Interferências na coleta Para análises bioquímicas
CICLO DO EXAME DE LABORATÓRIO Freqüência dos erros Exame clínico Pedido do exame Preparo do paciente Obtenção da amostra Procedimento de medição Procedimento pós analítico Resultado Avaliação médica 60-70% Pré analítico 20-30% Analítico Pós analítico 10%
USO DOS TESTES BIOQUÍMICOS Diagnóstico Exclusão de diagnóstico Monitoramento de tratamento Monitoramento curso da doença Triagem
ANALITOS TESTADOS Soro Plasma Líquidos (sinovial, ascítico, pleural) Líquor Urina Sangue total
Tubo / volume / ordem de coleta Quantidade/qualidade da amostra OBTENÇÃO DA AMOSTRA Identificação Orientação/preparo Garroteamento Transporte da amostra Tipo de amostra ERROS Conservação Tubo / volume / ordem de coleta Coleta Quantidade/qualidade da amostra
DÚVIDAS Necessidade de jejum? Por quanto tempo? Restrição alimentar? Tipo de amostra Fornecimento de frasco, orientações de coleta; Quantidade de amostra que deve ser coletada; Horário da coleta x horário de chegada ao laboratório; Cuidados com a manipulação da amostra, armazenamento, tempo.
PREPARO DO PACIENTE Exercício físico Jejum prolongado (8-12hs) Dieta Consumo de álcool (abstinência 3 dias) Hábito de fumar Drogas terapêuticas Postura Torniquete Fisiológico in vivo Efeito in vitro
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA Confirmar dados do paciente Cuidados especiais com homônimos, abreviaturas e gêmeos Pacientes hospitalizados Rodízio de leitos em UTI Identificar corretamente e na frente do paciente Horários de coleta
SELEÇÃO DA VEIA Facilmente palpável; Localização; Uso de bolsa de água quente; Não aplicar “tapinhas” no local a ser puncionado; Retirar objetos do braço do paciente a ser puncionado Não dobrar o braço após a coleta
COLETA DA AMOSTRA Identificação do paciente e da amostra Quantidade adequada Tipo de tubo para coleta Viabilidade da amostra Má qualificação / instabilidade emocional do profissional
HOMOGENEIZAÇÃO
Diluição do sangue/ concentração ↑ substâncias Resultados incorretos Hemólise Resultados incorretos ERROS Complicações Contaminação Coagulação do sangue
Trombose/tromboflebite Hematoma COMPLICAÇÕES Lipotimia Sangramento persistente
HEMÓLISE
LIPEMIA
ICTERÍCIA
FIBRINA
ERROS MAIS COMUNS Técnica inadequada aplicada na coleta hemólise Estase prolongada (garrote > 1 minutos) durante a punção venosa Amostra insuficiente Coleta com tubos inadequados Tubos de soro coletados antes dos tubos contendo anticoagulante Erros na cronometragem. Ex: Urina de 24hs
ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE Possibilitar a manutenção da integridade dos elementos Contribuir para estabilidade das substâncias químicas Orientações ao paciente Tempo máximo 1hora até o laboratório Refrigeração 2-10°C Atividade enzimática estável por 4 dias entre 15-25°C Turbulência excessiva leva a hemólise Evaporação de amostras
CENTRIFUGAÇÃO Após repouso de 20-30 minutos para coagulação Suave Tempo determinado para o analito (3500rpm/10min) Retirar o coágulo rapidamente
SISTEMA DE COLETA À VÁCUO
ERROS INADMISSÍVEIS ENGANOS: Troca de rótulo Troca de amostras durante o processamento Troca de amostras ou reagentes durante a pipetagem Leitura incorreta de instrumentos Cálculos errados Erro na transcrição de resultados
ERROS OCASIONAIS ACIDENTAIS: Presença de substâncias interferentes na amostra; Tubos ou pipetas contaminadas Diferentes técnicos
ERROS SISTEMÁTICOS REPETITIVOS: Técnicas de baixa precisão e exatidão Reagentes deteriorados ou de má qualidade Perda de precisão da vidraria e equipamentos Curva ou fator de calibração errados;
Causas e Frequências de Rejeição de Amostras
Bibliografia http://www.fag.edu.br/professores/fabianohm/FATORES%20PR%C9-ANAL%CDTICOS%20FARM%C1CIA.pdf. Acesso em 13/04/2009. http://www.scribd.com/doc/3627592/AULA-BIOQUIMICA. Acesso em 26/04/2009. http://www.labtest.com.br/index.php?m=4. Acesso em 26/04/2009. http://www.rdquality.com/dow/Coleta.pdf. Acesso em 26/04/2009
Obrigada!!!
Luciana Danielle de Omena Mendes Ciências Biológicas Aliça Ferraz Tadeo Gisele Begnami Leila Della Penna Luciana Danielle de Omena Mendes 5º semestre – maio/2009