UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Ciência Política e Teoria do Estado
Advertisements

PRESIDENCIALISMO E PARLAMENTARISMO
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Teoria do Estado Contemporâneo Prof°:
Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI - Desenvolvido por Laila L. F. Poppe – Bolsista PIBIC/UNIJUI Professor Orientador:
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Ciência Política e Teoria do Estado Professor: Dejalma Cremonese Aluno: Guido Icaro Fritsch.
Ciência Política e Teoria do Estado Docente - Dejalma Cremonese
Nome: Priscila Schuster Colling Professor: Dejalma Cremonese
DEMOCRACIA.
Nosso país segue o sistema de democracia representativa.
Os Grego e a Democracia Nenhum povo do mundo antigo contribuiu tanto para a riqueza e a compreensão da Política, no seu sentido mais amplo, como o fizeram.
Cidadania, Confiança e Instituições democráticas
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
UNA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
Revolução Francesa.
Montesquieu e as suas contribuições para o pensamento político moderno
QUEM CONTESTOU O ANTIGO REGIME NO SÉCULO XVIII?
INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS
Poder, Política, Regimes Políticos, Liberalismo e Democracia
O I L U M N S Professora: Marta.
O I L U M N S Professora: Marta. O I L U M N S Professora: Marta.
Políticas Públicas.
AS REVOLTAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA
FORMAS DE GOVERNO MONARQUIA, DEMOCRACIA E AUTORITARISMO
UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Democracia Delegativa? O’ Donnell, Guillermo Desenvolvido por: Mara Letícia.
TEORIA DO ESTADO CONTEMPORÂNEO PROFESSOR: DEJALMA CREMONESE
Voto e cidadania.
Prof. Everton da Silva Correa
Prof. Everton da Silva Correa
Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948 – ONU)
Solidarismo: da doutrina ao discurso de campanha
GESTÃO PÚBLICA PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL
Salvar a democracia The Economist, lida por Ângela Santos Março de 2014.
O I L U M N S Professor: Odair.
Revolução Francesa.
Organização Política e Administrativa de Portugal
Curso Direito à Memória e à Verdade
Área de Integração Democracia e cidadania
Curso Direito à Memória e à Verdade
Curso Direito à Memória e à Verdade
O PENSAMENTO SOCRÁTICO
Curso Direito à Memória e à Verdade
O que é o Estado? Capítulo 16.
AULA 1 ANTIGUIDADE CLÁSSICA.
Revolução francesa Execução de luís xvi (1793).
Escola de Conselhos do Pará Núcleo de Formação Continuada de Conselheiros Tutelares e de Direitos da Amazônia Paraense DEMOCRACIA 2ª parte.
Eixo 2: Estado, Políticas Públicas e Democracia 1ª PARTE
Democracia Brasileira
Sociologia – Ens. Médio Prof.º Renan
Democracia.
Ambiente Político, Legal e Regulatório do Marketing Global
Disciplina de Filosofia Prof.ª: Thayanne Siqueira
Cidadania.
Grécia Antiga Aula 1.
Democracia, Estado e Estado Democrático de Direito
Prof. Ricardo Filosofia
Introdução à Filosofia Aula 10
Carta Aberta Prof. Júnior Oliveira.
Características Gerais do Estado – Conceitos:
A origem do conceito Política:
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Liberalismo Clássico Nome: Sílvia Trevisan Knebel Professor: Dejalma Cremonese Data:15/04/07.
Cidadania: Exercício de direitos e deveres de cidadão.
Escola: E. E. Dom José de Camargo Barros Disciplina: Filosofia, Professor Gentil Nomes e Números: Leticia Chiba nº 19 Mikaely Shelyston nº 27 Mikaely Shelyston.
Democracia Disciplina: Sociologia Jurídica Professora: Andrea Cristina Martins.
DEMOCRACIA E IMPEACHMENT Democracia Do grego demo= povo e cracia=governo, ou seja, governo do povo. Sistema em que as pessoas de um país podem participar.
Cidadania e Participação A constituição de 1988 representa um marco para sociedade brasileira, pois a cidadania é definida como um dos princípios básicos.
O poder do Estado Segundo Max Weber, o Estado é a instituição social que dispõe do monopólio do emprego da força legítima (violência) sobre um determinado.
O ILUMINISMO Cap. 27 – Aulas “Só haverá liberdade quando o último rei for enforcado com as tripas do último padre”. Voltaire.
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
A Democracia Ateniense
Transcrição da apresentação:

