TRAQUEOSTOMIA CRICOTIREOIDOSTOMIA

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Transcrição da apresentação:

TRAQUEOSTOMIA CRICOTIREOIDOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TRAQUEOSTOMIA CRICOTIREOIDOSTOMIA

É a abertura e exteriorização da luz traqueal. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TRAQUEOSTOMIA CONCEITO É a abertura e exteriorização da luz traqueal.

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental CONCEITO Traqueotomia: é a simples abertura da traquéia para qualquer intervenção cirúrgica na mesma. (Ex: ressecção de tumores intra-traqueais; tempo principal durante a traqueostomia). Traqueostomia: é a exteriorização da traquéia através de prótese ou anastomose direta à pele da região cervical ou mediastinal. Pode ser temporária ( uso de prótese) ou definitiva (anastomose à pele)

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental HISTÓRICO 2000 AC : Uma das mais antigas operações descritas na literatura médica há >3500 anos. 1546: Antônio Musa Brasavola – 1ª descrição cirúrgica bem sucedida. 1920: Chevalier Jackson – padronização da técnica e das indicações. Redução da mortalidade de 25% para < 1% Atualidade: cirurgia eletiva

3. Ministrar ventilação mecanicamente assistida Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Objetivos Principais 1. Ultrapassagem de uma obstrução na via aérea superior, laringéa ou supra laringéa 2. Proporcionar acesso ao trato respiratório inferior para limpeza por aspiração 3. Ministrar ventilação mecanicamente assistida

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental BENEFÍCIOS DA TRAQUEOSTOMIA Fisiológicos: redução da resistência da via aérea/espaço morto Via aérea estável Melhor tolerância que TOT Possibilita alimentação e comunicação oral; deambulação Facilita trabalho da Enfermagem ; toilet pulmonar Desmame da VM; redução de tempo de internação

INDICAÇÕES DA TRAQUEOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental INDICAÇÕES DA TRAQUEOSTOMIA 1. Alívio da obstrução da via aérea superior Disfunção laríngea Trauma Queimaduras e corrosivos (edema de glote) Corpos estranhos Anomalias congênitas Infecções Neoplasias Pós-operatório de cirurgias radicais de cabeça e pescoço Apnéia do sono

INDICAÇÕES DA TRAQUEOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental INDICAÇÕES DA TRAQUEOSTOMIA 2. Retenção de secreções em pacientes com função pulmonar alterada decorrente de doenças neuromusculares, coma, idade avançada. 3. Insuficiência respiratória prolongada (evitar complica complicações associadas à intubação prolongada : estenose glótica e sub-glótica )

CONTRA-INDICAÇÕES DA TRAQUEOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental CONTRA-INDICAÇÕES DA TRAQUEOSTOMIA Possibilidade de intubação endotraqueal. Traqueobronquite (relativa). Asma (relativa)

TIPOS DE TÉCNICAS DE TRAQUEOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE TÉCNICAS DE TRAQUEOSTOMIA CLÁSSICA (CIRÚRGICA) – ABERTA PERCUTÂNEA

REQUISITOS PARA O PROCEDIMENTO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental REQUISITOS PARA O PROCEDIMENTO Iluminação adequada. Instrumentos adequados. Equipe de auxilio. Aspirador e bisturi elétrico. Intubação endotraqueal prévia (urgência - eletiva).

Em nível do segundo anel traqueal, situa-se o istmo da tireóide. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental ANATOMIA CIRÚRGICA A traquéia estende-se da borda inferior da cartilagem cricóide até a carina , mede 10 – 13 cm (18-22 anéis). A parede posterior é membranosa e faz relação com a parede anterior do esôfago. Em nível do segundo anel traqueal, situa-se o istmo da tireóide. A irrigação sanguínea da traquéia tem íntima relação com o suporte sanguíneo do esôfago feita por ramos da subclávia, inominada, brônquica; sua porção cervical é irrigada predominantemente por ramos da artéria tireóidea inferior.

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental ANATOMIA CIRÚRGICA Esta rede anastomótica penetra na traquéia na sua margem lateral, o que nos leva a evitar a dissecção extensa nessa região, assim como uma dissecção circunferencial da traquéia durante a traqueostomia. Estruturas encontradas, por ordem de aparição: pele e subcutâneo, platisma, musculatura pré-traqueal, o istmo tireoideano e a fáscia pré-traqueal.

