ORGANIZAÇÃO DO CURSO Fase 1 Caderno 1 ao 6 100h Fase 2 Caderno 7 ao 11 100h.

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ORGANIZAÇÃO DO CURSO Fase 1 Caderno 1 ao 6 100h Fase 2 Caderno 7 ao h

Curso de Extensão tem como perspectiva a Formação Continuada a Distancia em Conselhos Escolares, e objetiva a melhoria da qualidade da Educação Básica ofertada nas escolas públicas; possibilitando a efetiva participação de profissionais da educação e da comunidade escolar e local, na gestão da escola. O objetivo principal desta formação continuada é promover formação continuada para técnicos das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, de forma que estes se tornassem multiplicadores de conhecimentos e ações no âmbito dos conselhos escolares. Por meio deste curso, criou-se um espaço de troca de experiências e de reflexão teórica sobre a gestão dos sistemas estaduais e municipais de diferentes municípios e estados. Curso de Extensão

OBJETIVOS PRINCIPAIS Promover formação continuada para técnicos das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, de forma que estes se tornassem multiplicadores de conhecimentos e ações no âmbito dos conselhos escolares. Contribuir com a implantação e fortalecimento dos Conselhos Escolares, para ampliar a efetiva participação de profissionais da educação e da comunidade escolar e local, na gestão da escola.

0 que são os Conselhos Escolares? São órgãos colegiados formados pelos representantes dos segmentos de PROFESSORES, ALUNOS, FUNCIONÁRIOS E PAIS, com objetivos administrativos,financeiros e político-pedagógicos, para juntos de forma participativa e atuante desenvolverem uma gestão democrática.

Os cegos e o elefante Certo dia, um príncipe indiano mandou chamar um grupo de cegos de nascença e os reuniu no pátio do palácio. Ao mesmo tempo, mandou trazer um elefante e o colocou diante do grupo. Em seguida, conduzindo-os pela mão, foi levando os cegos até o elefante para que o apalpassem. Um apalpava a barriga, outro a cauda, outro a orelha, outro a tromba, outro uma das pernas. Quando todos os cegos tinham apalpado o paquiderme, o príncipe ordenou que cada um explicasse aos outros como era o elefante, então, o que tinha apalpado a barriga, disse que o elefante era como uma enorme panela. O que tinha apalpado a cauda até os pelos da extremidade discordou e disse que o elefante se parecia mais com uma vassoura. “Nada disso”, interrompeu o que tinha apalpado a orelha. “Se alguma coisa se parece é com um grande leque aberto”. O que apalpara a tromba deu uma risada e interferiu: “Vocês estão por fora. O elefante tem a forma, as ondulações e a flexibilidade de uma mangueira de água…”. “Essa não”, replicou o que apalpara a perna, “ele é redondo como uma grande mangueira, mas não tem nada de ondulações nem de flexibilidade, é rígido como um poste…”. Os cegos se envolveram numa discussão sem fim, cada um querendo provar que os outros estavam errados, e que o certo era o que ele dizia. Evidentemente cada um se apoiava na sua própria experiência e não conseguia entender como os demais podiam afirmar o que afirmavam. O príncipe deixou-os falar para ver se chegavam a um acordo, mas quando percebeu que eram incapazes de aceitar que os outros podiam ter tido outras experiências, ordenou que se calassem. “O elefante é tudo isso que vocês falaram.”, explicou. “Tudo isso que cada um de vocês percebeu é só uma parte do elefante. Não devem negar o que os outros perceberam. Deveriam juntar as experiências de todos e tentar imaginar como a parte que cada um apalpou se une com as outras para formar esse todo que é o elefante.”