Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos II CASDVest 2013.

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Transcrição da apresentação:

Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos II CASDVest 2013

Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. São armadilhas de crédito que, diriam, tolhem ou alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. O meio influencia as relações humanas. Na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da autoridade local mais alta; em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. O consumismo é o sistema em que vivemos dentre os muitos em que poderíamos viver. Ele não é vício, não é mal. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico, disso, ainda que os mais pobres e os mais ricos possam frequentar um mesmo lugar (e é de interesse do mercado que possam, já que isso aumenta o consumo), não há como tirar os objetos, os interesses, os meios de comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Em suma, todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.

Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. São armadilhas de crédito que, diriam, tolhem ou alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. O meio influencia as relações humanas. Na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da autoridade local mais alta; em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. O consumismo é o sistema em que vivemos dentre os muitos em que poderíamos viver. Ele não é vício, não é mal. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico, disso, ainda que os mais pobres e os mais ricos possam frequentar um mesmo lugar (e é de interesse do mercado que possam, já que isso aumenta o consumo), não há como tirar os objetos, os interesses, os meios de comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Em suma, todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.

Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. São armadilhas de crédito que, diriam, tolhem ou alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. O meio influencia as relações humanas. Na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da autoridade local mais alta; em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. O consumismo é o sistema em que vivemos dentre os muitos em que poderíamos viver. Ele não é vício, não é mal. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico, disso, ainda que os mais pobres e os mais ricos possam frequentar um mesmo lugar (e é de interesse do mercado que possam, já que isso aumenta o consumo), não há como tirar os objetos, os interesses, os meios de comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Em suma, todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.

Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. São armadilhas de crédito que, diriam, tolhem ou alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. O meio influencia as relações humanas. Na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da autoridade local mais alta; em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. O consumismo é o sistema em que vivemos dentre os muitos em que poderíamos viver. Ele não é vício, não é mal. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico, disso, ainda que os mais pobres e os mais ricos possam frequentar um mesmo lugar (e é de interesse do mercado que possam, já que isso aumenta o consumo), não há como tirar os objetos, os interesses, os meios de comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Em suma, todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.

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