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26. A obra Apologia de Sócrates, de Platão, descreve a defesa de seu mestre perante as acusações de não aceitação dos deuses reconhecidos pelo Estado, de introduzir novos cultos e de corromper a juventude. Considerando a proposta geral da obra, É INCORRETO dizer que Sócrates: A) assumiu a responsabilidade dos atos aludidos pelos denunciantes, mas repudiou a atitude destes por não valorizarem a liberdade de pensamento em busca da verdade. B) em sua autodefesa, procurou recordar quem ele era, ou seja, realizou uma revisão sobre a questão "quem é Sócrates". C) considerou inaceitável um homem livre valer-se de sofisticada retórica ou de apelos emocionais para obter sua absolvição. D) recomendou sua condenação à morte, uma vez que considerava mais digno uma morte na verdade que uma vida na mentira. E) tinha a preocupação de refutar qualquer perspectiva religiosa, uma vez que suas críticas levavam ao ateísmo.

Na terceira parte da Apologia de Sócrates há a seguinte afirmação: "é possível que tenhais acreditado, ó cidadãos, que eu tenha sido condenado por pobreza de raciocínios, com os quais eu poderia vos persuadir, se eu tivesse acreditado que era preciso dizer e fazer tudo para evitar a condenação. Mas não é assim. Caí por falta, não de raciocínios, mas de audácia e imprudência, e não por querer dizer-vos coisas tais que vos teriam sido gratíssimas de ouvir, choramingando, lamentando e fazendo e dizendo muitas outras coisas indignas, as quais, é certo, estais habituados a ouvir de outros". Considerando esta passagem, já sendo a transcrição de suas últimas palavras, é possível afirmar que Sócrates: A) Lamenta sua fraqueza argumentativa perante a quantidade de pessoas que o condenou. B) Ressalta a preocupação de seu discurso com a verdade e não com elegante retórica, como os pretensos "sábios" o faziam. C) Reconhece sua dificuldade de elaborar um discurso persuasivo, mesmo com todo seu esforço para isso. D) Desculpa-se por decepcionar tantos admiradores e os aconselha a não empregar seus recursos argumentativos. E) Conclui que sua derrota decorreu de seu discurso audacioso e imprudente.

18. "Os filósofos se limitaram a interpretar o mundo de diferentes maneiras; o que importa é transformá-lo". A frase acima pode ser atribuída a: (A) Karl Marx, que considera a Filosofia teórica da tradição como uma simples forma de idealismo, desvinculada da realidade social concreta e, nesse sentido, inútil. (B) Kant, onde a tarefa da crítica consiste em examinar os limites da razão teórica e estabelecer os critérios do conhecimento legítimo. (C) Napoleão Bonaparte, expressando a sua ânsia em conquistar a Europa. (D) Maquiavel, ao aconselhar os Médicis como manter-se no poder.

29. Sobre cidadania e as concepções éticas dos filósofos gregos, Kant, Nietzsche, Marx e Habermas, é CORRETO afirmar que: I - Sócrates, Platão e Aristóteles têm em comum a concepção de que a virtude resulta do trabalho reflexivo, da sabedoria, do controle racional dos desejos e paixões. Os homens gregos são antes de tudo cidadãos, membros integrantes de uma comunidade, de modo que a ética se acha intrinsecamente ligada à política. II - Os valores que constituem a moral aristocrática dos senhores são, ao ver de Nietzsche, eternos e invioláveis. Devem orientar a humanidade com uma força dogmática, de modo que o homem não se perca. III - Para Kant, a vontade humana é verdadeiramente moral quando regida por imperativos categóricos. O imperativo categórico é incondicionado, absoluto e voltado para a realização da ação, tendo em vista o dever. IV - Admite Marx que as condições da moral verdadeira só existiriam na sociedade sem Estado e sem propriedade privada. Ora, mesmo que a moral diga respeito à esfera pessoal, não há como viver moralmente e com cidadania em um mundo que ainda não tenha instaurado a ordem da justiça social. V - Em sua teoria da ação comunicativa, Habermas desenvolve elementos para a compreensão da ética discursiva. Esta é uma teoria da moral que recorre à razão para sua fundamentação. A razão comunicativa é processual e construída a partir da relação entre os sujeitos, enquanto seres capazes de se posicionarem criticamente diante das normas. Assim sendo, a validade das normas depende do consenso encontrado a partir do grupo, do conjunto dos indivíduos. Assinale a alternativa que só possui afirmações VERDADEIRAS: a) III, IV e V. b) II, III, IV e V. c) II, III e IV. d) I, II, IV e V. e) I, III, IV e V.

