expressão facial que combine com os sinais usados (brava, feliz, séria).

REFERÊNCIAS Saberes e práticas da inclusão : desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. [2. ed.] / coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília : MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. BOCK, Geisa Letícia Kempfer. et al. Simbologia Braille. Caderno pedagógico. 1ª Ed. Florianópolis: DIOESC/UDESC/CEAD/UAB, 2013. SCHIMITT, Deonisio. et al. Lingua Brasileira de sinais Libra. Caderno pedagógico. 1ª Ed. Florianópolis: DIOESC/UDESC/CEAD/UAB, 2013.