ANATOMIA CIRÚRGICA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental .

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental ANATOMIA CIRÚRGICA RESPIRATORY CARE • APRIL 2005 VOL 50 NO 4

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental ANATOMIA CIRÚRGICA

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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TÉCNICA CIRÚRGICA 1. Decúbito dorsal - Hiperextensão cervical 2. Assepsia e anti-sepsia 3. Anestesia local (2 cm acima da fúrcula) 4. Incisão cutânea transversa 5. Secção do platisma 6. Abertura da rafe mediana 7. Afastamento dos músculos esterno-hioideo e esterno-tireoideo

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TÉCNICA CIRÚRGICA 8.Luxação da glândula tireóide ou abertura do istmo da glândula 9. Abertura da fascia pré-traqueal com afastamento da mesma 10.Traqueotomia ( entre 2º- 3º ou 3º- 4º anéis) 11. Introdução da cânula de traqueostomia 12. Fixação da cânula ao pescoço 13. Curativo 14. Radiografia de tórax de controle

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possuem uma cânula interna que pode ser removida para limpeza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental CÂNULAS Metálicas possuem uma cânula interna que pode ser removida para limpeza Plásticas possuem um balonete (cuff) com a função de ocluir as vias a aéreas (ventilação mecânica com pressão positiva), além de minimizar aspiração de secreções da orofaringe

CÂNULAS Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental CÂNULAS RESPIRATORY CARE • APRIL 2005 VOL 50 NO 4

COMPLICAÇÕES INTRA-OPERATÓRIAS Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental COMPLICAÇÕES INTRA-OPERATÓRIAS Sangramento Mal posicionamento – falso trajeto Laceração traqueal / esofágica Lesão do nervo laringeo recorrente Pneumotórax e pneumomediastino Fogo ( incêndio) na via aérea Parada cardiorespiratória (manter a intubação translaríngea, até que a realização da traqueostomia seja assegurada e confirmada )

COMPLICAÇÕES PRECOCES Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental COMPLICAÇÕES PRECOCES Sangramento Infecção da ferida Enfisema subcutâneo Obstrução da cânula Decanulação

Fístula traqueo- esofágica Fístula traqueo- cutânea Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental COMPLICAÇÕES TARDIAS Estenose traqueal Traqueomalácia Fístula traqueo- esofágica Fístula traqueo- cutânea Fístula traqueo-inominada Distúrbio da deglutição - broncoaspiração

Traqueostomia Percutânea Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Só pode ser utilizado em condições eletivas As indicações são as mesmas da traqueostomia convencional Contra-indicações relativas : idade precoce (menos de 16 anos), incapacidade de palpar as cartilagens tireóide , cricóide; glândula tireóide aumentada e discrasias sangüíneas Contra-indicação absoluta: acesso de urgência das vias a aéreas

Sedação (midazolam, fentanil) PREPARO DO PACIENTE: Posição supina FiO2 = 100% Reduzir PEEP Sedação (midazolam, fentanil) Relaxante muscular

Traqueostomia Percutânea Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Vantagens da técnica (?) rápida execução poder ser realizado à beira do leito (CTI) pode ser realizado por não não-especialistas melhor resultado estético menor custo Desvantagens: complicações – *reduzidas com controle endoscópico

CRICOTIREOIDOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Acesso cirúrgico das vias aéreas através da membrana cricotireóidea. Acesso emergencial das vias aéreas, particularmente no paciente politraumatizado com lesões maxilofaciais graves, onde a intubação translaríngea não foi possível ou é contra contra-indicada. Não deve ser utilizada eletivamente para acesso prolongado das vias a aéreas e também não deve ser utilizada no grupo pediátrico (abaixo de 10 anos).

CRICOTIREOIDOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

CRICOTIREOIDOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

CRICOTIREOIDOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

CRICOTIREOIDOSTOMIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Toda cricotireoidostomia deve ser convertida para uma traqueostomia formal dentro de 24h a 72h As complicações (região subglótica) são de mais dificil tratamento que as lesões traqueais

Cricotireoidostomia Percutânea Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental É um método ainda mais fácil e simples de acesso das vias aéreas do que a cricotireoidostomia propriamente dita Feito com agulha de grosso calibre Inconveniente : só se consegue uma oxigenação adequada por um espaço curto de tempo (mas que é suficiente até que um outro m método definitivo seja obtido)

OBRIGADA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO CCBS - DECIGE Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental OBRIGADA