EDUARDO NAZARÉ DA COSTA GAIA CRM

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
OS INVASORES DO ORGANISMOS E OS MECANISMOS DE DEFESA
Advertisements

RESISTÊNCIA DO ORGANISMO À INFECÇÃO II
Hipersensibilidades – III e IV
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
PROGRAMAS DE SAÚDE.
Complemento.
Estrutura e funções de Anticorpos
Proteínas de fase Aguda & Sistema de Complemento
Profa.Cláudia de Mendonça Souza Universidade Federal Fluminense
RESPOSTA IMUNE HUMORAL
SISTEMA COMPLEMENTO INTRODUÇÃO VIAS DE ATIVAÇÃO: VIA CLÁSSICA
Mecanismos efetores da resposta imune
CÉLULAS E ÓRGÃOS DO SISTEMA IMUNE
A MELHOR DEFESA É O ATAQUE!!
Defesa Específica do Hospedeiro
PROF. IVAnéa IMUNOLOGIA.
INFECÇÃO: MORTE CELULAR AGUDA E DESTRUIÇÃO TECIDUAL
SISTEMA COMPLEMENTO.
SISTEMA COMPLEMENTO.
Aula 26 O sangue.
SISTEMA IMUNOLÓGICO.
Métodos de entrada e defesa do Organismo
Glomerulonefrites Asssociadas à Hipocomplementemia
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
Tecido sanguíneo e seu papel na imunidade Capítulo - 12
Prof. Ana Rita Rainho Sistema Imunitário.
TIPOS DE IMUNIDADE Enfª Jamilie Sena
Sistema Imunitário.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Moléculas de Reconhecimento do Sistema Imune
SISTEMA IMUNOLÓGICO Prof.: ÉDER
MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMO
Drenagem de abscessos Bernardo Francio Felipe Mari Guilherme Augusto
ANTICORPOS (Ac) ou IMUNOGLOBULINAS (Ig)‏
Resposta Humoral.
Sistema complemento Mariana.
Imunoglobulinas(Anticorpos)
Endocardite Bacteriana
Doenças Infectoparasitárias da Pele
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
Imunologia - Imunidade
Poliomielite PROF. ALICIA DEL CARMEN.
Integrantes: Mariana Aparecida Bergamo de Oliveira R.A
PRINCIPAIS COCOS GRAM POSITIVOS CAUSADORES DE DOENÇAS HUMANAS
Prof. Adriane Martins Dias
Mariane Tami Amano Depto de Imunologia ICB- USP
Imunologia Básica - Biomedicina
Biologia Profº André Maia Programa de Saúde.
Profa. Adriane Martins Dias
Células do Sistema Imune
Prof. Dr. José Henrique Pereira Pinto
INFLAMAÇÃO.
Apresentação e processamento de antígenos
Imunidade aos Parasitas
Complemento – C’ Ana Paula Ravazzolo.
Hipersensibilidades – III e IV
Imunologia das Infecções Imunidade Adaptativa Contra a Infecção
Hipersensibilidade Tipo I
Sistema Imunológico Prof. Adrean.
TECIDO SANGUÍNEO Marcio Barbieri.
DEFESA ESPECÍFICA OU IMUNIDADE ADQUIRIDA Linfócito B.
INFLAMAÇÃO CRÔNICA.
Infecções Bacterianas da Pele
INFLAMAÇÃO AGUDA.
ANTÍGENO: é toda a estrutura molecular, que interage com um anticorpo.
HIPERSENSIBILIDADE III
IMUNIDADE ADQUIRIDA DEFESA ESPECÍFICA 1.
Patogênese das infecções bacterianas
Transcrição da apresentação:

EDUARDO NAZARÉ DA COSTA GAIA CRM 5283369-0 ERIZIPELA EDUARDO NAZARÉ DA COSTA GAIA CRM 5283369-0

TRATAMENTO : PENICILINA E FAMÍLIA ERIZIPELA INFECÇÃO MAIS SUPERFICIAL DO TECIDO SUBCUTÃNEO, EM GERAL CAUSADO POR ESTREPTOCOCOS E APENAS RARAMENTE POR ESTAFILOCOCOS TRATAMENTO : PENICILINA E FAMÍLIA

