Faculdade de Engenharia de Minas Gerais - FEAMIG

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Transcrição da apresentação:

Faculdade de Engenharia de Minas Gerais - FEAMIG Trabalho Tecnologia da Informação: WEB 2.0 e WEB 3.0 Adson Eduardo de Souza Almeida Michele Geraldo Silva Sudário Pereira Thiago Macedo Nascimento Vinícius de Souza Almeida Engenharia de Produção 8˚ Período – Turno: Noite. Professor: Joéfisson Saldanha dos Santos

Introdução: A Web (World Wide Web) conhecida em português como “Rede de Alcance Mundial” e popularmente identificada como “www” é um sistema de documentos em formato hipermídia que são executados na internet. Estes documentos podem assumir a forma de textos, vídeos, sons e vários outros formatos. Para acessá-los, os usuários necessitam de um navegador. Este navegador irá exercer a função de descarregar as informações dos servidores da web e mostrá-las na tela do computador de um usuário da rede, por exemplo. Com isso, pode-se concluir que o usuário da rede necessariamente segue o que se chama de hiperligações, que nada mais é do que o simples ato de “navegar” ou mesmo “surfar” na rede. A isso chamamos de web 1.0.

Introdução: Dando seqüência à evolução da Web, este trabalho visa mostrar como a internet evoluiu ao longo do tempo e de que forma essa evolução se apresenta para a sociedade, com suas implicações e benefícios. O objetivo principal é conceituar as chamadas web 2.0 e 3.0 que são a evolução do conceito visto anteriormente e contextualizá-las no nosso dia a dia, demonstrando sobretudo os prós e os contras dessa era e traçando um paralelo com a web 1.0, tida como a primeira experiência do homem comum com a web.

História da Internet: Para entendermos um pouco sobre a história da internet devemos nos remeter às décadas de 1960 e 1970. Ela surgiu de fato por interesses militares, principalmente na época da guerra fria, onde dois países política e economicamente antagônicos travavam uma batalha explícita para obter um maior controle sobre o restante do mundo, difundindo suas doutrinas e expandindo sua influência econômica e cultural com o objetivo evidente de se ter o maior domínio possível sobre o restante do mundo. Estamos obviamente falando de EUA e URSS.

História da Internet: Tanto os EUA quanto a URSS sabiam da importância dos meios de comunicação e também sabiam das suas vulnerabilidades. Baseado nisso foi idealizado um modelo de troca de informações que permitiu a descentralização das mesmas. Se qualquer alvo fosse atingido, as informações que alí estivessem armazenadas não estariam perdidas. Isso partiu do governo dos EUA, que temia que um ataque por parte de URSS às suas bases militares provocasse um colapso nas suas informações que, estando elas perdidas, os EUA não teriam condições de reagir ou mesmo resistir ao poderio da URSS.

História da Internet: Foi então que surgiu a “ARPANET”, criada pela ARPA – Advanced Research Projects Agency – Agência Avançada de Projetos de Pesquisa. A ARPANET funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que trata-se de um esquema de transmissão de dados em redes de computadores. Mesmo sem saber, o Departamento de Defesa dos EUA estaria então iniciando o que se pode denominar como o maior feito do homem na era das telecomunicações, o surgimento da Internet.

História da Internet: Como na década de 1970 a tensão entre EUA e URSS estava diminuindo, a ARPANET começou a ter dificuldades para administrar o sistema de uma forma geral, visto que ele se encontrava em um processo de crescimento contínuo, com várias universidades interligadas em diversas localidades. Dividiu-se então o sistema em dois grupos, o MILNET, que contemplava apenas as unidades militares espalhadas em diversas localidades e a nova ARPANET, que contemplava as universidades e outras instituições não militares também espalhadas por diversas localidades.

História da Internet: Assim, o desenvolvimento da rede nesse ambiente mais livre pôde ocorrer de uma forma mais rápida e abrangente, dando espaço não só aos pesquisadores, como também aos alunos e a sociedade de uma forma geral para contribuir com o aperfeiçoamento da rede e transformá-la no que é hoje. Surge então o que chamamos hoje de internet, uma rede mundial que conecta computadores do mundo inteiro difundindo informações e contribuindo para o desenvolvimento mais rápido e acelerado de países, universidades, empresas e a sociedade de uma forma geral.

História da Internet: Veja um pequeno histórico da Internet: 1970: ARPANET (Mãos dos Militares); 1980: BITNET > NSFNET > INTERNET (Cientistas e Universidades); 1990: World Wide Web (Web 1.0); 2000: Web 2.0 – Web Social (Mãos do Povo); 2010: Web 3.0 – Web Semântica (Especialistas); 2020/2030: Web 4.0 – Intelligent Personal Agents.

Vídeo: Internet 20 Anos – Veja toda a história. História da Internet: Vídeo: Internet 20 Anos – Veja toda a história.

Web 2.0 – Conceito: Descreve a segunda geração da World Wide Web, onde a troca de informações é gigantesca e o ambiente online se torna extremamente dinâmico. Nela, os próprios usuários colaboram com a organização do conteúdo, diferentemente da Web 1.0, onde os usuários eram apenas meros “consumidores” do conteúdo, não tendo a opção de “interagir” com a rede. É esta a grande diferença da primeira para a segunda geração da web.

