CISTOCINTILOGRAFIA Não fornece detalhes anatômicos Indicações

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
MEDICINA NUCLEAR EM NEUROLOGIA
Advertisements

Procedimentos em Medicina Nuclear.
Sondagem Vesical.
Denise Marques Mota FAMED 2009
Doenças no Homem: Vaicocele, Fimose e Orquiepididimite
Sistema Excretor Professora Helena.
SISTEMA EXCRETOR 1.
Professora Maísa M Silva
OSTEOCONDRITE DISSECANTE
Infecções do Trato Urinário
Litíase – Cálculo Renal
Nome: Cristiane Ap. Vidal Gerson Antunes Harnery Kelly Ana Ferreira
Sistema Urinário Conceito:
Atuação do Biomédico na aquisição de imagens de RM e TC
AULA PREPARADA POR:.
SISTEMA RENAL.
Retirar o número de componentes dos kits necessários e colocá-los sobre uma superfície plana Identificar o suporte do teste com as iniciais do nome.
Anamnese e exame físico em urologia
Infecção urinária Ana Cristina Simões e Silva
Fisiologia Humana Sistema urinário.
HIPERCALEMIA POR EXCESSO DE OFERTA
Infecção urinária febril Maurícia Cammarota
Sistema urinário.
Urocultura. blog do professor:
Escola S/3 São Pedro | Vila Real
Anatomia Humana II Instituição: Universidade Castelo Branco
SISTEMA URINÁRIO E PUNÇÃO VENOSA
Filipe Lacerda de Vasconcelos Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF
Hérnias da parede anterior
Todas as imagens a seguir foram retiradas da wikipedia
SAÚDE PROSTÁTICA.
Infecção urinária na infância
Transplante Renal Caso 3
Eliminando os excretas do sangue.
Sistema Urinário Profa. Halene Armada.
Patologias do trato urinário
Atelectasia Derrame pleural Área focal com aumento de densidade
Apendicite.
APENDICITE AGUDA Conceito Generalidade Etiopatogenia Quadro Clínico
O corpo humano sistema excretor
AVALIAÇÃO DO SISTEMA GENITO-URINÁRIO
Imagenologia Aula 8 MEDICINA NUCLEAR Prof. Dra. Virgínia Pinto.
Monitoria de Laboratório Clínico Patologias da Próstata
ESTUDO DO SISTEMA GENITOURINÁRIO – URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL E UROGRAFIA EXCRETORA Profª Adriana Sanchez Ciarlo.
Glomerulonefropatias
Infecções do trato urinário
Avaliação Clínica e Laboratorial da Função Renal
MÚSCULO ESQUELÉTICO KATARINA GALVÃO.
Sistema genitourinário
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA SONDA VESICAL DE DEMORA
OS RINS.
UNESC FACULDADES – ENFERMAGEM NEFROLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES
Infecção do Trato Urinário
Cateterismo Vesical Masculino e Feminino
OTIMIZAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE EM MEDICINA NUCLEAR
Evento: Atropelamento de pedestre. Cena: História de atropelamento por veículo de grande porte (caminhão), tendo sido projetado há cerca de 4 metros do.
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Cintilografia óssea- Instrumentação Rodrigo Pina Monitor de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Universidade.
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL RODRIGO CÉSAR BERBEL.
Princípios de Formação de Imagens em Medicina Nuclear
Cintilografia e Exames Cintilográficos
E. M. E. F. ANTONINA WALDEVINO DOS SANTOS
A ureia é produzida fígado (detoxificação hepática). 2 NH 3 + CO 2 → H2NH2N CH2NH2N O + H 2 O Excretas: substâncias que passam pelo interior das células.
Rodrigo Pina Monitor de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Universidade Federal Fluminense.
Afecções testiculares
Transcrição da apresentação:

CISTOCINTILOGRAFIA Não fornece detalhes anatômicos Indicações Pesquisa de RVU em: > 2ª infecção urinária 1ª infecção urinária

CISTOCINTILOGRAFIA Direta Indireta Punção

CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA Preparo: nenhum Estudo dinâmico – 1 frame por segundo Colimador sob o quadril Técnica: cateterização Fase de enchimento com instilação de SF 0,9% com pertecnetato - 99m Tc Fase de esvaziamento com a micção espontânea

CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA Análise: - fase de enchimento (refluxo passivo) - fase de esvaziamento (refluxo ativo)

CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA Preparo - hidratação - esvaziar a bexiga antes do exame Técnica estudo renal dinâmico com DTPA- 99m Tc hidratação contínua micção espontânea sobrecarga com diurético

ANÁLISE Fase de esvaziamento (refluxo ativo) - visibilização do refluxo análise das curvas de atividade x tempo na região dos ureteres Uso fica relativamente restrito a crianças que controlam a micção.

RINS TRANSPLANTADOS Avaliar a função do órgão transplantado Presença de fístulas Rejeição Necrose tubular aguda

PÓS-TRANSPLANTE

PÓS-TRANSPLANTE

CINTILOGRAFIA TESTICULAR Indicações: Diagnóstico precoce de torção testicular; Diferenciação entre torsão e - epididimite; - hérnia estrangulada; - hidrocele; - orquite.

METODOLOGIA Iniciado com o paciente posicionado na gama-câmara Paciente em decúbito dorsal Não pode se movimentar Suspender a bolsa escrotal sobre chumbo Rebater pênis Colimador sob o quadril Colimador de furos paralelos, média energia, pico 140 KeV, janela 20% Administração do RF EV (pertecnetato99mTc ) Duração = 10 à 20 minutos 2 fases: fluxo arterial - primeiro minuto Tardia - estática

TORÇÃO TESTICULAR Sinal do “donut”