ERIZIPELA ALESÃO ESTREPTOCÓCICA – APARÊNCIA ERITOMATOSA BRILHANTE DA PELE, FORMA UMA ELEVAÇÃO DEMARCADA PELA PELE NORMAL ADJACENTE. QUENTE AO TOQUE, PODE SER SENSÍVEL E PARECE TUMEFEITA. FREQUENTEMENTE TEM TEXTURA DE CASCA DE LARANJA(LIGADO A ACOMETIMENTO DE VASOS LINFÁTICOS SUPERFICIAIS), VESÍCULAS OU BOLHAS SUPERFICIAIS FORMAN-SE 2 A 3 DIAS APÓS INÍCIO. A EVOLUÇÃO É EM HORAS E PODE APRESENTAR FEBRE E CALAFRIOS. TENDE A OCORRER EM ÁREA DE FACE (FREQUENTEMENTE COM EXTENSÃO PELA PONTA DO NARIZ E REGIÃO MALAR CONTRALATERAL) E EXTREMIDADES INFERIORES. A RECERRÊNCIA NÃO É RARA.

ERIZIPELA SUSPEITA DE SER ESTAFILOCÓCICA SE SURGIR CELULITE EM VOLTA DE UMA FERIDA OU ÚLCERA.

O SISTEMA IMUNE DOS MAMÍFEROS INCLUI A PARTICIPAÇÃO DO COMPLEMENTO. A ETAPA MAIS FUNDAMENTAL NA ELABORAÇÃO DAS FUNÇÕES HISTOLÓGICAS DO COMPLEMENTO É A ATIVAÇÃO DO C3. A CLIVAGEM DO C3 PODE OCORRER PELA VIA CLÁSSICA, QUE É DESENCADEADA PELA FIXAÇÃO DE C1 A ANTICORPOS(IgM OU IgG) COMBINADOS COM ANTÍGENOS, OU PELA VIA ALTERNATICA OU LECITINAS, QUE PODE SER DESENCADEADA POR SUPERFÍCIES MICROBIANAS (ENDOTOXINAS, POLISSACARÍDEOS), IMUNOGLOBULINAS AGREGADAS, VENENO DE NAJA ASIÁTICA... ERIZIPELA

ERIZIPELA 41 Revista Campus, Paripiranga, v.1, n.1, novembro, 2008. O C3 é a proteína do C mais abundante no soro humano. Ela desempenha diversos papéis essenciais para a ativação e/ou funções biológicas do C após clivagem nos seus diversos fragmentos: 1) formação das C3 e C5 convertases; 2) opsonização (através de seus fragmentos C3b e iC3b); 3) ativação dos linfócitos B e aumento da produção de imunoglobulinas (C3d e C3dg); 4) desgranulação de mastócitos e basófilos (C3a); 5) solubilização e remoção de complexos imunes (C3b); 6) remoção de células apoptóticas (iC3b) (Revisado em WALPORT, 2001). As deficiências no funcionamento do Complemento são associadas ao aumento na susceptibilidade a infecções piogênicas, que assumem duas formas. Na primeira delas, acontece um aumento da susceptibilidade a infecções por microorganismos piogênicos pertencentes aos gêneros Staphylococcus e Streptococcus, cuja principal forma de eliminação do organismo parece ser a fagocitose seguida da destruição intracelular.

ERIZIPELA Immunology. 1971 August; Interaction of toxic venoms with the complement system Vanessa Birdsey, Jean Lindorfer, and H. Gewurz

ERIZIPELA Visão o autor: Os venenos de cobra homeopáticos podem melhorar a modulação do sistema imune através de suas interações com o sistema complemento, inclusive para erisipela .