Web 2.0 – Conceito:

Web 2.0 – Conceito: Em decorrência das especulações em volta da internet, ocorreu o que foi chamado de “estouro da bolha”, uma crise das empresas “ponto-com” nas bolsas de valores, em abril de 2000. Segundo Tim O’Reilly, fundador da O'Reilly Media e entusiasta dos movimentos de apoio a softwares livres, este acontecimento marcou uma virada importante na forma como se cria e se navega na Web. A rede se tornou mais robusta do ponto de vista econômico e por parte da mídia.

Web 2.0 – Conceito: Alguns entenderam que tal crise era comum e mostrava que a tecnologia utilizada poderia ascender e assumir um lugar importante no mercado. A quantidade de sítios se multiplicou e muitas empresas que sofreram uma queda devido ao estouro da bolha investiram em novas aplicações e sítios mais dinâmicos com o objetivo de aumentar o número de usuários. Esta tendência foi denominada por O’Reilly e pela MediaLive International como Web 2.0.

Web 2.0 – Características: A Web é uma plataforma. Nós passamos de software instalado em seu PC para serviços baseados em software acessíveis online. Todos os dados e software estão agora disponíveis on-line. A Web é funcionalidade. A Web ajuda na transferência de informações e serviços dos sites. A Web é simples. Ela facilita o acesso e o uso dos serviços da web usando interfaces amigáveis.

Web 2.0 – Características: A Web é luz. Os modelos de desenvolvimento, os processos e os modelos de negócio tornam-se luz. A clareza é associada com a capacidade de compartilhar informações e serviços com facilidade, e tornar possível através da implementação de elementos modulares intuitivos. A web é social. As pessoas criam a web, “junte-se a Web”, através da socialização e da transferência de membros do mundo físico para o mundo online. A Web é fluxo. Os usuários são vistos como co-desenvolvedores, enquanto a Web 2.0 continua em “beta permanente”, onde permanece em fase de desenvolvimento de beta por um período indefinido de tempo.

Web 2.0 – Características: A Web é flexível. O software está em um nível mais avançado, pois permite o acesso a conteúdos digitais anteriormente indisponíveis. Esta idéia é semelhante ao conceito da Calda longa, que foca em conteúdos menos populares, que não podiam ser acessados. A Web é miscível. A expansão dos códigos, a fim de modificar os aplicativos web (como o Google faz com a sua aplicação do Google Maps) permite que indivíduos, não necessariamente profissionais de informática, possam misturar diferentes aplicações, a fim de criar novas. Web 2.0 obtém seu poder através deste “mashup” de capacidade.

Web 2.0 – Características: A Web é participativa. Web 2.0 adotou uma estrutura de participação que incentiva os usuários a melhorar o aplicativo enquanto eles usam, em vez de mantê-lo rígido e controlado. A Web está em nossas mãos. Aumento Sua organização crescente e a caracterização de informações enfatiza a fácil interação com o usuário através de um aprofundamento de links. Graças a fenômenos como “rotulagem/etiquetagem” social, as informações estão cada vez mais facilmente disponíveis.

Web 2.0 – Aplicações:

Web 3.0 – Conceito: Descreve a terceira geração da World Wide Web, onde o objetivo principal é organizar de maneira mais inteligente e objetiva todo o conteúdo da web. A partir do momento em que as empresas passam a entender melhor as informações e a interpretá-las corretamente pode-se objetivamente conseguir resultados melhores. Também conhecida como web “semântica”, a web 3.0 visa a utilização da tecnologia para aproximar as estratégias das empresas aos perfis dos usuários da rede.

Web 3.0 – Conceito: A Web Semântica é nada mais nada menos, que uma web com toda sua informação organizada de forma que não somente seres humanos possam entendê-la, mas principalmente máquinas. Disse principalmente máquinas, porque elas nos ajudarão, de fato, em tarefas que hoje, invariavelmente temos que fazer manualmente.

Web 3.0 – Conceito: A Web Semântica é uma evolução da nossa web atual. Com as informações devidamente organizadas, fica fácil de criar sistemas e robôs de busca mais inteligentes e ágeis. A nossa web de hoje, é uma web que apenas humanos entendem as informações disponíveis. Com a Web Semântica, as máquinas compreenderão essas informações e assim, poderão nos auxiliar em tarefas corriqueiras, que antes eram feitas manualmente.

Web 3.0 – Conceito: O objetivo das aplicações com características semânticas é determinar o significados de textos ou dados, criando conexões para os usuários. As informações e sites passam a ter sentido quando estão conectados a partir de uma semântica. Para conseguir tais conexões, os especialistas apontam a portabilidade de dados e conectividade das aplicações como fatores de sucesso para o desenvolvimento da web semântica, quando as aplicações falam uma "língua" em comum fica mais fácil de desenvolver os links entre esses dados.

