NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

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NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Coordenação Regional Sudeste 1

Contextualização DCNs de 2001 Programa Mais Médicos para o Brasil CINAEM – Comissão Interinstitucional Nacional de Avaliação das Escolas Médicas Participação da DENEM Reformas Curriculares Acompanhamento das Reformas Programa Mais Médicos para o Brasil Interiorização de médicos Investimento na Atenção Básica Expansão de Escolas Médicas Novas DCNs

Formação médica Fatores internos à IES Fatores externos à IES Complexo médico-hospitalar Parceiras público-privadas Residência médica Cenários de prática Estruturação do SUS

Conceito de Saúde Determinantes sociais x Determinação social do processo saúde-doença Formação de acordo com protocolos

Contratos Organizativos Art. 24 A formação em Medicina incluirá, como etapa integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, em regime de internato, sob supervisão em serviços próprios, conveniados ou em regime de parcerias estabelecidas por meio de Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino-Saúde com as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, conforme previsto no art. 12 da Lei n.o 12.871, de 22 de outubro de 2013. Redes Preceptoria Contratos

Lei dos Estágios § 10 Para o estágio obrigatório em regime de internato do curso de Graduação em Medicina, assim caracterizado no projeto pedagógico do curso, a jornada semanal de prática compreenderá períodos de plantão que poderá atingir até 12 (doze) horas diárias, observado o limite de 44  (quarenta e quatro) horas semanais. Conflito com a Lei dos Estágios (Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008), que determina 40 horas.

Conceito de Extensão Art. 26 O Curso de Graduação em Medicina terá projeto pedagógico, a ser construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo, com vistas à formação integral e adequada do estudante, articulando ensino, a pesquisa e extensão, esta última, especialmente por meio da assistência.

Participação estudantil Art. 26 O Curso de Graduação em Medicina terá projeto pedagógico, a ser construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo, com vistas à formação integral e adequada do estudante, articulando ensino, a pesquisa e extensão, esta última, especialmente por meio da assistência. Núcleo Docente Estruturante

Avaliações Avaliação baseada no aluno Teste progresso como forma de ingresso na Residência Médica Possibilidade de avaliação externa

Implantação Relacionamento com a rede Tempo de implantação “O mínimo de 30% (trinta por cento) da carga horária prevista para o internato médico da Graduação em Medicina será desenvolvido na Atenção Básica e em Serviço de Urgência e Emergência do SUS, respeitando-se o mínimo de dois anos deste internato.” Atividades externas à faculdade x Assistência estudantil Expansão de escolas x Cenários de prática Estruturação da rede Tempo de implantação Opção por continuar no currículo antigo ou trocar: como isso vai funcionar? Acompanhamento da implantação Responsáveis Financiamento