Caríssimos, Neste mês de outubro, a Igreja comemora a vida de vários santos e ficamos a pensar o que os levaram a ser santos. Santa Terezinha, São Francisco de Assis, Santa Teresa d’Ávila, São Lucas Evangelista, São Simão, São Judas e tantos outros. Concluímos que eles procuraram viver realmente as suas vidas intimamente relacionadas com Jesus por amor ao amor supremo e imitá-lo. Tomaram a sua cruz de cada dia e o seguiram porque Ele é Deus bondoso, misericordioso, amoroso. Quem é esse Jesus de Nazaré que todos querem seguir? Meditemos. Carinhosamente, Graziela
Jesus de Nazaré é o filho de José. Um dia Ele perguntou aos seus Apóstolos, a caminho de Cesaréia de Filipe (Mc 8, ): “E vós, quem dizeis que eu sou”? E Pedro respondeu: “Tu és o Cristo”.
“Tu és o Cristo, o Ungido, o Messias, o Filho Unigênito de Deus: a Pessoa de quem depende toda a minha vida, o meu destino, a minha felicidade, o meu triunfo.”
É Ele – Jesus de Nazaré – o Filho amado do Pai que tem a solução definitiva se estivermos n’Ele arraigados. Ele é o eixo. A nossa vida terá valido a pena se o tivermos conhecido, servido e amado.
Os Apóstolos, por Pedro, deram a Jesus a resposta certa e nós, como eles, “temos de percorrer um caminho de escuta atenta, diligente. Temos de ir à escola dos primeiros discípulos, que são as suas testemunhas e os nosso mestres, e ao mesmo tempo temos de receber a experiência e o testemunho nada menos que de vinte séculos de história sulcados pela pergunta do Mestre e enriquecidos pelo imenso coro das respostas dos fiéis de todos os tempos e lugares.” (Papa João Paulo II)
Ó Deus, Tu manifestais as vossas maravilhas, chamando à vossa Igreja homens de todos os povos, raças e nações, concedei-nos que como seus filhos e filhas, sejamos hoje verdadeiros irmãos.
E como o Apóstolo Paulo possamos dizer: “Na verdade, julgo como perda todas as coisas, em comparação com esse bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor.” (Fil 3, 8a)
“Seduziste-me, Senhor; e eu me deixei seduzir!” (Jer 20,7a)