Web 3.0 – Características: Nada melhor do que exemplos para entender melhor como funciona e o que existe em relação a web semântica: Freebase: Uma base de dados aberta, onde as pessoas criam dados e conectam esses dados entre si, onde são classificados por temas e sessões. Tem como objetivo ser um grande repositório de conhecimento humano, seguindo o estilo da Wikipédia.

Web 3.0 – Características: Powerset: Adquirida recentemente pela Microsoft, é um engenho de busca de linguagem natural. Pode processar perguntas por exemplo, porém ainda está em estado inicial e funciona bem para inglês apenas pelo que pude perceber. Twine: Aprende sobre você e os seus interesses a partir do conteúdo que você cria e compartilha e faz um grafo desse conteúdo. Ainda está em beta fechado mas pode ser visto um screens hot aqui.

Web 3.0 – Características: AdaptiveBlue: Um plug-in que oferece links de acordo com o contexto da página que se está navegando. Trazendo informações relevantes sobre livros, música, filmes, vinhos, receitas e ações por exemplo. Hakia: Apontado com um dos mais promissores engenhos de busca em alternativa ao Google, faz a análise de sentenças na hora de fazer uma busca. Disponível em português também, trouxe resultados relevantes em algumas buscas que fiz.

Web 3.0 – Características: Talis: Diferente dos outros exemplos da lista, Talis é uma plataforma para criação de aplicações semânticas na web. Os desenvolvedores podem criar, compartilhar e reutilizar informações nessa plataforma, que tem como objetivo facilitar o desenvolvimento das aplicações semânticas. TrueKnowledge: Tenta responder as suas perguntas a partir de uma base de dados com conhecimentos e conexões. Funciona parecido com o Powerset e está em beta privado por enquanto. O vídeo mostrado na página principal é bastante explicativo.

Web 3.0 – Características: TripIt: Organize suas viagens, você poderá criar suas viagens e receber informações do flickr e wikipedia. Você também pode coletar informações na web e adicionar as suas viagens utilizando um plug-in, além de poder colocar seu calendário de viagens no Google Calendar por exemplo. Ainda é possível procurar por hotéis, vôos e aluguel de carros.

Web 3.0 – Características: ClearForest: Uma companhia que aposta na abordagem top-down. Possui um plug-in chamado Gnosis que permite identificar pessoas, países, tecnologias, companhias, organizações, produtos e dados geográficos no texto que você está visualizando, o texto é marcado com uma cor de acordo com a categoria que pertence. Spock: Você pode buscar por pessoas e obter informações associadas a essas pessoas, pelo que notei funciona melhor para pessoas famosas por enquanto, também é possível buscar pelo email, porém é necessário ser cadastrado.

Web 3.0 – Aplicações: Nas empresas, as aplicações que decorrem da web semântica atualmente são essencialmente representadas através de ferramentas de busca e de estruturação dos dados. Pode-se particularmente citar Exalead e sua plataforma Cloud View e a solução Antidot Finder Suite, em que a 7˚ versão acaba de ser lançada e que associa busca colaboradora e web semântica.

Web 3.0 – Aplicações: Neste sentido, atualmente podemos citar como grandes aplicações da Web 3.0 ou Web Semântica as ferramentas de busca na internet que são largamente utilizadas por usuários que desejam, por exemplo, pesquisar preços, produtos, viagens, etc. Assim, os grandes sites de comércio eletrônico podem ser citados como os maiores interessados e os maiores utilizadores dessa nova geração da Web, que ainda ensaia seus primeiros passos, mas demonstra, assim como tudo que ocorre na rede, que suas idéias e filosofias são apenas uma questão de tempo para serem implantadas.

Conclusão: Tudo o que se refere a Internet ocorre de maneira muito rápida e quase imperceptível aos olhos das pessoas. Costuma-se dizer que a velocidade com que as mudanças acontecem superam qualquer possibilidade de se frear essas tendências. O que pode e deve ser feito na opinião do grupo é aprender a lidar com essas constantes mudanças e inovações, procurando utilizar as ferramentas inovadoras como aliadas no desenvolvimento profissional e pessoal.

Conclusão: A evolução da Web vai continuar acontecendo, sempre de forma voraz e rápida, assim, como não se pode conter essa situação, sugerimos que sempre se tenha um olhar crítico para as novas tendências, procurando entendê-las de forma a identificar com clareza seus reais anseios e convivendo de forma objetiva com as tecnologias existentes. A única alternativa que resta é “surfar na onda, ou na rede”, sabendo sempre o melhor momento para entrar ou sair dela. Para isso, só mesmo muita leitura, estudo e construção de pensamento crítico.

Referências: http://www.youtube.com/watch?v=dU1SYe8k0io&feature=related http://www.slideshare.net/liverig/apresentao-trabalho-web-20-30 http://vitodibari.com/pt/dez-caracteristicas-da-web-20-internet mudou-voce.html http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1831/web_semantica_ou b_3.0_o_que_e_e_para_que_serve http://pt.kioskea.net/faq/6129-a-web-semantica-quais-sao-as- aplicacoes-atualmente http://ia.ucpel.tche.br/~lpalazzo/Aulas/IWS/m09/IntroFAWS.pdf