A combater ações violentas na guerra entre as nações. A lei não nasce da natureza, junto das fontes frequentadas pelos primeiros pastores; a lei nasce das batalhas reais, das vitórias, dos massacres, das conquistas que têm sua data e seus heróis de horror: a lei nasce das cidades incendiadas, das terras devastadas; ela nasce com os famosos inocentes que agonizam no dia que está amanhecendo. FOUCAULT, Michel. Aula de 14 de janeiro de 1976 In: Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. O filósofo Michel Foucault (séc. XX) inova ao pensar a política e a lei em relação ao poder e à organização social. Com base na reflexão de Foucault, a finalidade das leis na organização das sociedades modernas é A combater ações violentas na guerra entre as nações. B coagir e servir para refrear a agressividade humana. C criar limites entre a guerra e a paz praticadas entre os indivíduos de uma mesma nação. D estabelecer princípios éticos que regulamentam as ações bélicas entre países inimigos. E organizar as relações de poder na sociedade e entre os Estados.

“Pecado nefando” era expressão correntemente utilizada pelos inquisidores para a sodomia. Nefandus: o que não pode ser dito. A Assembleia de clérigos reunida em Salvador, em 1707, considerou a sodomia “tão péssimo e horrendo crime”, tão contrário à lei da natureza, que “era indigno de ser nomeado” e, por isso mesmo, nefando. O número de homossexuais assassinados no Brasil bateu o recorde histórico em 2009. De acordo com o Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais (LGBT –Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis), nesse ano foram registrados 195 mortos por motivação homofóbica no País. A homofobia é a rejeição e menosprezo à orientação sexual do outro e, muitas vezes,expressa- se sob a forma de comportamentos violentos. Os textos indicam que as condenações públicas, perseguições e assassinatos de homossexuais no país estão associadas A à baixa representatividade política de grupos organizados que defendem os direitos de cidadania dos homossexuais. B à falência da democracia no país, que torna impeditiva a divulgação de estatísticas relacionadas à violência contra homossexuais. C à Constituição de 1988, que exclui do tecido social os homossexuais, além de impedi-los de exercer seus direitos políticos. D a um passado histórico marcado pela demonização do corpo e por formas recorrentes de tabus e intolerância. E a uma política eugênica desenvolvida pelo Estado, justificada a partir dos posicionamentos de correntes filosófico-científica

27. "O enorme impacto do Princípio Responsabilidade não se deve somente a sua fundamentação filosófica, mas ao sentimento geral, que até então os mais atentos observadores poderão permitir cada vez menos de que algo poderia ir mal para a humanidade, inclusive o tempo poderia estar em posição no marco de crescimento exagerado e crescente das interferências técnicas sobre a natureza, de pôr em jogo a própria existência. Entretanto, se havia comentado que era evidente a vinda da chuva ácida, o efeito estufa, a poluição dos rios e muitos outros efeitos perigosos, fomos pegos de cheio na destruição de nossa biosfera." A partir do comentário de Hans Jonas em O princípio responsabilidade é possível pensar que a maioria das pessoas tende a se preocupar mais com o futuro da vida no planeta. Contudo, parece muito difícil haver de fato uma mudança que leve a espécie humana a assumir a responsabilidade por sua missão terrena. Nesse sentido, seria necessário desenvolver uma heurística do temor, a fim de favorecer o desenvolvimento da responsabilidade. Sobre o conceito de heurística do temor, assinale a alternativa CORRETA. A) Hans Jonas entende que a superação do medo é primordial para uma ética da responsabilidade, pois é através dela que o ser humano poderá agir e refletir sobre o destino da humanidade. B) A heurística do medo é um medo paralisante e patológico, que impede o despertar para o pensar e para o agir em prol de um futuro melhor. C) A heurística do medo pode ser considerada a incapacidade humana de resolver problemas inesperados, visto que falta coragem para superar o medo. X D) A heurística do temor não é seguramente a última palavra na busca do bem, mas um veículo extraordinariamente útil. Deveria ser aproveitada para o empreendimento de preservação do planeta, podendo, dessa forma, acordar para a possibilidade de uma catástrofe, provocando a necessidade do limite e da renúncia em relação ao uso de certas tecnologias. E) Trata-se de um medo que não tem a ver com o objeto da responsabilidade, pois, para assumir a responsabilidade pelo futuro do homem, é necessário livrar-se de qualquer sombra aterrorizante sobre um futuro que talvez nunca aconteça.