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEMOCRACIA NOME: ALÉCIO HÄRTER BARONI PROFESSOR:DEJALMA CREMONESE DATA: 23DE ABRIL DE 2007

INTRODUÇÃO Esse trabalho vai nos passar um pouco como é a democracia em nosso território aonde nós vivemos. Democracia é o sinônimo de estar lutando pelo que você quer realmente para o mundo aonde você vive,e fazer com q todo optem por uma sociedade mais digna e promissora para o futuro e ate mesmo o presente aonde esta sendo vivido. Embora isso não será fácil explicar, vamos um pouco nos slides seguintes o que é realmente democracia. transmitir o Maximo possível sobre o assunto,

As democracias baseiam-se em princípios A democracia tem como alvo também, proteger os cidadãos com uma forma legal e que os seus direitos sejam protegidos pelo sistema judiciário. As democracias baseiam-se em princípios fundamentais e não em práticas uniformes. As democracias fazem regularmente eleições livres justas e digna,sendo que todos os cidadãos brasileiros tem o direito de votar,para assim escolher uma democracia com forme eles querem. Democracia é um conjunto de princípios que protegem a liberdade humana. Democracia é formada pelos princípios do governo da grande maioria, sendo que a minoria sempre não tem o direito da palavra final.

Responsabilidades do Cidadão Os cidadãos brasileiros conhecem q tem apenas seu direitos, mas não percebem que também tem seu deveres, também tendo como um reconhecimento que democracia requer investimento e tempo para que se haja muito trabalho e dedicação. Ao contrário da ditadura, um governo democrático existe para servir o povo, mas os cidadãos nas democracias também devem concordar em seguir as regras e os deveres pelos quais se regem. As democracias garantem muitas liberdades aos seus cidadãos incluindo a liberdade de discordar e de criticar o governo. Em alguns governos democráticos, a participação cívica significa que os cidadãos devem ser membros do júri, ou cumprir o serviço militar ou cívico obrigatório durante um certo tempo Outros deveres aplicam-se a todas as democracias e são da responsabilidade exclusiva do cidadão Há um ditado nas sociedades livres: cada povo tem o governo que merece. Para que a democracia seja bem sucedida os cidadãos têm que ser ativos, não passivos, porque sabem que o sucesso ou o fracasso do governo é responsabilidade sua e de mais ninguém. Num sistema democrático as pessoas que não estão satisfeitas com os seus líderes são livres para se organizarem e apoiarem pacificamente a mudança — ou tentar votar contra esses líderes em novas eleições no período próprio. Os cidadãos numa democracia podem aderir a partidos políticos e fazer campanha pelos candidatos que preferirem. Aceitam o facto de que o seu partido pode não estar sempre no poder.

Liberdade de Expressão A liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Os governos democráticos não controlam o conteúdo da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as democracias têm muitas vozes exprimindo idéias e opiniões diferentes e até contrárias. A democracia também tem que contar com uma sociedade educada e bem informada,quanto a parte da informação tem que estar atualizada para um bom entendimento,a democracia conta com um grande patamar ao acesso de idéias e opiniões que podem ser sujeitas a censura. Para um povo livre governar a si mesmo, deve ser livre para se exprimir — aberta, pública e repetidamente; de forma oral ou escrita. O principio da liberdade de expressão deve ser protegido pela constituição de uma democracia. A proteção da liberdade de expressão é um direito chamado negativo, exigindo simplesmente que o governo se abstenha de limitar a expressão, contrariamente à ação direta necessária para os chamados direitos afirmativos. Os protestos servem para testar qualquer democracia,. Uma sociedade civil permite o debate vigoroso entre os que estão em profundo desacordo. A liberdade de expressão é um direito fundamental e primordial, mas também não é absoluto e também não pode ser tolerada quanto a justiça, a difamação, a calúnia, a subversão ou a obscenidade. As democracias consolidadas geralmente requerem um alto grau de ameaça para justificar a proibição da liberdade de expressão que possa incitar à violência, a caluniar a reputação de outros, a derrubar um governo constitucional ou a promover um comportamento licencioso.

Responsabilidade do Governo Responsabilidade do governo significa que as autoridades públicas — eleitas e não eleitas — têm a obrigação de explicar as suas decisões e ações aos cidadãos. A responsabilidade do governo é alcançada através do uso de uma variedade de mecanismos — políticos, legais e administrativos — com o objetivo de impedir a corrupção e de assegurar que as autoridades públicas continuem responsáveis e acessíveis às pessoas a quem servem. Na ausência desses mecanismos, a corrupção pode florescer. O principal mecanismo de responsabilidade política é eleições livres e justas. Mandatos por período determinado e eleições obrigam as autoridades eleitas a responder pelo seu desempenho e a dar oportunidades aos opositores de oferecerem aos cidadãos escolhas políticas alternativas. Se os eleitores não estiverem satisfeitos com o desempenho de uma autoridade pública, podem não votar nela quando o seu mandato chegar ao fim. Um poder judicial independente é um requisito essencial para o sucesso da responsabilidade legal, servindo como um fórum onde os cidadãos levam as queixas contra o governo. Os mecanismos de responsabilidade administrativa incluem gabinetes dentro das agências ou dos ministérios e práticas nos processos administrativos que têm como objetivo assegurar que as decisões e ações das autoridades públicas defendem os interesses dos cidadãos. O grau em que as autoridades públicas são politicamente responsáveis depende de ocuparem uma posição para a qual foram eleitas ou para a qual foram nomeadas, de quantas vezes podem ser reeleitas e de quanto mandatos podem ter.

Origem da Democracia Atenas, a mais próspera das cidades-estados da Grécia Ocidental, no decorrer do século IV a.C., estava sendo governada por um regime tirânico. Em 560 a.C. Pisístrato, um líder popular, havia tomado o poder por meio de um astucioso estratagema, tornando-se o homem-forte da pólis. Apesar da ilegalidade da sua ascensão, isso não o impediu de fazer uma administração que muito impulsionou a prosperidade e o bem-estar da capital da Ática. Seus filhos, Hípias e Hiparco, que o sucederam em 527 a.C., não tiveram o talento paterno para manter a fidelidade dos cidadãos. Em 514 a.C., Hiparco foi morto por dois jovens, Armódio e Aristógiton, que passaram a ser venerados como os tiranicidas. Sentindo a perda do prestígio do regime, Hípias fugiu de Atenas, refugiando-se num protetorado persa. A queda da tirania abriu caminho para que os dois partidos tradicionais da cidade, o dos ricos, chefiado por Iságoras, e o dos populares, liderado por Clístenes, passassem a disputar o controle de Atenas. Iságoras, apoiado pelo rei espartano Cleômenes, conseguiu desterrar Clístenes. Mas o povo se sublevou e conseguiu trazer o líder de volta, dando-lhe plenos poderes para elaborar uma nova constituição. A tirania havia perseguido os partidários da aristocracia, enfraquecendo a nobreza urbana, criando-se assim as condições para a implantação de um regime novo. A monarquia, por sua vez, já fora abolida há muitos séculos e o título de rei (basileus) era mantido apenas por tradição. O regime oligárquico, por seu lado, também sucumbira à tirania de Pisístrato. Abriam-se as portas, depois da expulsão do descendente do tirano, para uma experiência inédita: o regime governado diretamente pelo povo, a democracia.