26. De acordo com Marilena Chauí, qual a alternativa expressa a diferença entre Ética e moral: (A) A Ética é o conjunto de princípios e valores sociais para a conduta correta enquanto que a moral é subjetiva e, portanto, individual e relativa. (B) A moral é o conjunto de valores concernentes ao bem e ao mal, e a conduta correta, válidos para todos os membros da sociedade e Ética é uma reflexão que discute, problematiza e interpreta o significado dos valores morais. (C) Nem toda sociedade institui uma moral, à exemplo de sociedade primitivas. A Ética se constitui como uma evolução da vivência moral, um estágio avançado onde os valores se solidificam e a população alcança a harmonia. (D) A diferença entre os conceitos é meramente cultural já que ambos coexistem no processo social e estão profundamente interligados, compartilhando significados.

27. O sujeito ético ou moral, isto é, a pessoa, só pode existir se preencher as seguintes condições, exceto: (A) Ser consciente de si e dos outros, isto é, ser capaz de reflexão e de reconhecer a existência dos outros como sujeitos éticos iguais a ele. (B) Ser dotado de vontade, isto é, de capacidade para controlar e orientar desejos, impulsos, tendências, sentimentos (para que estejam em conformidade com a consciência). (C) Ser livre, isto é, capaz de oferecer-se como causa interna de seus sentimentos, atitudes e ações, por não estar submetido a poderes externos que o forcem ou constrangem à agir. (D) Ser tolerante, isto é, ser capaz de relevar todas as falhas dos outros a fim de manter a harmonia da comunidade, pois errar é humano.

2/"##"3*0.+)$+45")6/!7/0+).()803+)9+##(!":; O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga 2/"##"3*0.+)$+45")6/!7/0+).()803+)9+##(!":; FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo. 4 out. 2009 (adaptado). O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são A decorrentes da vontade divina e, por esse motivo,utópicas. B parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação. C amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente. D criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter. E cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.

O acidente nuclear de Chernobyl revela brutalmente. "#$%&%'("#). "# O acidente nuclear de Chernobyl revela brutalmente !"#$%&%'("#)!"#*!)(+("#',- .%-!/-%(.'01-!"#)2#34&2.%)2)(# e as “marchas-à-ré” que a “natureza” nos pode reservar. É evidente que uma gestão mais coletiva se impõe para orientar as ciências e as técnicas em direção a 1.2$%)2)("#&2%"#3umanas. GUATTARI, F. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 1995 (adaptado). O texto tra'2# )!# 2*2+2'!# ',-.%-!/-%(.'01-!# (# "42"# consequências para a humanidade, propondo que esse desenvolvimento A )(1.2#"(4"#projetos a partir dos interesses coletivos. B guie-se por interesses econômicos, prescritos pela lógica do mercado. C priorize a evolução da tecnologia, se apropriando da natureza. D promova a separação entre natureza e sociedade tecnológica. E tenha gestão própria, com o objetivo de melhorapropriação da natureza.

TEXTO I A ação democrática consiste em todos tomarem parte do processo decisório sobre aquilo que terá consequência na vida de toda coletividade. GALLO, S. et al. Ética e Cidadania. @2&%.3!"#)2#A%$!"!129# Campinas: Papirus, 1997 (adaptado). TEXTO II É necessário que haja liberdade de expressão, 1"-2$%B278!#"!5+(#C+;8!"#;!D(+.2&(.'2%"#(#2-(""!#*!+# parte da população às informações trazidas a público pela imprensa. Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 24 abr. 2010. Partindo da perspectiva de democracia apresentada no Texto I, os meios de comunicação, de acordo com o Texto II, assumem um papel relevante na sociedade por A orientarem os cidadãos na compra dos bensnecessários à sua sobrevivência e bem-estar. B fornecerem informações que fomentam o debate político na esfera pública. C 2*+("(.'2+(&# 2!"# -%)2)8!"# 2# D(+"8!# !1-%2$# )!"#fatos. D propiciarem o entretenimento, aspecto relevante para conscientização política. E promoverem a unidade cultural, por meio das transmissões esportivas.